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quinta-feira, 1 de agosto de 2019

ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO DOS SANTOS E SANTAS


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Santo Egídio tinha uma Corça que o alimentava com leite.

São Bento tinha um Corvo que o protegeu de um pão envenenado.

Santa Brígida possuía vacas davam leite até saciar todos os pobres que pediam sua ajuda.

Santa Rosa de Lima tinha um galo de estimação curado por ela num momento que estava doente. Além do galo, ela convivia com os mosquitos de sua capela como se os tivesse por estimação em forma de penitência.

São João Bosco possuía um cachorro chamado Grigio que o salvou da morte certa, pondo para correr uns bandidos. O cachorro sempre aparecia do nada e acompanhava Dom Bosco como se fosse seu anjo da guarda.

Santa Veridiana convivia com duas serpentes por penitência.

São Francisco de Assis teve um coelho e uma lebre por um certo tempo como animais de estimação. Não porque ele quisesse de forma obrigada, mas porque os animaizinhos gostavam de ficar perto dele.
São Francisco também conseguiu domesticar um lobo na cidade de Gúbio, Itália.

São Martinho de Lima cuidava de todos os gatos e cães que precisassem de comida, e até de ratos e fazia que todos vivessem em paz.

Santa Gertrudes de Nivelles tinha gatos em seu Mosteiro.

São Paulo Eremita era alimentado por um Corvo.

São Serafim de Sarov convivia com um Urso que andava próximo a seu mosteiro.

São Corbinian teve um Urso para carregar suas bagagens em viagem. 

São Jerônimo tinha um leão que protegia seu mosteiro.

Santo Antão ficou famoso como padroeiro dos animais domésticos por conseguir conviver com os animais do deserto.

São Roque ficou famoso por ter sido ajudado por um cachorro quando estava doente.

São Lazáro teve suas feridas lambidas por cachorros.

Santa Margarida de Cortona foi levada por sua cachorra de estimação a encontrar o corpo de seu amante, antes de ela fazer penitência e se tornar Santa.

Santa Marta de Betânia domesticou um Dragão que ameaçava o povo de Tarascon.



Isaías (11, 6):
6 O lobo e o cordeiro viverão juntos 
e o leopardo deitar-se-á ao lado do cabrito;
 o bezerro e o leão comerão juntos 
e até mesmo uma criança poderá tangê-los.



domingo, 24 de setembro de 2017

O SIGNIFICADO DOS ANIMAIS NO CRISTIANISMO


A POMBA

A pomba representa o Espírito Santo, que é a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo). Simboliza paz, pureza, simplicidade, harmonia, esperança e felicidade reencontrada. É frequentemente representada carregando um ramo de oliveira.

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A origem do uso cristão da imagem da pomba branca como símbolo da paz e esperança, provém da passagem bíblica do Antigo Testamento em que uma pomba branca foi solta por Noé após o dilúvio, encarregando-a de encontrar terra firme. A pomba branca, após a sua viagem, retorna trazendo um ramo de oliveira, como uma mensagem a Noé avisando-lhe de que o dilúvio havia baixado e que havia terra e esperança para o homem. A pomba é também uma mensageira de boas notícias.

A pomba branca é também comumente para representar a alma de um Santo numa iconografia. Na iconografia cristã, a pomba é representada saindo do corpo de São Policarpo depois de sua morte, simbolizando a sublimação da vida, da existência corpórea à existência espiritual. Muitos testemunhos afirmam que quando Santa Joana Darc  morreu na fogueira um soldado avistou sua alma subindo para o céu  em forma de pomba.


O LEÃO


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Com alguma frequência os cristãos mencionam a figura “Leão de Judá”, que é a representação do próprio Jesus. “E disse-me um dos anciãos: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, que venceu, para abrir o livro e desatar os seus sete selos.” (Apocalipse 5-5 ).
No cristianismo, o leão simbolizava o evangelista São Marcos e o padre São Jerônimo, que na iconografia cristã aparece ao lado de um leão.
A relação amistosa entre São Jerônimo e o leão demostra, sobretudo, a força da fé cristã e teria origem a partir do fato de o padre ter removido um espinho da pata do felino fazendo com que o animal se tornasse seu companheiro de vida ao renunciar sua natureza feroz.

O PELICANO

Representa a Eucaristia.
Pelicano eucarístico é um símbolo católico que apresenta relação direta com a refeição por excelência, a Eucaristia, uma vez que Cristo deu seu próprio sangue para alimentar o povo. Assim, o pelicano, ave grande que vive em regiões aquáticas, apresenta relações diretas com o sacrifício de Jesus afinal, segundo a Lenda do Pelicano Eucarístico, na falta de peixes para alimentar seus filhotes, o pelicano bica o próprio peito oferecendo sua carne e sangue para os filhos.



