sábado, 24 de fevereiro de 2024

SALVAÇÃO PELA FÉ PELAS OBRAS

Catecismo da Igreja Católica 

GRAÇA E JUSTIFICAÇÃO




I. A justificação


1987. A graça do Espírito Santo tem o poder de nos justificar, isto é, de nos lavar dos nossos pecados e de nos comunicar «a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo»(40) e pelo Baptismo (41):


«Se morremos com Cristo, acreditamos que também com Ele viveremos, sabendo que, uma vez ressuscitado dos mortos, Cristo já não morre: a morte já não tem domínio sobre Ele. Porque, na morte que sofreu, Cristo morreu para o pecado de uma vez para sempre: mas a sua vida é uma vida para Deus. Assim vós também, considerai-vos mortos para o pecado e vivos para Deus, em Cristo Jesus» (Rm 6, 8- l l ).


1988. Pelo poder do Espírito Santo, nós tomamos parte na paixão de Cristo, morrendo para o pecado, e na sua ressurreição, nascendo para uma vida nova. Somos os membros do seu corpo, que é a Igreja (42), os sarmentos enxertados na videira, que é Ele próprio (43):


«É pelo Espírito que nós temos parte em Deus. [...] Pela participação no Espírito, tornamo-nos participantes da natureza divina [...]. É por isso que aqueles em quem habita o Espírito são divinizados» (44).


1989. A primeira obra da graça do Espírito Santo é a conversão, que opera a justificação, segundo a mensagem de Jesus no princípio do Evangelho: «Convertei-vos, que está perto o Reino dos céus» (Mt 4, 17). Sob a moção da graça, o homem volta-se para Deus e desvia-se do pecado, acolhendo assim o perdão e a justiça do Alto. «A justificação comporta, portanto, a remissão dos pecados, a santificação e a renovação do homem interior» (45).


1990. A justificação desliga o homem do pecado, que está em contradição com o amor de Deus, e purifica-lhe o coração. A justificação continua a iniciativa da misericórdia de Deus, que oferece o perdão; reconcilia o homem com Deus; liberta-o da escravidão do pecado e cura-o.


1991. A justificação é, ao mesmo tempo, acolhimento da justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo. Justiça designa, aqui, a rectidão do amor divino. Com a justificação, são difundidas nos nossos corações a fé, a esperança e a caridade, e é-nos concedida a obediência à vontade divina.


1992. A justificação foi-nos merecida pela paixão de Cristo, que na cruz Se ofereceu como hóstia viva, santa e agradável a Deus, e cujo sangue se tornou instrumento de propiciação pelos pecados de todos os homens. A justificação é concedida pelo Baptismo, sacramento da fé. Conforma-nos com a justiça de Deus que nos torna interiormente justos pelo poder da sua misericórdia. E tem por fim a glória de Deus e de Cristo, e o dom da vida eterna (46):


«Mas agora, foi sem a Lei que se manifestou a justiça de Deus, atestada pela Lei e pelos Profetas: a justiça que vem para todos os crentes, mediante a fé em Jesus Cristo. É que não há diferença alguma: todos pecaram e estão privados da glória de Deus. Sem o merecerem, são justificados pela sua graça, em virtude da redenção realizada em Cristo Jesus. Deus ofereceu-o para, nele, pelo seu sangue, se realizar a expiação que actua mediante a fé: foi assim que Ele mostrou a sua justiça, ao perdoar os pecados cometidos outrora, no tempo da divina paciência. Deus mostra assim a sua justiça no tempo presente, porque Ele é justo e justifica quem tem fé em Jesus» (Rm 3, 21-26).


1993. A justificação estabelece a colaboração entre a graça de Deus e a liberdade do homem. Do lado do homem, exprime-se no assentimento da fé à Palavra de Deus que convida à conversão, e na cooperação da caridade com o impulso do Espírito Santo que se lhe adianta e o guarda:


«Quando Deus move o coração do homem pela iluminação do Espírito Santo o homem não fica sem fazer nada ao receber esta inspiração, que, aliás, pode rejeitar: no entanto, também não pode, sem a graça de Deus, caminhar, por sua livre vontade, para a justiça na sua presença» (47).


