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quarta-feira, 29 de junho de 2022

POR MAIS UM DIA DE SÃO PEDRO, OBRIGADO , SENHOR!

 




Deus colocou em meu coração a devoção por todos os seus Santos e sempre me senti amparado e protegido por eles. Por isso, gosto de celebrar cada um. Obrigado, Senhor São Pedro, por sua intercessão! Proteja sempre o Papa e a Igreja! Proteja minha mãe já idosa, pois também foste idoso e tiveste uma sogra a teus cuidados, que foi curada por Nosso Senhor. Intercedei para que minha mãe tenha saúde na mente e no corpo. Intercedei por minhas necessidades financeiras, para que consigamos vender as casas, trocar o carro. Intercedei por nosso país e pela Igreja no Brasil para que se mantenha forte e vença as heresias e seitas que se alastram golpeando o povo com falácias para os roubar e deturpar verdades.
Obrigado, Senhor, por mais um São João,Santo Antônio, São Pedro. Que  fogueiras de fé e caridade sejam acesas nos corações de nosso povo.
Amém
São Pedro e São Paulo, orem por nós! 
São Pedro, orai por nós!





domingo, 27 de junho de 2021

ORAÇÃO A SÃO PEDRO APÓSTOLO CONTRA BRUXARIAS, MAU-OLHADO, MALES E DOENÇAS.


Oração à sombra de São Pedro

A oração à sombra do senhor São Pedro é uma antiga reza de proteção que se utiliza para afastar as energias negativas da sua vida ou da vida dos seus seres queridos. Reze a oração à sombra do senhor São Pedro e obtenha máxima proteção divina.


Leitura Bíblica dos Atos dos Apóstolos (5,15-16):

De sorte que transportavam os enfermos para as ruas, e os punham em leitos e em camilhas para que ao menos a sombra de Pedro, quando este passasse, cobrisse alguns deles.

E até das cidades circunvizinhas concorria muita gente a Jerusalém, conduzindo enfermos e atormentados de espíritos imundos; os quais eram todos curados.

Atos 5,15-16





Oração:

 Oh, venerado apóstolo São Pedro, Príncipe dos Apóstolos do Redentor, e o primeiro em proclamar Jesus como Filho de Deus e Messias, escuta e atende minhas súplicas;

São Pedro glorioso, tu que fostes chamado pelo Salvador “pescador de homens” e recebestes o título de Pedra fundamental da Igreja; tu que és o custódio das chaves das portas do Céu, e que sempre ajudas aos que na terra o solicitam; te peço que me cubras e ampares com Tua sombra .

 Livra-me, São Pedro bendito, do mal que me espreita. 

Proteja-me de doenças e males. 

Afasta-me de feitiços, bruxarias e encantamentos, de maus-olhados, falsidade, egoísmo e rancor, de barreiras, correntes e prisões.

Livra meus caminhos de todo traidor e malfeitor. 

Afugenta com Tua sombra toda dor. 

Esconde-me de todo perigo, inimigo e má situação. 

Seja minha ajuda e defesa, te peço com fervor e me conceda hoje, te suplico, este especial favor:


(realize seu pedido)


Oh, Pedro querido, Santo Apóstolo do Senhor, não me deixes sem resposta. 

Por Tua benevolência e virtude, atenda rapidamente minha solicitação. 

Tu que és irmão, amigo e protetor de quem Teu socorro reclama.  

Auxilie com Tua sombra quem tenha necessidade e zele e cuide de todos nós com Tua santa caridade.

Te pedimos por Jesus Cristo, Nosso Senhor, que vive e reina na unidade do Pai e do Espírito Santo, pelos séculos dos séculos.

Amém.


Obs.: Depois de rezar a oração da sombra do senhor São Pedro, reze o Credo, 

três Pais-nossos, 

três Ave-Marias 

e três Glórias.



E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos

 desde a mão do anjo até diante de Deus.

Apocalipse 8,4



Quando puder, compre uma medalha,
 fita ou santinho do Apóstolo São Pedro
 e repita essa oração 
segurando esse símbolo 
e o leve sempre que precisar.





Fontes:

https://oracionesantiguaspoderosas.blogspot.com/2013/11/oracion-de-la-sombra-de-san-pedro-para.html

http://br.innatia.com/c-rituais-magicos-pt/a-oracao-a-sombra-de-sao-pedro-contra-todo-mal-9236.html


terça-feira, 16 de junho de 2020

GRAÇAS DOS SANTOS JUNINOS: SANTO ANTÔNIO, SÃO JOÃO E SÃO PEDRO


No mês de junho, três grandes nomes da igreja católica são celebrados pelos fiéis: Santo Antônio (13 de junho), São João Batista (24 de junho) e São Pedro (29 de junho). As comemorações marcam as festas juninas e é por meio delas que muitas pessoas vão as ruas em procissão pedir intervenções, realizar promessas e agradecer pelas bênçãos. 