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Do mesmo modo que o pelicano, Cristo se sacrificou, dando-nos alimento através do Seu amor auto sacrificial. São Tomás de Aquino (1225-1274) faz referência ao símbolo do pelicano em seu hino "Adoro te devote", além de também citar o animal em outros textos: “O pelicano bom a nos inundar com vosso sangue, sangue no qual uma só gota pode salvar o mundo inteiro”.


O PAVÃO



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Os primeiros critãos adotaram o pavão como símbolo da ressurreição e representaram-no diversas vezes bebendo do cálice eucarístico.Uma curiosidade, é que todo ano, durante o Inverno, as penas do pavão caem para que nasçam outras novas, recuperando seu esplendor durante a primavera. Por este motivo, a ave se tornou símbolo de renovação e mudanças favoráveis, bem como da imortalidade e do renascimento. 



A FÊNIX

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Na arte cristã, a fênix renascida tornou-se um símbolo popular da ressurreição de Cristo.
A fênix, fênice ou fénix  (em grego clássico: ϕοῖνιξ) é um pássaro da mitologia grega que, quando morria, entrava em auto-combustão e, passado algum tempo, renascia das próprias cinzas. São Clemente relatou esta história no primeiro século em sua primeira carta aos Coríntios. O fênix foi usado para simbolizar primeiro a ressurreição de um modo em geral, e depois gradualmente veio a significar a Ressurreição de Cristo. Outra característica da fênix é sua força que a faz transportar em voo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes. Podendo se transformar em uma ave de fogo.
Dizia-se que as cinzas da Fênxi tinham o poder de ressuscitar um morto



O CORDEIRO - AGNUS DEI (CORDEIRO DE DEUS)


Agnus Dei: É uma expressão latina que significa “Cordeiro de Deus”, cujo desenho aparece em diversas formas. Quando aparece de pé firmando uma bandeira, representa o Cristo ressuscitado que triunfou sobre a morte. 

Agnus Dei


Parado de pé com uma cruz e sangrando de um corte de um lado, representa o sofrimento e a morte de nosso Senhor. Sentado sobre um livro com sete selos, representa o julgamento final, quando Cristo retornará em glória. Este é um símbolo rico em significados. João Batista proclamou a Jesus como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Jo 1.29). No Apocalipse, Jesus é mencionado como Cordeiro (Ap. 5:11). Quando Abraão, por ordem de Deus, foi sacrificar seu filho Isaque, Deus providenciou um carneiro como substituto de Isaque. Este carneiro serviu como um tipo de Cristo (Gen. 22.1-19).





A ÁGUIA

Águia: A águia tem um rico e histórico símbolo. Fala-se que, periodicamente a águia renova suas plumagens e sua beleza, voando em direção ao sol e depois mergulhando num lago ou numa fonte de água. Com base nisso, a águia tornou-se um símbolo da ressurreição. O fato dela voar para o alto, também tronou-se um símbolo da ascensão de Cristo. As águias também representam os cristãos que foram batizados, morreram e ressuscitaram em Cristo. 



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Ela é também um símbolo do evangelista São João pois ele deu testemunho de ter subido em vida ao céu e ter visto a natureza divina de Jesus. (Os símbolos para os quatro evangelistas são derivados da visão de Ezequiel dos quatro seres viventes: rostos de águia, de Leão, de homem e de boi.) Ez. 1.10; Is. 40:31




O BOI OU TOURO

 O boi é um símbolo de força, serviço e paciência. Na arte renascentista ele foi usado para representar a nação de Israel. O boi alado é um símbolo de São Lucas pelo fato de Lucas relatar em detalhes a morte sacrificial de Cristo. Visto que o boi era um animal usado para o sacrifício, o sacrifício de Cristo está relacionado ao do boi. Mt. 11.28-30

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O DRAGÃO
 O dragão na concepção bíblica e cristã simboliza o Mal, o Paganismo, o Demônio, a Serpente enganadora ou um Monstro do mar chamado de Leviã ( Isaías 14,29;Ezequiel 29,2-3;).
O Leviatã, a serpente/crocodilo cuspidora de fumaça do livro de Jó, também é considerado um dragão bíblico, embora não seja apresentado como um ser maligno e sim como uma criação de Deus (Jó 41,10-21; Isaías 27,1).
No Novo Testamento, o dragão é mencionado no Apocalipse de São João e utilizado como símbolo de satanás (Apocalipse 12,7-17; 13,14; 16,13;). Na hagiografia e iconografia, alguns Santos venceram dragões como São Jorge, Santa Marta e Santa Margarida. Em todas essas histórias ou eles são monstros reais que ameaçavam cidades ou representam o demônio ou o mal do paganismo.