1994. A justificação é a obra mais excelente do amor de Deus manifestado em Cristo Jesus e concedido pelo Espírito Santo. Santo Agostinho pensa que «a justificação do ímpio é obra maior que a criação do céu e da terra»; porque «o céu e a terra passarão, ao passo que a justificação e a salvação dos eleitos permanecerão» (48). Pensa mesmo que a justificação dos pecadores é mais importante que a criação dos anjos em justiça, pelo tacto de testemunhar uma maior misericórdia.


1995. O Espírito Santo é o mestre interior. Fazendo nascer o «homem interior» (49) a justificação implica a santificação de todo o ser:


«Pois, como pusestes os vossos membros ao serviço da impureza e do mal para cometer a iniquidade, assim ponde agora os vossos membros ao serviço da justiça para chegar à santidade. [...] Mas agora, libertos do pecado e feitos servos de Deus, tendes por fruto a santidade: e o termo é a vida eterna» (Rm 6, 19-22).


II. A graça


1996. A nossa justificação vem da graça de Deus. A graça é o favor, o socorro gratuito que Deus nos dá, a fim de respondermos ao seu chamamento para nos tornarmos filhos de Deus (50) filhos adoptivos (51) participantes da natureza divina (52) e da vida eterna (53).


1997. A graça é uma participação na vida de Deus, introduz-nos na intimidade da vida trinitária: pelo Baptismo, o cristão participa na graça de Cristo, cabeça do seu corpo; como «filho adoptivo», pode doravante chamar «Pai» a Deus, em união como seu Filho Unigénito; e recebe a vida do Espírito, que lhe infunde a caridade e forma a Igreja.


1998. Esta vocação para a vida eterna é sobrenatural. Depende inteiramente da iniciativa gratuita de Deus, porque só Ele pode revelar-Se e dar-Se a Si mesmo. E ultrapassa as capacidades da inteligência e as forças da vontade humana, como de qualquer criatura (54).


1999. A graça de Cristo é dom gratuito que Deus nos faz da sua vida, infundida pelo Espírito Santo na nossa alma para a curar do pecado e a santificar. É a graça santificante ou deificante, recebida no Baptismo. É, em nós, a nascente da obra de santificação (55):


«Por isso, se alguém está em Cristo, é uma nova criação. O que era antigo passou: eis que surgiram coisas novas! Tudo isto vem de Deus, que nos reconciliou consigo por meio de Cristo» (2 Cor 5, 17-18).


2000. A graça santificante é um dom habitual, uma disposição estável e sobrenatural, que aperfeiçoa a alma, mesmo para a tornar capaz de viver com Deus e de agir por seu amor. Devemos distinguir a graça habitual, disposição permanente para viver e agir segundo o apelo divino, e as graças actuais, que designam as intervenções divinas, quer na origem da conversão, quer no decurso da obra de santificação.

2001. A preparação do homem para acolher a graça é já obra da graça. Esta é necessária para suscitar e sustentar a nossa colaboração na justificação pela fé e na santificação pela caridade. Deus acaba em nós o que começou, «porque é Ele próprio que começa, fazendo com que queiramos e é Ele que acaba, cooperando com aqueles que assim querem» (56):


É certo que nós também trabalhamos, mas não fazemos mais do que cooperar com Deus que trabalha, porque a sua misericórdia nos precedeu. Precedeu-nos para sermos curados e continua a acompanhar-nos para que, uma vez curados, sejamos vivificados. Precede-nos para que sejamos chamados, segue-nos para que sejamos glorificados, precede-nos para que vivamos segundo a piedade, segue-nos para que vivamos para sempre com Ele, porque sem Ele nada podemos fazer» (57).


2002. A livre iniciativa de Deus reclama a resposta livre do homem, porque Deus criou o homem à sua imagem, conferindo-lhe, com a liberdade, o poder de O conhecer e de O amar. Só livremente é que a sua alma entra na comunhão do amor. Deus toca imediatamente e move directamente o coração do homem. Colocou no homem uma aspiração à verdade e ao bem, que só Ele pode satisfazer. As promessas da «vida eterna» correspondem a esta aspiração, para além de toda a esperança.