Oração de Santo Antônio: silêncio interior para ouvir Deus ...
Foto do Convento de Santo Antônio, Rio de Janeiro


GRAÇAS ALCANÇADAS POR SANTO ANTÔNIO

Para o jornalista Jorge Miguel que é devoto de Santo Antônio, a benção do casamento ocorreu de maneira natural devido ao encontro com sua esposa ter sido por meio as bençãos de Santo Antônio. 

“Conheci minha esposa durante a procissão de Santo Antônio, desde então ficamos amigos e passamos a frequentar juntos a igreja do santo assim como as procissões. Em comemoração ao nosso encontro decidimos casar no dia 13 de junho, dia de Santo Antônio, estamos juntos a seis anos e já recebemos muitas bênçãos por intermédio dele”, contou. 

Jorge relembrou a benção promovida pelo santo por meio da cura de sua esposa que durante a gestação desenvolveu um tumor cancerígeno no sistema linfático e por meio da fé no santo conseguiu a cura.

Acreditamos que Santo Antônio nos ajudou e por meio da nossa fé nele minha esposa foi abençoada com a cura. Sempre tivemos muita fé e quando recebemos a notícia da doença fizemos nossas orações ao santo e um ano após o tratamento ela estava curada”, relembrou Jorge. 

Para agradecer e comemorar o dia do santo casamenteiro, Jorge e a família participavam de toda a programação da igreja e depois se reuniam para comemorar entre si. Com a pandemia, a programação será acompanhada pela internet e a celebração feita em casa.

“Vamos assistir à missa pela internet e acompanhar toda a programação de Santo Antônio on-line. Como estamos em isolamento, estou planejando realizar um pequeno arraial para minha esposa e filho, em que possamos celebrar a data religiosa e também a nossa união”, destacou o jornalista. 



GRAÇAS ALCANÇADAS POR SÃO JOÃO

O contato com São João acompanha muitos fiéis desde a infância, como conta o professor Júlio Cesar que participava da tradicional fogueira do santo nas celebrações juninas em família.

“A minha avó sempre acendia a fogueira de São João e reunia a família para celebrar, com o passar do tempo fomos crescendo e eu acabei me voltando para as celebrações religiosas, tive a oportunidade de coordenar a comunidade do santo e me encantei pela trajetória dele e assim segui os ensinamentos que ele nos deixou”, destacou. 

Júlio afirma que era fiel as programações da igreja que celebram a vida e a morte do santo, mas que devido a pandemia a celebração será feita de forma on-line.

“Eu e minha família continuaremos participando da programação da igreja por meio das transmissões feitas pelo Facebook e também acompanhando a santa missa. Faremos nossas preces em casa e estaremos conectados com a comunidade de São João dessa forma até que todo esse momento passe”, afirmou o professor. 

Vale patrocina livro sobre o Banho de São João de Corumbá – Pérola ...
Festeiros em Corumbá


A família do comerciante Paulo César dos Santos Silva, 57 anos, é devota de São João. “Minha família sempre foi devota de São João, tradição que começou com meu pai falecido, João Mariano da Silva. Desde que éramos crianças, ele realizava festas em comemoração ao santo. Lembro-me que todas as causas que ele confiava a São João, eram atendidas e, por isso também nos tornamos devotos”, afirma.
“Com o passar dos anos, essa devoção foi aumentando e passando para outras gerações, pois São João sempre atendeu nossas preces. Uma delas aconteceu com a minha sobrinha, que não conseguia engravidar e depois de 20 anos, conseguiu realizar o sonho de ser mãe”, afirma Paulo César dos Santos Silva.



Festeiros iniciam celebrações e organizam andores para o Banho de ...
Foto de um festeiro em Corumbá


Segundo João César Matos Alves, seu nome se deu por sua família ser devota se São João. “Tudo começou com a minha avó Benedita Maria de Freitas Matos “Vovó Fiuca”, como era conhecida. Ela tinha a tradição de rezar o terço em família em louvor aos três santos: Santo Antônio, São João e São Pedro, quando era erguia bandeira, acendia-se fogueira e servia-se quentão, afirma.
“Como nasci dia 23 de junho, véspera de São João, minha mãe Célia Freitas de Matos Alves, seguiu a tradição da minha avó (que já havia falecido), com a reza do terço, mas dando ênfase a São João Batista. Então nasci e cresci festejando, em família, com muita alegria e devoção a São João Batista”, observa. Sobre graças alcançadas, João César foi enfático. “Faço a novena desde que a Paróquia São João Batista foi criada. E, antes de começar uma novena, descobrimos um caroço no pescoço do meu filho, também João, e pelo ultrassom apresentava aspecto maligno e com pré diagnóstico de linfoma. Foi um susto. Entregamos na intenção que a novena propõe, toda essa situação. Depois confiamos que, pela intercessão de São João Batista, Deus nos ouviria. Foi tudo muito rápido, punção, exame patológico e, antes do final da novena. recebemos a grande graça. Não era tumor. Após exames o diagnóstico final foi citomegalovírus, foi uma enorme emoção.