SANCTORUM: SANTA MARGARIDA - PROTETORA DAS MULHERES GRÁVIDAS E ...








quarta-feira, 13 de setembro de 2017

OS SANTOS E SEUS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO

SANTO EGÍDIO E A CORÇA








 Santo Egídio se mudou para uma floresta na região de Nimes para viver como eremita e se dedicar ao estudo de Deus e durante essa época seu único companheiro foi um  uma pequena corça se dirigia todos os dias, para alimentá-lo com o seu próprio leite.









Na mais completa pobreza, alimentava-se apenas de ervas, de raízes e do leite dessa  corsa, que, segundo a tradição, foi-lhe enviada por Deus.

Um dia, durante uma batida de caça, o Rei dos Visigodos seguiu o animal até ao limiar da gruta onde vivia o eremita e uma flecha atingiu em cheio sua mão enquanto tentava proteger a corça dos caçadores do rei visigodo Vamba. 






Para reparar o sacrilégio cometido, o rei  disponibilizou médicos para cuidarem dos ferimentos da mão de Egídio e mandou construir um grande mosteiro, que tomou o nome de Saint-Gilles-du-Gard e que se tornaria uma etapa importante para o caminho dos peregrinos ao voltarem de Compostela, antes de tornar-se, ele mesmo, meta de peregrinação. 



SÃO BENTO E SEU CORVO DE ESTIMAÇÃO




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As representações de São Bento geralmente mostram, junto com o santo, o livro da Regra, um cálice quebrado e um corvo com um pão na boca, em memória ao pão envenenado que recebeu de um sacerdote invejoso.








São Gregório conta que, por sua ordem, o corvo levou o pão até onde ninguém o encontrasse.
A fama de São Bento, que morava no vale do Monte Subíaco, com seus 12 mosteiros, cresceu despertando a inveja de um Padre, um presbítero de uma igreja não distante.

A inveja o cegou a tal ponto que ele chegou a enviar um pedaço de pão envenenado como presente. São Bento recebeu educadamente e agradeceu, mas já previa o que ele continha.


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Havia um corvo que vinha todos os dias às refeições ser alimentado e São Bento lhe ordenou que levasse o pão aonde não pudesse ser encontrado por ninguém. O corvo pegou o pão e após 03 horas retornou para sua habitual refeição.





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O presbítero então, não conseguindo lhe tirar a vida, resolveu tentar seus discípulos, enviando mulheres nuas para passear nos jardins dos mosteiros. São Bento, humildemente, achou melhor abandonar Subiaco e tomou seu caminho junto com seus discípulos mas logo se retira, um acidente mata seu inimigo.


Um monge os alcançou e alegre o avisou "Volta pois o sacerdote que te perseguia já morreu". São Bento repreendeu fortemente o monge por sua alegria e chorou amargamente tanto a morte de seu inimigo como a falta de compaixão de seu irmão.

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terça-feira, 15 de agosto de 2017

OS SANTOS E SEUS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO IV


SANTA BRÍGIDA E SUAS VACAS


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A tradição diz que as vacas de Brígida davam leite três vezes ao dia para prover leite para os pobres.

O pai de Santa Brígida era um homem rico que possuía um grande rebanho de vacas leiteiras. Quando Brigida era menina, seu pai a enviou para tirar leite das vacas e fazer manteiga. Brígida juntou as vacas, depois as ordenhou uma a uma e começou a bater o leite para fazer manteiga, cantando.
 As pessoas passando na estrada pararam para ouvir seu canto. Muitos eram pobres, vestidos com trapos. Ouvir a música de Brígida ajudou-os a esquecer seus problemas.


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Santa Brígida  raspou a manteiga doce, amarela como um campo de botões de ouro. Ela tinha o suficiente para encher um balde. Então, notou as pessoas pobres que estavam na estrada. Elas agradeceram pela música.

Santa Brígida não podia sentir-se feliz vendo como eles estavam esfarrapados e famintos. "Vocês gostariam de um pouco de manteiga?", Perguntou.

Os pobres a olhavam com olhos gratos. Santa Brígida estendeu seu balde para eles.  Mais pessoas vieram. Logo, o balde estava vazio.

"Eu vou fazer mais", disse Santa Brígida. "E você também gostaria de beber um pouco de leite fresco?" Ela ordenhou as vacas e fez mais manteiga, cantando o tempo todo. Ela passou toda a manhã e boa parte da tarde, ordenando e agitando. Ela serviu galões de leite e  manteiga. E o milagre era que suas vacas continuavam a dar leite até que todas as pessoas pobres tivessem o suficiente.

Até o balde de manteiga estar limpo, e nenhuma gota de leite ser obtida de qualquer das vacas.