«Se Tu, após as tuas obras muito boas, [...] descansaste no sétimo dia, foi para nos dizer de antemão, pela voz do Teu Livro, que no termo das nossas obras, que "são muito boas" pelo simples facto de teres sido Tu quem no-las deu, também nós repousaremos em Ti, no Sábado da vida eterna» (58).


2003. A graça é, antes de tudo e principalmente, o dom do Espírito que nos justifica e nos santifica. Mas também compreende os dons que o Espírito nos dá, para nos associar à sua obra, para nos tornar capazes de colaborar na salvação dos outros e no crescimento do corpo Místico de Cristo, que é a Igreja. São as graças sacramentais, dons próprios dos diferentes sacramentos. São, além disso, as graças especiais, também chamadas «carismas», segundo o termo grego empregado por São Paulo e que significa favor, dom gratuito, benefício (59). Qualquer que seja o seu carácter, por vezes extraordinário, como o dom dos milagres ou das línguas, os carismas estão ordenados para a graça santificante e têm por finalidade o bem comum da Igreja. Estão ao serviço da caridade que edifica a Igreja (60).


2004. Entre as graças especiais, devem mencionar-se as graças de estado, que acompanham o exercício das responsabilidades da vida cristã e dos ministérios no seio da Igreja:


«Possuímos dons diferentes, conforme a graça que nos foi dada. Quem tem o dom da profecia, comunique-o em harmonia com a fé: quem tem o dom do ministério, exerça as funções do ministério: quem tem o dom do ensino, ensine: quem tem o dom de exortar, exorte; quem tem a missão de repartir, faça-o com desinteresse; quem preside, faça-o com zelo; quem exerce a misericórdia, faça-o com alegria» (Rm 12, 6-8).


2005. Sendo, como é, de ordem sobrenatural, a graça escapa nossa experiência e só pode ser conhecida pela fé. Não podemos, pois, basear-nos nos nossos sentimentos nem nas nossas obras, para daí concluirmos que estamos justificados e salvos (61). No entanto, segundo a palavra do Senhor, que diz: «Pelos seus frutos os conhecereis» (Mt 7, 20), a consideração dos benefícios de Deus na nossa vida e na vida dos santos oferece-nos uma garantia de que a graça de Deus opera em nós e nos incita a uma fé cada vez maior e a uma atitude de pobreza confiante:


Encontramos uma das mais belas ilustrações desta atitude na resposta de Santa Joana d'Arc a uma pergunta capciosa dos seus juízes eclesiásticos: «Interrogada sobre se sabe se está na graça de Deus, responde; "Se não estou, Deus nela me ponha: se estou, Deus nela me guarde"» (62).


III. O mérito


«Vós sois glorificado na assembleia dos santos: quando coroais os seus mérito> coroais os vossos próprios dons» (63).


2006. A palavra «mérito» designa, em geral, a retribuição devida por uma comunidade ou sociedade à acção de um dos seus membros, experimentada como um benefício ou um malefício, digna de recompensa ou de castigo. O mérito diz respeito à virtude da justiça, em conformidade com o princípio da igualdade que a rege.


2007. Em relação a Deus, não há, da parte do homem, mérito no sentido dum direito estrito. Entre Ele e nós, a desigualdade é sem medida, pois nós tudo recebemos d'Ele, nosso Criador.


2008. O mérito do homem perante Deus, na vida cristã, provém do facto de que Deus dispôs livremente associar o homem à obra da sua graça. A acção paterna de Deus é primeira, pelo seu impulso, e o livre agir do homem é segundo, na sua colaboração; de modo que os méritos das obras devem ser atribuídos à graça de Deus, primeiro, e depois ao fiel. Aliás, o próprio mérito do homem depende de Deus, porque as suas boas acções procedem, em Cristo, das predisposições e ajudas do Espírito Santo.