No Mucuripe: São Pedro e a fé que desbrava o mar | Vós


GRAÇAS ALCANÇADAS POR SÃO PEDRO

A devoção pelos santos acontece ainda na infância devido a promessas ou agradecimentos feitos por familiares. Com o estudante Igor Almeida não foi diferente. Aos cinco anos, o estudante apresentou um problema respiratório que segundo os médicos só poderia ser resolvido com cirurgia.

“Quando minha avó recebeu a notícia de que eu passaria por uma cirurgia, ela pediu a São Pedro que me curasse para que não fosse necessário fazer o procedimento e assim ele fez, ao entregar os exames a equipe médica foi contatado que eu não tinha problema algum, desde então eu passei a me envolver nas celebrações e também nas programações da igreja”, lembrou. 

Igor contou ainda que durante a infância se vestia de São Pedro para ir as procissões e desde então a devoção com o santo passou a ser partilhada por toda a família que anualmente vão às ruas agradecer a benção.

“Todos os anos vamos a procissão de São Pedro. Este ano infelizmente não poderemos comemorar como de costume, mas faremos nossas rezas em casa, acompanhar os novenários e demais programações da igreja de forma remota. No dia da celebração do santo faremos comidas típicas para comemorar juntos essa data tão especial para nós”, finalizou Almeida.


No Mucuripe: São Pedro e a fé que desbrava o mar | Vós



FONTE:

https://diarionline.com.br/?s=noticia&id=86123
https://conventosantoantonio.org.br/oracao-de-santo-antonio-silencio-interior-para-ouvir-deus.html
https://perolanews.com.br/corumba/vale-patrocina-livro-sobre-o-banho-de-sao-joao-de-corumba

sexta-feira, 29 de junho de 2018

O TÚMULO DE SÃO PEDRO APÓSTOLO ESTÁ NO VATICANO


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O Túmulo de São Pedro é um local sob a Basílica de São Pedro que inclui diversas sepulturas e mausoléus, o túmulo de São Pedro, bem como uma estrutura para abrigá-lo está no extremo oeste de um complexo de mausoléus conhecido como Necrópole Vaticana, que data de aproximadamente de 130.  

O complexo original foi enchido com terra para fornecer uma fundação para o primeiro edifício da Basílica de São Pedro durante o reinado de Constantino I em aproximadamente 330. Os ossos de São Pedro encontram-se no pé de uma edícula abaixo do soalho.

As pesquisas iniciais da década de 1930 e década de 1940 foram encerradas com a descoberta do túmulo de São Pedro. Porém, os seus ossos não foram inicialmente encontrados, tendo sido descobertos, ao redor do túmulo, os restos mortais de quatro indivíduos e de diversos animais de utilização agrícola, a descoberta foi anunciada pelo Papa Pio XII no Ano Santo de 1950.

Apenas em 1953, sob a chefia da criptógrafa Margherita Guarducci, uma nova pesquisa foi feita, tendo sido descoberto que houve ossos removidos sem o conhecimento dos arqueólogos de um lóculo no lado norte de uma parede com uma inscrição a vermelho à direita dizendo Petrós Aní, que, em grego, significa "Pedro está aqui".





Papa Francisco segurando relicário com os restos mortais de São Pedro Apóstolo




Todas as inscrições foram examinadas por Guarducci, e consideradas legítimas. Não eram adições feitas posteriormente, mas tinham sido gravadas na época do sepultamento. O arqueólogo Antonio Ferrua descobriu características das substâncias químicas contidas na ossada, que confirmaram que estas eram pertencentes a um homem que viveu a maior parte de sua vida próximo do lago de Tiberíades, na Galileia.

O teste subsequente indicou que estes eram os ossos de um homem com uma idade de 60-70 anos.
 Considerando o local em que foi encontrado os ossos, bem como sua idade, do templo e das catacumbas ao redor, e também de outros registros históricos, provavelmente trata-se dos ossos de São Pedro.


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Urna no altar da Capela do Túmulo de São Pedro no Vaticano

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Papa João Paulo II em oração diante do Túmulo do Príncipe dos Apóstolos, São Pedro.


Os escritos dos primeiros cristãos já testemunhavam o fato do Apóstolo São Pedro estar sepultado em Roma:



Gaio, presbítero romano, em 199:

"Nós aqui em Roma temos algo melhor do que o túmulo de Filipe. Possuímos os troféus dos apóstolos fundadores desta Igreja local. Vai à Via Óstia e lá encontrareis o troféu de Paulo; vai ao Vaticano e lá vereis o troféu de Pedro."