"É hora de ir para casa. O Pai vai ficar preocupado, pensando onde eu estava ", disse Brígida. Ela pegou o balde e começou a voltar para a estrada.


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Seu pai estava realmente preocupado. "Onde está a manteiga?", Ele perguntou enquanto ela atravessava a porta.

"Se foi", disse Brígida.

"Se foi?" Como pode desaparecer? E o leite? "

"Também se foi!"

"Todas aquelas vacas? Todo o leite? Toda a manteiga? Se foi, você diz? Para onde foi? "

Santa Brígida disse a seu pai como ela passou o dia derramando leite e fazendo manteiga para as pessoas pobres que haviam entrado na estrada. Agora não havia uma gota de leite ou um tapinha de manteiga. Mas, de fato, não valeu um pouco de leite e manteiga para tornar felizes essas almas pobres?

"Não! Não valeu a pena. E você é uma tola ", disse seu pai. "Se você der a todos os mendigos que vagam pela estrada, logo não teremos nada para nós mesmos. O que será de nós então? Deixe isso ser uma lição para você. Volte para o pasto e não volte para casa até que você tenha substituído todo o leite e a manteiga que você deu.

Santa Brígida pegou seu balde e voltou para o pasto. Ela encontrou as vacas cobertas pela noite. Não haveria mais leite até amanhã. Santa Brígida sentou-se no banco e olhou para o céu.

"Pai Celestial", ela disse, "sempre tento fazer o bem, mas não tenho certeza se fiz certo ou errado. Tentei ajudar os pobres. Agora, o pai está bravo comigo por dar nosso leite e manteiga. Eu estava errada? Ou ele está? Por favor, me mostre o caminho certo. Me dê um sinal."

Assim que Santa Brígida terminou sua oração, ela ouviu asas batendo sobre a cabeça. Desceram do céu era uma legião de anjos. Cada um carregava um balde. Os anjos  sentaram-se e começaram a ordenar. Quando seus baldes estavam cheios, eles agitaram o leite e fizeram a manteiga - três vezes mais manteiga do que a que Brígida havia dado. Então eles voltaram para o céu, deixando a manteiga para trás em baldes de ouro puro.

Assim, Brígida recebeu seu sinal. E assim também ela descobriu que nenhuma boa ação nunca foi desperdiçada. Ele sempre retorna ao doador dez vezes.


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Santa Brígida é um dos santos mais importantes da Irlanda. Ela é a padroeira das leiteiras. Seu dia da festa é 1 de fevereiro e seu emblema é a vaca.


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Oração à Santa Brígida de Kildare

Santa Brígida da Irlanda, assim como em Teus milagres nunca faltou leite a quem Te pedira, pois, se somente havia água, transformava-a em leite, e, em não havendo leite, da única vaca que ordenhavas nunca encontraste secura, recorro a Ti para que também não me faltem nunca saúde e paz, pois destas duas tudo o mais se consegue com trabalho, esforço, dedicação e alegria.

Se em meu caminho surgirem dificuldades, causadas por meu próprio livre-arbítrio ou pelos rumos do mundo e da vida, peço a Ti somente que me ajudes a resolvê-los e que intercedas por mim junto a Cristo e a Deus Nosso Senhor.

Comprometo-me a fazer minha parte, não só para solucionar meus problemas, mas para reparar os erros que a outros tiverem prejudicado.

De resto, agradeço tudo o que tiveres feito por mim, porque confio que cada caminho aberto em minha vida e cada problema solucionado recebeu, como eu recebi, Teu olhar favorável, caridoso e abençoado.

Amém!






ALGUMAS FONTES:

http://rezairezairezai.blogspot.com.br/search/label/SANTA%20BR%C3%8DGIDA%20DA%20IRLANDA
https://thevalueofsparrows.com/2014/05/09/story-saint-brigid-and-the-cows/




sábado, 12 de agosto de 2017

OS SANTOS E SEUS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO III


 SANTA ROSA DE LIMA - SEUS MOSQUITOS E GALO DE ESTIMAÇÃO

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Santa Rosa de Lima tinha um pomar com várias poças d`água onde havia muitos mosquitos que incomodavam a família. Um dia, Santa Rosa construiu uma capela para suas orações e pediu-lhes por favor para não incomodá-la ou à sua família. Em troca, ela prometeu nunca mais molestá-los . 

Desde então, os mosquitos participavam tranquilamente das orações de Santa Rosa que cantava e tocava músicas louvando ao Senhor. Mas, um dia , uma mulher devota chamada Catarina  matou um mosquito que a tinha mordido. Então, a Santa pediu a sua amiga e aos mosquitos para não fazerem mais danos. 

