quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
SANTA INÊS ORAVA AO SENHOR:
ANTÍFONA:
DE PÉ NO MEIO DAS CHAMAS ,
A BEM-AVENTURADA INÊS
ABRINDO OS BRAÇOS
ORAVA DESTA MANEIRA AO SENHOR:
Ó ONIPOTENTE, ADORÁVEL,
VENERÁVEL E TEMEROSO SENHOR,
EU TE BENDIGO
E GLORIFICO PARA SEMPRE.
ORAÇAO:
Ó DEUS ONIPOTENTE E ETERNO,
QUE ESCOLHEIS OS FRACOS DESTE MUNDO
PARA CONFUNDIR OS FORTES E PODEROSOS,
CONCEDEI-NOS A GRAÇA DA PROTEÇÃO DA BEM-AVENTURADA INÊS,
VOSSA VRIGEM E MÁRTIR,
CUJA MEMÓRIA HOJE CELEBRAMOS.
POR NOSSO SENHOR JESUS CRISTO.
AMÉM
Gloriosa Santa Inês, modelo preclaro de virtude,
por aquela viva fé que vos animava desde a mais tenra idade, e que vos fez agradável aos olhos de Deus,
que merecestes a coroa do martírio
alcançai-nos a graça de conservarmos intacta
nos nossos corações a fé católica e de sinceramente nos confessarmos cristãos, não só por palavras, mas principalmente por obras,
para que Jesus, a quem francamente nos confessamos diante dos homens, nos confesse e glorifique propício algum dia diante de seu eterno Pai.
Rezar: Um Pai-nosso, Uma Ave-Maria e Glória ao Pai.
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
SÃO SEBASTIÃO LUTOU ATÉ A MORTE
ESTE SANTO LUTOU ATÉ A MORTE
PELA LEI DE SEU DEUS E NÃO TEMEU
AS PALAVRAS E AMEAÇAS DOS MALVADOS,
POIS SE APOIOU SOBRE A ROCHA QUE É CRISTO.
AS TENTAÇÕES DESTE MUNDO SUPEROU
E AO REINO DOS CÉUS FELIZ CHEGOU
POIS SE APOIOU SOBRE A ROCHA QUE É CRISTO.
SÃO SEBASTIÃO, ROGAI POR NÓS!
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
ORAÇÃO PODEROSA A SANTO AMARO
ORAÇÃO PODEROSA A SANTO AMARO
Ó SANTO AMARO,
FIEL FILHO DE SÃO BENTO,
SERVO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO,
QUE PELA VIRTUDE DA OBEDIÊNCIA ANDASTES SOBRE A ÁGUA
E NÃO AFUNDASTES ,
QUE PELA FÉ NA CRUZ DE CRISTO,
E POR TUA ARDENTE CARIDADE,
CURASTES CEGOS , ALEIJADOS, MUDOS
E TODOS QUE A VÓS RECORRIAM SAÍAM ALIVIADOS DE SEUS FARDOS.
HOJE,
RECORRO A VÓS,
SANTO AMARO,
E ASSIM COMO SÃO PLÁCIDO, EM APUROS,
SE AFOGANDO NO LAGO,
PEÇO-VOS SOCORRO.
ASSIM COMO A SÃO PLÁCIDO,
AGARRAI-ME PELOS CABELOS
E COLOCAI-ME NUM LUGAR SEGURO,
QUE MEUS PENSAMENTOS, PALAVRAS E ATOS ANDEM SEMPRE PELAS MARGENS TRANQUILAS E SEGURAS DA VONTADE E DA GRAÇA DE DEUS.
ESTEJA AO MEU LADO, SANTO AMARO ,
E COM O PODER DO SINAL DA CRUZ AFASTAI DE MIM TODOS OS MALES
( FAÇA O SINAL DA CRUZ)
DO CORPO E DA ALMA,
TODA INVEJA OU MAUS PENSAMENTOS,
TODAS AS ARMADILHAS DOS INIMIGOS VISÍVEIS E INVISIVÉIS,
SEJAM DESTRUÍDAS PELO PODER DO SINAL DA NOSSA REDENÇÃO
( FAÇA O SINAL DA CRUZ),
SE HÁ ALGUMA ENFERMIDADE
QUE ELA SE ACABE PELO PODER DO SINAL DE CRISTO
( FAÇA O SINAL DA CRUZ),
POIS POR ESTE SINAL FIZESTES MILAGRES OUTRORA,
Ó SANTO AMARO,
E, HOJE,
CONTINUAIS A FAZER A TODOS QUE EM VÓS SE CONFIAM
E SE VALEM DE VOSSA INTERCESSÃO.
PELA INTERCESSÃO DE SANTO AMARO,
LIVRE-NOS DEUS DE TODOS OS MALES DA ALMA E DOCORPO.
AMÉM.
OBRIGADO, SANTO AMARO.
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
SÃO MÁRIO, SANTA MARTA, SANTO AUDÍFACE (AUDIFAX) E SANTO ÁBACO - MÁRTIRES - 19 DE JANEIRO
A Igreja comemora hoje São Mário, Santa Marta, Santo Audifax e Santo Ábaco, que sairam da Pérsia e vieram em peregrinação até Roma, para rezar no túmulo dos mártires.
Apesar de poucos documentos que comprovem a história desses santos, ainda hoje todo o mundo festeja a prova de fé dada por esta família.
Há quem afirme que São Mário e Santa Marta eram casados, e Audifax e Ábaco, seus filhos. Não temos nada que possa comprovar historicamente.