Gaio dirigiu-se nos seguintes termos a um grupo de hereges: 

"Posso mostrar-vos os troféus (túmulos) dos Apóstolos. Caso queirais ir ao Vaticano ou à Via Ostiense, lá encontrareis os troféus daqueles que fundaram esta Igreja."


Orígenes (185 - 253) responsável pela Escola catequética em Alexandria afirmou:

"Pedro, ao ser martirizado em Roma, pediu e obteve fosse crucificado de cabeça para baixo"

"Pedro, finalmente tendo ido para Roma, lá foi crucificado de cabeça para baixo."




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sexta-feira, 1 de julho de 2011

SÃO PEDRO - 29 DE JUNHO - APÓSTOLO E BISPO DE ROMA- PRIMEIRO PAPA DA IGREJA








Pedro (século I a.C., Betsaida, Galileia — cerca de 67 d.C., Roma)foi um dos doze apóstolos de Jesus Cristo, segundo o Novo Testamento e, mais especificamente, os quatro Evangelhos. 









 Pedro foi o primeiro Bispo de Roma, sendo por isso o primeiro Papa da Igreja Católica.

Índice

1 Nome e importância

2 Dados biográficos

3 O primado de Pedro segundo a Igreja Católica

4 O apóstolo Pedro, o primeiro Bispo de Roma

4.1 Testemunhos históricos de Pedro em Roma

5 Os textos escritos pelo apóstolo

6 Indícios arqueológicos


 


Nome e importância


Segundo a Bíblia, seu nome original não era Pedro, mas Simão.

Nos livros dos Atos dos Apóstolos e na Segunda Epístola de Pedro, aparece ainda uma variante do seu nome original, Simeão.











Cristo mudou seu nome para כיפא, Kepha (Cefas em português, como em Gálatas 2:11), que em aramaico significa "pedra", "rocha", nome este que foi traduzido para o grego como Πέτρος, Petros, através da palavra πέτρα, petra, que também significa "pedra" ou "rocha", e posteriormente passou para o latim como Petrus, também através da palavra petra, de mesmo significado.

A mudança de seu nome por Jesus Cristo, bem como seu significado, ganham importância de acordo com a Igreja em Mt 16, 18, quando Jesus diz:

 "E eu te declaro: tu és Kepha e sobre esta kepha edificarei a minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão nunca contra ela."


Jesus comparava Simão à rocha.

Pedro foi o fundador, junto com São Paulo, da Igreja de Roma, sendo-lhe concedido o título de Príncipe dos Apóstolos.

Esse título é um tanto tardio, visto que tal designação só começaria a ser usada cerca de um século mais tarde, suplementando o de Patriarca (agora destinado a outro uso).

Pedro foi o primeiro Bispo de Roma. Essa circunstância é importante, pois daí provém a primazia do Papa e da diocese de Roma sobre toda a Igreja Católica; posteriormente esse evento originaria os títulos "Apostólica" e "Romana".

Dados biográficos

Antes de se tornar um dos doze discípulos de Cristo, Simão era pescador. Teria nascido em Betsaida e morava em Cafarnaum.

Era filho de um homem chamado João ou Jonas e tinha por irmão o também apóstolo Santo André.

Novas pesquisas no campo demonstram que Pedro e os demais apóstolos não eram simples pescadores. Ele e André eram "empresários" da pesca e tinham sua própria frota de barcos, em sociedade com Tiago, João e o pai destes Zebedeu.

Pedro era casado e tinha pelo menos um filho. Sua esposa era de uma família rica e moravam numa casa própria, cuja descrição é muito semelhante a uma villa romana, na cidade "romana" de Cafarnaum.

O pai da esposa de Pedro chamava-se Aristóbulo, que tinha um irmão conhecido por Barnabé, e pertenciam provavelmente a uma família aristocrática, possivelmente a do rei Herodes.

Segundo o relato no Evangelho de São Lucas, Pedro teria conhecido Jesus quando este lhe pediu que utilizasse uma das suas barcas, de forma a poder pregar a uma multidão de gente que o queria ouvir.

Pedro, que estava a lavar redes com São Tiago e João, seus sócios, concedeu-lhe o lugar na barca, que foi afastada um pouco da margem.

No final da pregação, Jesus disse a Simão que fosse pescar de novo com as redes em águas mais profundas.

Pedro disse-lhe que tentara em vão pescar durante toda a noite e nada conseguira mas, em atenção ao seu pedido, fá-lo-ia.

 O resultado foi uma pescaria de tal monta que as redes iam rebentando, sendo necessária a ajuda da barca dos seus dois sócios, que também quase se afundava puxando os peixes.












Numa atitude de humildade e espanto Pedro prostrou-se perante Jesus e disse para que se afastasse dele, já que é um pecador. Jesus encorajou-o, então, a segui-lo, dizendo que o tornará "pescador de homens".