Outra Beata, chamado Frasquita Montoya se recusou a entrar na capela porque estava cheia de mosquitos. Então, a Santa enviou três mosquitos que a picaram, um em nome do Pai, outro, do Filho e outro em nome do Espírito Santo.


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E tudo isto provém de Deus, 
que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo,
 e nos deu o ministério da reconciliação; 
2 Coríntios 5,18



O galo de Santa Rosa de Lima

A família Santa Rosa de Lima tinha um galo amado por todos. Mas um dia ele ficou doente e a mãe de Santa Rosa resolveu matá-lo e cozinhá-lo. 

Assim que Santa Rosa soube, foi até o Galo e pediu-lhe para se levantar e  cantar para salvar sua vida. Imediatamente, ele levantou, sacudiu as asas e cantou muito forte "Quiquiriquí (Vou agora fugir!), Quiquiricuando (Estou indo, você está me despenando!)".




Regozijo-me agora no que padeço por vós, 
e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo,
 pelo seu corpo, que é a igreja; 
Colossenses 1,24


SANTA VERIDIANA E AS DUAS SERPENTES 


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Santa Veridiana, desejando entregar-se a Deus em uma vida de oração e penitência, mandou construir uma pequena cela onde entrou vestida com o austero saial dos eremitas.
Em seguida, mandou emparedar a entrada de modo a ficar apenas com pequena janela aberta, por onde poderia receber pão e água, participar das cerimônias religiosas, confessar-se e comungar.

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Segundo a lenda, duas serpentes teriam entrado na cela e ali teriam ficado para atormentarem a devota reclusa e porem à prova a sua virtude. Ela aceitou os sofrimentos como forma de penitência e de unir-se a Cristo Crucificado em suas dores.




BÍBLIA ( Dn 3,57-88.56 ):

Louvor das criaturas ao Senhor

51.Então os três jovens elevaram suas vozes em uníssono para louvar, glorificar e bendizer a Deus dentro da fornalha, neste cântico:

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–57 Obras do Senhor, bendizei o Senhor, * 
louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim! 
–58 Céus do Senhor, bendizei o Senhor! * 
59 Anjos do Senhor, bendizei o Senhor! 


–60 Águas do alto céu, bendizei o Senhor! * 
61 Potências do Senhor, bendizei o Senhor! 
–62 Lua e sol, bendizei o Senhor! * 
63 Astros e estrelas, bendizei o Senhor!

–64 Chuvas e orvalhos, bendizei o Senhor! * 
65 Brisas e ventos, bendizei o Senhor! 
–66 Fogo e calor, bendizei o Senhor! * 
67 Frio e ardor, bendizei o Senhor!

–68 Orvalhos e garoas, bendizei o Senhor! * 
69 Geada e frio, bendizei o Senhor! 
–70 Gelos e neves, bendizei o Senhor! * 
71 Noites e dias, bendizei o Senhor!

–72 Luzes e trevas, bendizei o Senhor! * 
73 Raios e nuvens, bendizei o Senhor! 
–74 Ilhas e terra, bendizei o Senhor! * 
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim! 

–75 Montes e colinas, bendizei o Senhor! * 
76 Plantas da terra, bendizei o Senhor! 
–77 Mares e rios, bendizei o Senhor! * 
78 Fontes e nascentes, bendizei o Senhor!

–79 Baleias e peixes, bendizei o Senhor! * 
80 Pássaros do céu, bendizei o Senhor! 
–81 Feras e rebanhos, bendizei o Senhor! * 
82 Filhos dos homens, bendizei o Senhor!

–83 Filhos de Israel, bendizei o Senhor! * 
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim! 
–84 Sacerdotes do Senhor, bendizei o Senhor! * 
85 Servos do Senhor, bendizei o Senhor!(R.) 

–86 Almas dos justos, bendizei o Senhor! * 
87 Santos e humildes, bendizei o Senhor! 
–88 Jovens Misael, Ananias e Azarias, * 
louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim! 

– Ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo * 
louvemos e exaltemos pelos séculos sem fim! 
–56 Bendito sois, Senhor, no firmamento dos céus! * 
Sois digno de louvor e de glória eternamente! 




ALGUMAS FONTES:
http://www.resumendehistoria.com/2016/06/los-mosquitos-y-el-gallito-de-santa.html
http://rezairezairezai.blogspot.com.br/search/label/SANTA%20VERIDIANA
http://liturgiadashoras.org/quaresma/horas/3domingoquaresma_laudes.htm

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

OS SANTOS E SEUS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO II

SÃO FRANCISCO E O COELHO


Numa ocasião em que estava morando no povoado de Greccio, um irmão foi levar-lhe um coelhinho que caíra vivo numa armadilha. O santo ficou comovido quando o viu e disse: “Irmão coelhinho, vem cá. Como é que isso foi acontecer?” O Irmão que o segurava soltou-o e ele correu para o santo, encontrando nele o lugar mais seguro, sem que ninguém o obrigasse, e descansou em seu regaço. Depois que tinha descansado um pouquinho, o santo pai, acariciando-o maternalmente, soltou-o para que voltasse livre para o mato. Mas todas as vezes que era posto no chão voltava para as mãos do santo, até que este mandou que os irmãos o levassem para o bosque, que ficava perto. Coisa parecida aconteceu com uma lebre, animal muito pouco doméstico, quando estava na ilha do lago de Perusa.