2009. A adopção filial, tornando-nos, pela graça, participantes da natureza divina, pode conferir-nos, segundo a justiça gratuita de Deus, um verdadeiro mérito. Trata-se de um direito derivante da graça, o direito pleno do amor que nos faz «co-herdeiros» de Cristo e dignos de obter a «herança prometida da vida eterna» (64). Os méritos das nossas boas obras são dons da bondade divina (65). «A graça precedeu; agora restitui-se o que é devido [...] Os méritos são dons de Deus» (66).


2010. Uma vez que, na ordem da graça, a iniciativa pertence a Deus, ninguém pode merecer a graça primeira, que está na origem da conversão, do perdão e da justificação. Sob a moção do Espírito Santo e da caridade, podemos, depois, merecer para nós mesmos e para outros, as graças úteis para a santificação e para o aumento da graça e da caridade, bem como para a obtenção da vida eterna. Os próprios bens temporais, tais como a saúde e a amizade, podem ser merecidos segundo a sabedoria de Deus. Estas graças e estes bens são objecto da oração cristã. Esta provê à nossa necessidade da graça para as acções meritórias.


2011. A caridade de Cristo é, em nós, a fonte de todos os nossos méritos diante de Deus. A graça, unindo-nos a Cristo com um amor activo, assegura a qualidade sobrenatural dos nossos actos e, por consequência, o seu mérito, tanto diante de Deus como diante dos homens. Os santos tiveram sempre uma consciência viva de que os seus méritos eram pura graça.


«Depois do exílio da terra, espero ir gozar de Vós na Pátria, mas não quero acumular méritos para o céu, quero é trabalhar só por vosso amor [...] Na noite desta vida, aparecerei diante de Vós com as mãos vazias, pois não Vos peço, Senhor, que conteis as minhas obras. Todas as nossas justiças têm manchas aos vossos olhos. Quero, portanto, revestir-me com a vossa própria Justiça, e receber do vosso Amor a posse eterna de Vós mesmo...» (67).





IV. A santidade cristã


2012. «Deus concorre em tudo para o bem daqueles que O amam [...]. Porque os que Ele de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem do seu Filho, para que Ele seja o Primogénito de muitos irmãos. E aqueles que predestinou, também os chamou; e aqueles que chamou, também os justificou; e aqueles que justificou, também os glorificou» (Rm 8, 28-30).


2013. «Os cristãos, de qualquer estado ou ordem, são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade» (68). Todos são chamados à santidade: «Sede perfeitos, como o vosso Pai celeste é perfeito» (Mt 5, 48):


«Para alcançar esta perfeição, empreguem os fiéis as forças recebidas segundo a medida em que Cristo as dá, a fim de que [...] obedecendo em tudo à vontade do Pai, se consagrem com toda a alma à glória do Senhor e ao serviço do próximo. Assim crescerá em frutos abundantes a santidade do povo de Deus, como patentemente se manifesta na história da Igreja, com a vida de tantos santos» (69).


2014. O progresso espiritual tende para a união cada vez mais íntima com Cristo. Esta união chama-se «mística», porque participa no mistério de Cristo pelos sacramentos – «os santos mistérios» –  e, n'Ele, no mistério da Santíssima Trindade. Deus chama-nos todos a esta íntima união com Ele, mesmo que graças especiais ou sinais extraordinários desta vida mística somente a alguns sejam concedidos, para manifestar o dom gratuito feito a todos.


2015. O caminho desta perfeição passa pela cruz. Não há santidade sem renúncia e combate espiritual (70). O progresso espiritual implica a ascese e a mortificação, que conduzem gradualmente a viver na paz e na alegria das bem-aventuranças:


«Aquele que sobe, nunca mais pára de ir de princípio em princípio, por princípios que não têm fim. Aquele que sobe nunca mais deixa de desejar aquilo que já conhece» (71).