Nos Evangelhos Sinóticos o nome de Pedro sempre encabeça a lista dos discípulos de Jesus, o que na interpretação da Igreja deixa transparecer um lugar de primazia sobre o Colégio Apostólico.

Não se descarta que Pedro, assim como seu irmão André, antes de seguir Jesus, tenha sido discípulo de João Batista.

Outro dado interessante era a estreita amizade entre Pedro e João Evangelista, fato atestado em todos os evangelhos, como por exemplo, na Última Ceia, quando pergunta ao Mestre, através do Discípulo Amado, quem o haveria de trair ou quando ambos encontram o sepulcro de Cristo vazio no Domingo de Páscoa.

 Fato é que tal amizade perdurou até mesmo após a Ascensão de Jesus, como podemos constatar na cena da cura de um paralítico posto nas portas do Templo de Jerusalém.

Segundo a tradição defendida pela Igreja , o apóstolo Pedro, depois de ter exercido o episcopado em Antioquia, teria se tornado o primeiro Bispo de Roma.

Segundo esta tradição, depois de solto da prisão em Jerusalém, o apóstolo teria viajado até Roma e aí permanecido até ser expulso com os judeus e cristãos pelo imperador Cláudio, época em que haveria voltado a Jerusalém para participar da reunião de apóstolos sobre os rituais judeus no chamado Concílio de Jerusalém.

A Bíblia atesta que após esta reunião, Pedro ficou em Antioquia (como o seu companheiro de ministério, Paulo, afirma em sua carta aos gálatas).

A tradição da Igreja afirma que depois de passar por várias cidades, Pedro haveria sido martirizado em Roma entre 64 e 67 d.C.

Desde a Reforma, teólogos e historiadores protestantes afirmaram que Pedro não teria ido a Roma; esta tese foi defendida mais proeminentemente por Ferdinand Christian Baur da Escola Tübingen.

Outros, como Heinrich Dressel, em 1872, declararam que Pedro teria sido enterrado em Alexandria, no Egito ou em Antioquia.

Hoje, porém, os historiadores concordam que Pedro realmente viveu e morreu em Roma.

 O historiador luterano Adolf Harnack afirmou que as teses anteriores foram tendenciosas e prejudicaram o estudo sobre a vida de Pedro em Roma.

Sua vida continua sendo objeto de investigação, mas o seu túmulo está localizado na Basílica de São Pedro no Vaticano, o qual foi descoberto em 1950 após anos de meticulosa investigação.

Acredita-se que assim como Judas Iscariotes, Pedro tenha sido um zelota, grupo que teria surgido dos fariseus e constituía-se de pequenos camponeses e membros das camadas mais pobres da sociedade. Tal fato pode ser verificado em Marcos 3,19.


Some-se a todos estes itens ainda o fato de os Evangelhos narrarem que Pedro negou Jesus durante o famoso episódio em que o galo cantou.

O primado de Pedro segundo a Igreja Católica


Toda a primeira parte do Evangelho gira em torno da pergunta: quem é Jesus? Simão foi o primeiro dos discípulos a responder essa pergunta: Jesus é o filho de Deus.

É esse acontecimento que leva Jesus a chamá-lo de Pedro.

Encontramos o relato do evento no Evangelho de São Mateus, 16:13-19: Jesus pergunta aos seus discípulos (depois de se informar do que sobre ele corria entre o povo): "E vós, quem pensais que sou eu?".

Simão Pedro, respondendo, disse:

“Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”.

Jesus respondeu-lhe:

“Bem-aventurado és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi carne ou sangue que te revelaram isso, e sim Meu Pai que está nos céus.

 Também Eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei Minha Igreja, e as portas do Inferno nunca prevalecerão contra ela.







 Eu te darei as chaves do Reino dos Céus e o que ligares na terra será ligado nos céus. E o que desligares na terra será desligado nos céus” (Mt 16, 16:19).

O Evangelho de João, bem como o de Lucas, também falam a respeito do primado de Pedro dever ser exercido particularmente na ordem da Fé, e que Cristo o torna chefe:

 Jesus disse a Simão (Pedro):

 "Simão, filho de João, tu Me amas mais do que estes? "

Ele lhe respondeu: "Sim, Senhor, tu sabes que te amo".

Jesus lhe disse: "Apascenta Meus cordeiros".

Segunda vez disse-lhe: "Simão filho de João, tu Me amas?

- "Sim, Senhor”, disse ele, “tu sabes que te amo".

Disse-lhe Jesus: "Apascenta Minhas ovelhas".

 Pela terceira vez lhe disse: "Simão filho de João, tu Me amas? Entristeceu-se Pedro porque pela terceira vez lhe perguntara “Tu Me amas?” e lhe disse: "Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que te amo".