SÃO MARTINHO DE LIMA E SEUS GATOS, CÃES E RATOS




Nos documentos do processo de beatificação diz-se que São Martinho de Lima "estava envolvido no cuidado e alimentação não apenas dos pobres, mas também dos cães, gatos, ratos e outros pequenos animais, e se esforçou para fazer a paz não apenas entre as pessoas, mas também entre cães e gatos, e entre gatos e ratos, estabelecendo pactos de não agressão e promessas de respeito mútuo ". 


Não é de admirar que no convento, cães, gatos e ratos comessem do mesmo prato quando São Martinho de Lima colocava os alimentos. 
Diz-se que, um dia, na rua viu um cão sangrando pelo pescoço e prestes a cair. Ele repreendeu-o suavemente e disse estas palavras: "Pobre; Você queria ser muito inteligente e provocou a luta.  Você errou. Veja agora como está Venha comigo para o convento para ver se eu posso tratar-te". O cão foi com ele para o convento. O cão dormia sobre uma esteira de palha, ele verificou a ferida e aplicou suas medicinas, suas pomadas feitas de ervas. Depois de ficar uma semana em casa, o dispensou com um tapinha nas costas, e o cão agradeceu abanando o rabo, e bons conselhos para o futuro: "Não volte às velhas formas, eu disse, você é muito velho para  lutar. "

Outro episódio que explica o amor pelos animais é: é que o convento foi  infestado com camundongos e ratos, que roeram roupas e hábitos, tanto na sacristia, nas celas e no guarda-roupa. Após os monges resolverem tomar medidas drásticas para exterminá-los, São Martin de  Lima ( ou de Porres),  se sentiu ofendido e sofreu com o pensamento de que esses animais inocentes tinham que ser condenados dessa maneira.

Então, pegou um deles que caíra na ratoeira e lhe disse: “Vou te soltar; mas vai e dize a teus companheiros que não sejam molestos nem nocivos ao convento; que se retirem para a horta, que eu lhes levarei comida todos os dias”. Após estas palavras, o "chefe" da tribo dos ratos rapidamente tomou conhecimento do trato e todo o exército de ratos e camundongos  saiu numa longa procissão e marcharam ao longo dos corredores e do claustro para chegarem no lugar indicado. No dia seguinte, todos os ratos estavam quietinhos na horta, esperando a comida que Frei Martinho lhes levava! 


E ouvi a toda a criatura que está no céu, e na terra, e debaixo da terra, e que estão no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre. Apocalipse 5,13



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Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora.
E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo.
Romanos 8,22-23


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segunda-feira, 24 de julho de 2017

OS SANTOS E SEUS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO I


ÍNDICE:


1- SANTA GERTRUDES DE NIVELLES E OS GATOS

2 - SANTO PAULO EREMITA  E O CORVO

3- SÃO SERAFIM DE SAROV E O URSO

4 - SÃO CORBINIAN E O URSO

5- SÃO FRANCISCO DE ASSIS E O LOBO DE GÚBIO

6 - SÃO JERÔNIMO E SEU LEÃO DE ESTIMAÇÃO

7- LEITURA DO LIVRO DO PROFETA ISAÍAS




1- SANTA GERTRUDES DE NIVELLES E OS GATOS







Escritos confirmam que Santa Gertrudes de Nivelles e suas freiras mantiveram gatos para controlar a população de roedores. Algumas pessoas acreditam que seu patrocínio provavelmente se originou da alegação de que a água de seu poço e o pão cozido em seu forno eram pensados ​​para repelir os ratos.



Outras contas dizem que ela rezou para que os ratos se afastassem e eles fizeram. Por causa do grande êxodo do rato, as pessoas se referiram a ela como a padroeira dos amantes de gatos.




Ela é muitas vezes retratada com um gato perto dela ou com ratos correndo por seu hábito. Os camundongos em suas imagens são representações das almas presas no Purgatório, por quem ela intercedia e tinha devoção. 