2016. Os filhos da santa Igreja, nossa Mãe, esperam justamente a graça da perseverança final e a recompensa de Deus seu Pai pelas boas obras realizadas com a sua graça, em comunhão com Jesus (72). Guardando a mesma regra de vida, os crentes partilham a «bem-aventurada esperança» dos que a misericórdia divina reúne na «Cidade santa, a nova Jerusalém, que desce do céu, como noiva adornada para o seu Esposo» (Ap 21, 2).







sábado, 17 de fevereiro de 2024

ORAÇÃO DAS 7 PORTAS ABERTAS

 Oração das 7  portas abertas:





Quando eu bater nas 7 portas, todas

elas se abrirão:

Porta da Saúde: aonde Jesus passou,

e há muitos curou;


Porta da Paz: onde São Miguel Arcanjo

rezou;

Porta da Prosperidade: aonde os Ciganos

passaram;


Porta da Caridade: onde 7 mil Virgens

ajoelharam;


Porta da Humildade: onde 7 mil candelabros

brilharam;


Porta da Coragem: onde 7 mil leões

rugiram;


Porta do Amor: onde todos os corações

se encontraram;


E assim:

7 mil inimigos cairão;


7 mil lanças se quebrarão;


7 mil feitiços se desmancharão.


E à minha volta:

7 mil Anjos cantarão louvores a Deus

e à Santa Sara pela minha Vitória!


Que assim seja, assim é, assim será!



Amém.


Fonte: religiosidade popular 

segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

O JESUS DOS EVANGÉLICOS É IMPERFEITO E CONTRADITÓRIO

 O Jesus dos evangélicos e Protestantes é todo imperfeito:

É filho único do Pai

Mas, para eles, Jesus não é filho único da Virgem Maria.



Ele nasceu de uma Virgem, mas eles não chamam ela de Virgem Maria.


Acreditam no impossível : que ele nasceu de uma Virgem. 

Mas não conseguem acreditar que ela se manteve Virgem e São José se manteve casto.





Jesus nos salvou morrendo na Cruz.

Mas odeiam a Cruz.



Jesus ressuscitou no Domingo nos libertando da escravidão da Morte.

Mas, grande parte deles , celebra o sábado da libertação da escravidão dos judeus.

Jesus deixou uma Igreja, apóstolos, sucessores.

Mas eles dizem que a igreja é cada um, não precisam de placa de igreja.

Dizem que não precisam de igreja.

Mas mandam procurar a igreja evangélica mais próxima.

Jesus ia ao Templo.

Mas dizem que ser Cristão não é ser religioso  e vão aos templos deles.

Jesus não escreveu Bíblia.

Mas eles adoram a Bíblia feita por bispos católicos.

Jesus não mandou ler Bíblia.

Mas eles insistem que Bíblia tem tudo.

⛪ 

Jesus mandou ouvir a Igreja.

Mas eles mandam ler Bíblia.

Jesus orou para que todos fossem um.

Mas eles fundam seitas diferentes o tempo todo.


Eles pregam livre interpretação da Bíblia.

Mas criticam a interpretação dos outros. Só vale a interpretação pessoal deles.


Jesus é a Palavra de Deus.

Mas eles adoram um livro escrito por homens.

Jesus nasceu pobre, morreu pobre.

Mas eles pregam sucesso e prosperidade.

Jesus mandou cada um carregar a sua cruz.

Mas eles pregam que aceitar Jesus vai ser curado , liberto e terá sucesso.

Jesus não prometeu felicidades na terra.

Mas eles pregam felicidade aqui.

Jesus subiu ao céu e levou os espíritos cativos ( Efésios 4,8;1 Ped. 3,19).

Mas eles não acreditam que os Santos estão no céu .

Jesus disse que para Deus todos vivem.

Mas eles odeiam os Santos e os chamam de mortos.

Jesus conversava com anjos, Elias e Moisés.

Mas eles não conversam com os Santos nem com os Anjos.

Jesus era consolado por anjos.

Mas eles dizem que só Jesus basta não precisam de anjos e Santos.

Jesus deu aos apóstolos poder de perdoar pecados.

Mas eles dizem que  padre não pode perdoar. 

Jesus avisou sobre os lobos em pele de cordeiro.

Mas eles acreditam em qualquer pastor que peça dinheiro em troca de milagre.

Jesus é o único intercessor, segundo eles.

Mas eles oram um pelo outro, pedem a intercessão do pastor e dizem que o Espírito Santo intercede.

Jesus escolheu ter uma Mãe.