 Jesus lhe disse: "Apascenta Minhas ovelhas.

Simão, Simão, eis que Satanás pediu insistentemente para vos peneirar como trigo; Eu, porém, orei por ti, a fim de que tua fé não desfaleça. Quando, porém, te converteres, confirma teus irmãos.

Mais do que em Mt 16, 17:19 esse texto é mais claro no que se refere ao primado que Cristo confere a Pedro no próprio seio dos apóstolos; um papel de direção na Fé.

 O apóstolo Pedro, o primeiro Bispo de Roma



A comunidade de Roma foi fundada pelos apóstolos Pedro e Paulo e é considerada a única comunidade cristã do mundo fundada por mais de um apóstolo e a única do Ocidente instituída por um deles.












Por esta razão desde a antiguidade a comunidade de Roma (chamada atualmente de Santa Sé pelos católicos) teve o primado sobre todas as outras comunidades locais (dioceses); nessa visão o ministério de Pedro continua sendo exercido até hoje pelo Bispo de Roma (segundo o catolicismo romano), assim como o ministério dos outros apóstolos é cumprido pelos outros Bispos unidos a ele, que é a cabeça do colégio apostólico, do colégio episcopal.

A sucessão papal (de Pedro) começou com São Lino (67) e, atualmente é exercida pelo papa Bento XVI.

Segundo essa visão, o próprio apóstolo Pedro atestou que exerceu o seu ministério em Roma ao concluir a sua primeira epístola:

"A [Igreja] que está em Babilônia, eleita como vós, vos saúda, como também Marcos, meu filho.".

Trata-se da Igreja de Roma.

Assim também o interpretaram todos os autores desde a Antiguidade, como abaixo, como sendo a Roma Imperial (decadente).

O termo não pode referir-se à Babilônia sobre o Eufrates, que jazia em ruínas ou à Nova Babilônia (Selêucia) sobre o rio Tigre, ou à Babilônia Egípcia cerca de Mênfis, tampouco a Jerusalém; deve, portanto referir-se a Roma, a única cidade que é chamada Babilônia pela antiga literatura Cristã.

Testemunhos históricos de Pedro em Roma











Os historiadores atualmente acreditam que a tradição católica esteja correta; igualmente, muitas tradições antigas corroboram a versão de que Pedro esteve em Roma e que ali teria sido martirizado.

No entanto, deve ser notado que nenhum dos autores dos textos abaixo é contemporâneo de Pedro, pois o texto mais antigo foi escrito mais de um século após a morte de Pedro:

Assim nos refere o bispo Dionísio de Corinto, em extrato de uma de suas cartas aos romanos (170):

"Tendo vindo ambos a Corinto, os dois apóstolos Pedro e Paulo nos formaram na doutrina do Evangelho. A seguir, indo para a Itália, eles vos transmitiram os mesmos ensinamentos e, por fim, sofreram o martírio simultaneamente."

Gaio, presbítero romano, em 199:

"Nós aqui em Roma temos algo melhor do que o túmulo de Filipe. Possuímos os troféus dos apóstolos fundadores desta Igreja local. Ide à Via Ostiense e lá encontrareis o troféu de Paulo; ide ao Vaticano e lá vereis o troféu de Pedro."

Gaio dirigiu-se nos seguintes termos a um grupo de hereges: "Posso mostrar-vos os troféus (túmulos) dos Apóstolos. Caso queirais ir ao Vaticano ou à Via Ostiense, lá encontrareis os troféus daqueles que fundaram esta Igreja."

Orígenes (185 - 253) responsável pela Escola Catequética de Alexandria afirmou:

"Pedro, ao ser martirizado em Roma, pediu e obteve que fosse crucificado de cabeça para baixo"

"Pedro, finalmente tendo ido para Roma, lá foi crucificado de cabeça para baixo."

Ireneu (130 - 202), Bispo de Lião (nascido em Izmir atual Turquia) referiu:

"Para a maior e mais antiga a mais famosa Igreja, fundada pelos dois mais gloriosos Apóstolos, Pedro e Paulo." e ainda "Os bem-aventurados Apóstolos portanto, fundando e instituindo a Igreja, entregaram a Lino o cargo de administrá-la como bispo; a este sucedeu Anacleto; depois dele, em terceiro lugar a partir dos Apóstolos, Clemente recebeu o episcopado."

"Mateus, achando-se entre os hebreus, escreveu o Evangelho na língua deles, enquanto Pedro e Paulo evangelizavam em Roma e aí fundavam a Igreja."

Formado como jurista Tertuliano (155-222 d.C.) falou da morte de Pedro em Roma:

"A Igreja também dos romanos publica - isto é, demonstra por instrumentos públicos e provas - que Clemente foi ordenado por Pedro."

"Feliz Igreja, na qual os Apóstolos verteram seu sangue por sua doutrina integral!" - e falando da Igreja Romana, "onde a paixão de Pedro se fez como a paixão do Senhor."