2 - SANTO PAULO EREMITA  E O CORVO






O primeiro e mais famoso dos eremitas, tornou-se órfão aos 14 anos. Aos 20, durante a perseguição do imperador romano pagão Décio, fugiu para uma gruta no deserto. Milagrosamente um corvo trazia-lhe um pão cada dia. Quando Santo Antão, considerado o “pai dos monges”, tinha noventa anos, Deus revelou-lhe que havia no deserto outro monge mais antigo e mais santo do que ele; e encarregou-o de ir visitá-lo. 
Enquanto dialogavam, veio o corvo e trouxe duas rações de pão. Paulo, cheio de admiração, disse:

“Vê, como Deus é bom e misericordioso, mandou-nos o nosso manjar. Sessenta anos aqui estou e recebo diariamente um “pãozinho”; por causa de tua visita, mandou-me hoje ração dobrada”. 

Quando São Paulo Eremita morreu, Santo Antão foi avisado miraculosamente e voltou par sepultá-lo, mas não tinha como fazer uma cova,  visto que não existia instrumento nenhum no deserto, com que pudesse remover a terra. Deus veio-lhe em auxilio. Da floresta próxima vieram dois leões, os quais com grandes uivos se deitaram aos pés do cadáver; depois de terem assim dado sinal de gratidão, escavaram na terra uma abertura assas larga e funda, para nela poder-se sepultar o corpo do Santo Eremita. 

Santo Antão rezou sobre o defunto e sepultou-o.



3- SÃO SERAFIM DE SAROV E O URSO




Serafin foi glorificado (canonizado) pela Igreja Ortodoxa Russa em 1903. O Papa João Paulo II referiu-se a ele como um santo. Serafim viveu numa cabana de madeira numa floresta, fora do mosteiro de Sarov e levou um estilo de vida solitário como eremita por 25 anos.

Um dia, uma freira do convento vizinho de Diveyevo, vindo para visitar São Serafins em seu eremitério no bosque perto de Sarov, encontrou o velho monge sendo visitado por um urso. Aterrorizada, a freira soltou um grito. O Santo respondeu batendo levemente no urso e despedindo-o, mas quando a freira se sentou ao lado do ancião, o urso voltou e deitou-se aos pés de São Seraphim. "Eu estava tão aterrorizado como antes", a freira mais tarde gravou, "mas quando eu vi o padre Seraphim, bastante despreocupado, tratando o urso como um cordeiro, acariciando-o e lhe dando pão, eu me acalmei." Seu medo a deixou inteiramente.







4 - SÃO CORBINIAN E O URSO





 São Corbinian, um bispo do século 8 de Freising, na Baviera, viajava por uma estrada para Roma, quando um urso apareceu de repente e matou o cavalo de carga do Santo. O santo bispo repreendeu o urso e o forçou a levar suas malas e carga o resto do caminho para Roma. O urso permaneceu um símbolo tradicional da Arquidiocese de Munique-Freising, e foi apresentado no brasão episcopal de Joseph Ratzinger como chefe daquela arquidiocese, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé e finalmente papa.



5- SÃO FRANCISCO DE ASSIS E O LOBO DE GÚBIO


No tempo em que São Francisco morava na cidade de Gúbio apareceu no condado um lobo grandíssimo, terrível e feroz, o qual não somente devorava os animais como os homens, de modo que todos os citadinos estavam tomados de grande medo.

Pelo que São Francisco, tendo compaixão dos homens do lugar, quis sair ao encontro do lobo.
 O lobo foi ao encontro de São Francisco com a boca aberta: e chegando-se a ele São Francisco fez o sinal da cruz e o chamou a si, e disse-lhe assim:

“Vem cá, irmão lobo, ordeno-te da parte de Cristo que não faças mal nem a mim nem a ninguém”.

 Imediatamente após São Francisco ter feito a cruz, o lobo terrível fechou a boca e cessou de correr; e dada a ordem, vem mansamente como um cordeiro e se lança aos pés de São Francisco como morto.


Então São Francisco lhe falou assim:

(...) "prometo te dar continuamente o alimento enquanto viveres, pelos homens desta terra, para que não sofras fome; porque sei bem que pela fome é que fizeste tanto mal. Mas, ... quero, irmão lobo, que me prometas não lesar mais a nenhum homem, nem a nenhum animal: prometes-me isto?”

 (...)
E estendendo São Francisco a mão para receber o juramento, o lobo levantou o pé direito da frente, e domesticamente o pôs sobre a mão de São Francisco, dando-lhe o sinal como podia.
(...)

Então todo o povo a uma voz prometeu nutri-lo continuadamente. 

E depois o dito lobo viveu dois anos em Gúbio; e entrava domesticamente pelas casas de porta em porta, sem fazer mal a ninguém, e sem que ninguém lho fizesse; e foi nutrido cortesmente pela gente; e andando assim pela cidade e pelas casas, jamais nenhum cão ladrava atrás dele.