Mas eles a chamam de Mulher qualquer.

Os evangélicos adoram cantar e falar sobre Moisés, Davi, Abraão... Homens.

Mas não suportam falar da Mãe de Cristo .

Jesus se preocupou com sua Mãe na crucificação.

Mas eles sempre procuram diminuir a figura dela no Cristianismo.


Jesus pregou o juízo final ,

Mas eles pregam o arrebatamento.

Para eles, é um absurdo crer que a Mãe de Jesus não subiu de corpo e alma ao céu.

Mas acreditam que serão arrebatados de corpo e alma.


Jesus pregava nos montes e no Templo sem escândalos  e gritarias, e o povo ia até Ele.

Mas os evangélicos pregam nos ônibus e metrô , gritando e importunando muitos que querem sossêgo.

Jesus não perseguia a religião dos romanos e samaritanos, 

Mas os evangélicos fazem toda a pregação perseguindo as outras religiões.

Jesus nunca falou mal de imagens, 

Mas eles vivem odiando imagens das outras  religiões.

Jesus criticava os fariseus que viviam lendo Bíblia no Templo, não  ajudando os pobres, e perseguindo os outros.

Mas eles fazem o mesmo que os fariseus.

 

Jesus ensinou a partilhar, a fazer boas obras, dar de comer, de beber, vestir os nus...

Mas a maioria deles só é a favor dos ricos, não se importam com as boas obras.

Jesus foi pobre e não quis poder político,

Mas as igrejas viraram palanques e são cabo eleitoral deles, buscando poder político, aparência, status.


JESUS É FILHO PRIMOGÊNITO E ÚNICO DA VIRGEM MARIA



"Primogênito" é um termo jurídico que na Bíblia tem significado específico e bem determinado: refere-se ao primeiro filho, quer venha outro, quer não. 


Aos que pretendem ver neste título atribuído a Jesus uma "prova" de que a Virgem Maria teve outros filhos, lembramos o simples fato de que, entre os judeus do primeiro século, não se esperava o nascimento de outro filho para que o primeiro fosse tratado como "primogênito", – e assim era tido e chamado pela vida toda. 

Tal fato foi, inclusive, definitivamente comprovado com a descoberta do túmulo de uma judia chamada Arsinoé, do 1º século, que contém a inscrição: "Aqui jaz Arsinoé, morta ao dar à luz o seu primogênito"1.


Ora, se morreu ao dar à luz o primeiro filho, evidentemente não teve outros. Mesmo assim, este menino é chamado primogênito de sua mãe, – ainda que tenha sido seu único filho.


A questão é bem simples e já se dá por encerrada, por aqui mesmo. Ainda assim, para que os seus estudos sejam mais completos e a sua formação mais sólida, prezado leitor, prosseguiremos um pouco mais na análise da questão. 


Vamos à etimologia: a palavra “primogênito” deriva do latim “primogenitis” ou “primogenitum” (primo = primeiro; genitus/genitum = gerado ou nascido). Dessa forma, um filho único não deixa de ser primogênito por não possuir irmãos. Alguns debatedores fundamentalistas frequentemente pretendem aplicar uma dependência ao significado da palavra que simplesmente não existe, nem em sua etimologia nem em seu sentido bíblico.


“Tu lhe dirás: 'assim fala o SENHOR: Israel é meu filho primogênito!'.” (Ex 4,22)


As sentença acima é parte do conjunto de orientações de Deus a Moisés para serem transmitidas ao Faraó do Egito, a fim de libertar o povo de Israel do cativeiro. Segundo as Sagradas Escrituras havia, naquele tempo, alguma outra nação ou povo na Terra chamado e escolhido por Deus como um filho? A resposta é não. Entretanto, mesmo Israel sendo, neste sentido, "filho único" de Deus, é chamado também "primogênito".