"Nero foi o primeiro a banhar no sangue o berço da fé. Pedro então, segundo a promessa de Cristo, foi por outrem cingido quando o suspenderam na Cruz."

Eusébio (263-340 d.C.) Bispo de Cesáreia, escreveu muitas obras de teologia, exegese, apologética, mas a sua obra mais importante foi a História Eclesiástica, onde ele narra a história da Igreja das origens até 303. Refere-se ao ministério exercido por Pedro:

"Pedro, de nacionalidade galileia, o primeiro pontífice dos cristãos, tendo inicialmente fundado a Igreja de Antioquia, se dirige a Roma, onde, pregando o Evangelho, continua vinte e cinco anos Bispo da mesma cidade."

Epifânio (315-403 d.C.), Bispo de Constância (também foi Bispo de Salamina e Metropolita do Chipre) fala da sucessão dos Bispos de Roma:

"A sucessão de Bispos em Roma é nesta ordem: Pedro e Paulo, Lino, Cleto, Clemente etc..."

Doroteu[desambiguação necessária]:

"Lino foi Bispo de Roma após o seu primeiro guia, Pedro."

Optato de Milevo:

"Você não pode negar que sabe que na cidade de Roma a cadeira episcopal foi primeiro investida por Pedro, na qual Pedro, cabeça dos Apóstolos, a ocupou."

Cipriano (martirizado em 258), Bispo de Cartago (norte da África), escreveu a obra "A Unidade da Igreja" (De Ecclesiae Unitate), onde diz:

"A cátedra de Roma é a cátedra de Pedro, a Igreja principal, de onde se origina a unidade sacerdotal."

Santo Agostinho (354 - 430):

"A Pedro sucedeu Lino."

Há linha de pensamento contrária porém. O testemunho mais antigo indicado é o de 1 Pedro 5:13:

Aquela que está em Babilônia, escolhida igual a vós, manda-vos os seus cumprimentos.”

Numa nota ao pé da página, na Nova Bíblia Americana (em inglês), uma moderna tradução católica romana, identifica-se esta “Babilônia” do seguinte modo: “Roma, a qual, assim como a antiga Babilônia, conquistou Jerusalém e destruiu seu templo.”

No entanto, esta mesma tradução católica reconhece que, se Pedro escreveu a carta, “ela deve datar de antes de 64-67 A. D., período em que se deu sua execução sob Nero”.

 Mas, Jerusalém só foi destruída pelos romanos em 70 E.C. De modo que, no tempo em que Pedro escreveu a sua carta, não existia nenhuma correlação entre Babilônia e Roma.

De maneira que a idéia de que Babilônia significa Roma simplesmente é interpretação, mas sem apoio de fatos. Isto foi questionado por eruditos católicos romanos dos séculos passados, incluindo Pedro de Marca, João Batista Mantuan, Miguel de Ceza, Marsile de Pádua, João Aventin, João Leland, Charles du Moulin, Luís Ellies Dupin e o famoso Desidério (Gerhard) Erasmo. O historiador eclesiástico Dupin escreveu:

“A Primeira Epístola de Pedro é datada de Babilônia. Muitos dos antigos compreenderam este nome como significando Roma; mas não aparece nenhum motivo que pudesse induzir S. Pedro a mudar o nome de Roma para o de Babilônia. Como poderiam aqueles a quem escreveu entender que Babilônia significava Roma?” Além das referências a “Babilônia, a Grande”, no livro de Revelação ou Apocalipse, apenas uma cidade é chamada Babilônia nas Escrituras Sagradas. Esta cidade é a Babilônia situada junto ao Eufrates. Teria sido de lá que Pedro escreveu?

Evidência histórica mostra que sim. Embora Babilônia entrasse em decadência depois de sua queda diante dos medos e dos persas, ela continuou a existir. Havia uma considerável população judaica na vizinhança de Babilônia, nos primeiros séculos da Era Comum.

A enciclopédia The International Standard Bible Encyclopedia diz: ‘Babilônia permaneceu um foco do judaísmo oriental durante séculos, e, das discussões nas escolas rabínicas ali foi elaborado o Talmude de Jerusalém no quinto século de nossa era, e o Talmude de Babilônia, um século depois.’

Pedro deve ter querido dizer exatamente o que escreveu. Isto se torna evidente da decisão que tomou alguns anos antes de escrever sua primeira carta inspirada. Numa reunião com Paulo e Barnabé, ele concordou em continuar a devotar seus esforços para divulgar o evangelho entre os judeus. Lemos: “Viram que a evangelização dos incircuncisos me era confiada [i. e., a Paulo], como a dos circuncisos a Pedro, (por que aquele cuja ação fez de Pedro o Apóstolo dos circuncisos, fez também de mim o dos pagãos [gentios]). Tiago, Cefas e João, que são considerados as colunas, reconhecendo a graça que me foi dada, deram as mãos a mim e a Barnabé em sinal de pleno acordo: iríamos aos pagãos, e eles aos circuncidados [judeus].” (Gál. 2:7-9, Centro Bíblico Católico)

 Por conseguinte, Pedro teria razoavelmente trabalhado num centro do judaísmo, tal como Babilônia, em vez de em Roma, com a sua população predominantemente gentia ou pagã.