Finalmente, depois de dois anos o irmão lobo morreu de velhice.



6 - SÃO JERÔNIMO E SEU LEÃO DE ESTIMAÇÃO



Uma tarde, no monastério em Jerusalém,  São Jerônimo sentou-se com outros monges para ouvirem a lição do dia quando um gigantesco leão aproximou-se andando em três patas, com a quarta pata levantada. Os monges correram, cada um para um lado. Mas São Jerônimo calmamente levantou-se e foi ao encontro do hóspede. O leão ofereceu a pata ferida ao bom padre. Jerônimo examinou-a, notou que havia alguns espinhos. Jerônimo retirou com cuidados os espinhos e aplicou uma pomada. O ferimento rapidamente sarou. O gentil cuidado amansou o leão que ia e vinha pacificamente onde estava São Jerônimo como se fosse um animal doméstico. 





Os irmãos sugeriram que o leão poderia ser usado para proteger o jumento que carregava a lenha para o monastério. E assim foi por muito tempo. O leão guardava o jumento enquanto este ia e vinha. Um dia, entretanto, o leão estava muito cansado e dormiu enquanto o jumento pastava. Foi quando egípcios mercadores de óleo levaram o jumento.

O leão lá pelas tantas acordou e passou a procurar o jumento. Com incrível ansiedade procurou-o dia. No final do dia voltou e ficou no portão do monastério parado, consciente de sua culpa o leão não tinha mais o seu andar orgulhoso.

Os outros monges logo concluíram que o leão tinha na verdade comido o jumento. Jerônimo mandou que eles procurassem pela carcaça do jumento. Não encontraram a carcaça, nem outro sinal de violência. Os monges levaram a noticia para São Jerônimo que disse "Eu fico triste pela perda do asno, mas não façam isto com o leão. Tratem dele como antes, dêem comida e ele fará o serviço do jumento. Façam com que ele traga em seu lombo algumas das peças de lenha." E assim aconteceu.

 Um dia, do alto de uma colina, viu na estrada homens montados em camelos e em um jumento. Ele então foi ao encontro deles. Ao se aproximar, reconheceu o amigo e começou a rugir. Os mercadores assustados correram como puderam, deixando o jumento, os camelos e sua carga para atrás.

O leão conduziu os animais para o mosteiro. Quando os monges viram aquela cena inusitada, um leão liderando um jumento e camelos, logo chamaram São Jerônimo. Ele abriu os portões e disse: "Tirem a carga dos camelos e do jumento, lavem suas patas e dêem comida e esperem para ver o que Deus tinha em mente quando nos deu o leão".

Suas instruções foram seguidas, o leão começou a rugir de novo e balançar o rabo alegremente. 
Neste meio tempo, Jerônimo sabendo o que viria disse: "Meus irmãos, preparem refrescos porque novos hóspedes estão chegando e deverão ser tratados dignamente".

Assim se preparam para receber as visitas e em breve os mercadores estavam no portão. Foram bem-vindos, mas vendo os camelos, o jumento e o leão, prostraram-se aos pés de São Jerônimo e pediram perdão pelas sua falhas.  Os mercadores ofereceram metade do óleo que carregavam e mais alguns alimentos para os monges.

São Jerônimo aceitou a oferta e os mercadores partiram com sua benção, voltando alegres para o seu povo. São Jerônimo então disse "vejam, meus irmãos, o que Deus tinha em mente quando nos mandou o seu leão"!














Leitura do Livro do Profeta Isaías (11, 6-10):


6 O lobo e o cordeiro viverão juntos e o leopardo deitar-se-á ao lado do cabrito; o bezerro e o leão comerão juntos e até mesmo uma criança poderá tangê-los. 7 A vaca e o urso pastarão lado a lado, enquanto suas crias descansam juntas; o leão comerá palha com o boi; 8 a criança de peito vai brincar em cima do buraco da cobra venenosa; e o menino desmamado não temerá pôr a mão na toca da serpente. 9 Não haverá danos nem mortes por todo o meu santo monte: a terra estará tão repleta do saber do Senhor quanto as águas que cobrem o mar. 10 Naquele dia, a raiz de Jessé se erguerá como um sinal entre os povos; hão de buscá-la as nações, e gloriosa será a sua morada.

- Palavra do Senhor. 
- Graças a Deus.




ALGUMAS FONTES:
http://tesourosdaigrejacatolica.blogspot.com.br/2012/06/sao-jeronimo-e-o-leao.html
http://www.catster.com/lifestyle/st-gertrude-patron-saint-of-cats-history-prayer-patricks-day
https://en.wikipedia.org/wiki/Corbinian
https://en.wikipedia.org/wiki/Seraphim_of_Sarov