Poderia-se argumentar dizendo que Deus estava considerando a futura conversão dos povos pagãos, que seriam então filhos subsequentes. Entretanto, com o advento do cristianismo não há nenhum fundamento para a ideia de Israel e da Igreja como filhos diferentes de Deus. No contexto da Nova e Eterna Aliança, todos os que creem no Evangelho, sejam judeus ou gentios, são chamados a constituir um único povo santo (cf. Rm 10,12; Gl 3,28; Cl 3,11). Não há nenhum cabimento na ideia de Israel e a Igreja serem filhos distintos de Deus, o primeiro como "filho unigênito" e a segunda como uma segunda filha: esta seria uma concepção completamente absurda.







Como já vimos, o próprio Cristo, o Filho Único de Deus, também é chamado Primogênito:


“E novamente, ao introduzir Deus o seu Primogênito na Terra, diz: 'Todos os anjos de Deus o adorem'.” (Hb 1,6; – ver Sl 96,7)


O que a passagem acima está afirmando, e com muita clareza, é que Cristo é O Primogênito de Deus. Diferente de outras passagens do NT (cf. Rm 8,9; Cl 1,18; Ap 1,5), aqui não se trata do primogênito de Maria virgem, isto é, não se refere à condição carnal de Jesus, mas sim à condição divina, do Deus Filho do Deus Altíssimo, Pai de tudo e todos. Pois bem, Deus Pai não tem outros filhos a não ser Jesus, e disto absolutamente ninguém que se pretenda "cristão" discorda.  Mesmo assim, mesmo Jesus sendo o único Filho, a Sagrada Escritura o chama, também neste sentido, de Primogênito.


Alguma reflexão mais será necessária? Não. Temos provas mais do que suficientes de que a palavra “primogênito” não se aplica somente ao primeiro filho entre  outros, mas também ao filho único (o qu se confirma também em Nm 3,40; Ex 11,5; 12,29-30). Desta forma, de modo algum o uso do termo poderia servir como evidência da existência de irmãos de sangue de Jesus. – Para aprofundar mais este tema, leia este nosso outro estudo: "Virgindade perpétua de Maria, Mãe de Jesus".


Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo, Filho Único, Salvador Unigênito e Primogênito!

sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

A IGREJA CATÓLICA DEFINIU TUDO! É A BASE DO CRISTIANISMO!

  Qual interpretação da Bíblia é a correta? 

A dos evangélicos  ou a dos católicos? 

A inventada depois de mais de Mil e quinhentos anos ou a que existe desde o início?

 A Interpretação correta é a da Igreja Católica, a única Igreja que existe desde os primeiros séculos.

 As outras igrejas surgiram depois de 1500 anos. 

E cada uma dessas igrejas inventadas interpretam diferente. 

Deus é um só! Deus é a Verdade! Não podem existir várias verdades! 

Só uma verdade de fé existe desde o começo: a Católica!

 Se você não sabe , todos os Santos são comemorados pela Igreja como exemplos.

 Nós honramos a Mãe de Deus acima de todos, pois ela é o ser humano mais importante. 

Ela foi a Escolhida para dar carne e sangue, sua genética ao próprio Deus.

 Imagine: tudo o que Cristo era na carne foi herança da Virgem Santa! 

O sangue que Ele derramou, o jeito dele, tudo era da genética da Mãe Santa! 

Mas todos os Santos são venerados: São João Batista é o único Santo que possue duas festas: nascimento no dia 24 de junho e o martírio em agosto. 

Santa Isabel e São Zacarias também são comemorados em outro dia. 

Lembrar os Santos é costume cristão desde a época das Perseguições nas catacumbas. 

O problema é vocês, evangélicos ,não terem passado, história. 

A Igreja Católica é a única que tem a história do Cristianismo desde a origem.

 A Igreja Católica é a única que decidiu que a Bíblia teria o nome Bíblia. 

A Igreja Católica decidiu que a Bíblia seria separada em antigo e novo Testamento. 

A Igreja Católica decidiu que Jesus era Deus!

A Igreja Católica decidiu que Deus é Trindade!

Tudo na base do Cristianismo bem da Igreja Católica! 

Ela é a origem da fé verdadeira! 

E ela nos ensina a respeitar os Santos de Deus, pois nós adoramos apenas a Deus! 

E por adorar a Deus Altíssimo reconhecemos como sagrado e digno de respeito tudo o que pertence a Ele.