A afirmação de que Pedro esteve em Roma não tem assim nenhuma base no testemunho da própria Bíblia.

 Os textos escritos pelo apóstolo



O Novo Testamento inclui duas epístolas cuja autoria é atribuída a Pedro: A "Primeira epístola de São Pedro e a Segunda epístola de São Pedro".

Indícios arqueológicos

A partir da década de 1950 intensificaram-se as escavações no subsolo da Basílica de São Pedro, lugar tradicionalmente reconhecido como provável túmulo do apóstolo e próximo de seu martírio no muro central do Circo de Nero.

Após extenuantes e cuidadosos trabalhos, inclusive com remoção de toneladas de terra que datava do corte da Colina Vaticana para a terraplanagem da construção da primeira basílica na época de Constantino, a equipe chefiada pela arqueóloga italiana Margherita Guarducci encontrou o que seria uma necrópole atribuída a Pedro, inclusive uma parede repleta de grafitos com a expressão Petrós Ení, que, em grego, significa "Pedro está aqui".

Também foram encontrados, em um nicho, fragmentos de ossos de um homem robusto e idoso, entre 60-70 anos, envoltos em restos de tecido púrpura com fios de ouro que se acredita, com muita probabilidade, serem de Pedro.

A data real do martírio, de acordo com um cruzamento de datas feito pela arqueóloga, seria 13 de outubro de 64 d.C. e não 29 de junho, data em que se comemorava o traslado dos restos mortais de Pedro e São Paulo para a estada dos mesmos nas Catacumbas de São Sebastião durante a perseguição do imperador romano Valeriano em 257.

Enquanto a festa de São Pedro é celebrada no dia 29 de junho, ele também é honrado no dia 22 de fevereiro e no dia 18 de novembro.

No dia 22 de fevereiro se comemora a Cátedra de São Pedro porque no passado a Cátedra era lembrada na Antióquia no dia 22 de fevereiro e em Roma no dia 18 de janeiro. Mais tarde foi unificada no dia 22 de fevereiro. O dia 22 de fevereiro foi escolhido por que é a mesma data citada no livro "Dispositio martyrium ".

No dia 18 de Novembro é comemorado a consagração da Basílica de São Pedro construída pelo Papa Silvestre em 314 DC.

Na arte litúrgica da Igreja, São Pedro é mostrado como um velho homem segurando uma chave e um livro. Seus símbolos são: uma cruz invertida, um barco (barco de Jesus)e um galo (tripla negação de Jesus).

Pesquisando um pouco mais sobre São Pedro verificamos que ele tinha uma esposa e que ele viveu em Cpharnaum, com a sua sogra (a sua esposa não é mencionada) na casa dela, (Mateus 8:14;Lucas 4:38) mais ou menos no início da pregação de Jesus nos anos 26-28 DC. Assim é de se supor que Pedro foi casado durante algum tempo.

De acordo com Clemente de Alexandria (Stromata III, vi) Pedro teve filhos. Clemente também escreveu que conforme a tradição a sua esposa teria sido também martirizada (ibid,VII,xi). Alguns autores acham que a Santa Aurélia Petronilla seria filha de São Pedro, mas para outros estudiosos ela seria uma servente, que trabalhava com São Pedro e era uma das várias convertidas por ele e, seria a sua "filha espiritual". Parece ter sido parente de Santa Domitilla e foi curada da paralisia por São Pedro.

Eusébio, um dos maiores dos estudiosos da bíblia aceitou esses itens de Clemente (cf.Hist.Eccl.III,xxxi). O resto da literatura cristã é silenciosa a respeito da esposa de Pedro.

Na UBAMDA ele é venerado como Xangô-Agajô , protetor dos espíritos do céu.

Sua festa é celebrada no dia 29 de junho.
































                                                           Crucificação de Pedro

















































































































A tumba de São Pedro
 abaixo do altar da Basílica de São Pedro no Vaticano







































































Tumba de São Pedro




Papa João Paulo II
rezando na tumba de Pedro



Jesus lava os pés de Pedro





Pedro corta a orelha de um soldado na prisão de Jesus




Pedro foi crucificado de cabeça para baixo,
segundo a tradição,
pois se achava indigno de morrer igual a Cristo














O anjo liberta Pedro da prisão






É padroeiro dos pescadores, das viúvas e viúvos, dos chaveiros e porteiros.