Durante esta viagem São Mário ajudou várias famílias cristãs, dando sepultura digna aos seus entes queridos mortos pelas perseguições. Foram mais de 260 mártires, cujos corpos jaziam insepultos.
Foram apanhados pelos soldados do imperador Cláudio II enquanto cumpriam este dever cristão.
Os mártires diante do Imperador
Presos, recusaram-se a oferecer sacrifícios aos deuses pagãos e não renunciaram à fé cristã.
São Mário, Audifax e Ábaco foram martirizados e mortos na via Cornélia, e os corpos incinerados para que nenhum fiel pudesse recolher seus restos mortais e celebrar sua memória. Já Santa Marta foi condenada à morte por afogamento.
Hoje, no local do ocorrido, ainda existem as ruínas de uma antiga igreja, construída para reverenciar os quatro Santos.
MARTÍRIO DOS SANTOS
MAIS DETALHES:
Na metade do século terceiro, em 251, houve um novo reflorescer de toda a Igreja, do Oriente e do Ocidente, inclusive o papa Cornélio pôde presidir um sínodo de sessenta bispos.
Entre 268 e 270, o imperador era Cláudio II, que não decretou oficialmente nenhuma perseguição ao cristianismo.
Entretanto, na maioria dos antigos calendários litúrgicos foram fixados, ao longo desses dois anos, os martírios de Mário, Marta, Audifax, Ábaco e do sacerdote Valentim.
Este último, morto porque continuava unindo os casais em matrimonio, contrariando o decreto do imperador.
Os cinco testemunhos foram narrados cerca de um século depois dos fatos, de maneira que se confundiram entre si e a presença do padre Valentim serviu para reforçar ainda mais esta antiga tradição.
Ela conta que Mário, Marta, Audifax e Ábaco vieram em peregrinação da Pérsia até Roma, para venerar os túmulos dos apóstolos, Pedro e Paulo.
Nos arredores da cidade acabaram ajudando um sacerdote, Valentim, a enterrar os corpos de duzentos e sessenta mártires, que jaziam decapitados e abandonados ao lado de uma estrada. Eles foram flagrados no cemitério, em Salária e presos.
A partir deste ponto a tradição passou a citar, Mário e Marta como um possível casal, qualificando Aldifax e Ábaco como seus filhos ou irmãos de Mário.
A dúvida sobre se eram ou não um casal, vem do forte carisma do sacerdote Valentim, já existente neste século, cuja veneração se fortaleceu tanto alcançando o terceiro milênio e atingindo todos os recantos do mundo.
Todos morreram, mas não renegaram a fé e se recusaram a prestar culto ao imperador.
Os homens foram decapitados na Via Cornélia.
Primeiro Mário, seguido por Aldifax e Ábaco, exceto o sacerdote Valentim, martirizado quase um mês depois.
Santa Marta foi condenada à morte por afogamento.
Marta, mesmo informando que ainda não havia recebido o batismo, também morreu, afogada num poço há treze milhas fora dos muros de Roma.
Os corpos dos Santos, segundo algumas histórias, foram incinerados para que nenhum fiel pudesse recolher seus restos mortais e celebrar sua memória. No entanto, sabe-se que algumas partes foram sepultadas.
Mais tarde, uma cristã conseguiu levar seus corpos para um túmulo situado em seu terreno, na própria Via Cornélia.
Nesse local, na propriedade de Boccea, surgiu uma igreja, cujas ruínas existem ainda hoje.
Treze séculos depois, em 1590, os corpos foram descobertos e as relíquias guardadas em igrejas da Itália e Alemanha.
A grande difusão do nome Mário vem precisamente deste santo.
No antigo idioma céltico ele é o sinônimo de macho, mas popularmente se diz que é considerado o masculino de Maria.
Mais um motivo da devoção do primeiro dos mártires da via Cornélia ter mantido sua presença, de forma constante e tenaz, em todos os calendários litúrgicos da Igreja, até os nossos dias.
Oração:
Escutai, Senhor,
as preces que em nome de vossos Santos vos dirigimos;
e dignai-vos conceder-nos a paz neste mundo
e a graça de alcançar a vida eterna no outro.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Amém
Escutai, Senhor,
as preces que em nome de vossos Santos vos dirigimos;
e dignai-vos conceder-nos a paz neste mundo
e a graça de alcançar a vida eterna no outro.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Amém
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Santa Margarida da Hungria -18 de Janeiro
De uma família santa e de bons princípios, era sobrinha-neta de Santa Edviges, sobrinha de Santa Isabel da Hungria, irmã mais nova de Santa Cunegunda e da Beata Iolanda.
Era a oitava e mais nova filha do casal real. Este, na altura do seu nascimento, vivia no exílio, na Croácia, devido às invasões mongóis (1241–1242).
Aconteceu que seus pais fizeram promessa de que o seu país ficasse livre, a sua filha seria religiosa.
Daí logo cedo, aos quatro anos de idade, em 1245, entrou no Convento dominicano de Veszprém.
Seis anos mais tarde mudou-se para um convento, que os seus pais fundaram, no rio Danúbio, em Nyulak szigete, junto de Budapeste (hoje chamada Ilha de Margarida, em sua homenagem).
Ali viveu toda a sua vida, com grande devoção religiosa, e recusando as tentativas de seu pai para que se casasse com o rei Otokar II da Boêmia.
DETALHES:
O ano de 1241 foi um ano dificílimo para a Polônia e a Hungria. O tártaro Ogotai tinha a intenção de conquistar o mundo inteiro. Venceu os polacos em Liegnitz e a seguir invadiu a Hungria. O Rei Bela IV e seus homens lutaram heroicamente, o que não impediu que o rei tivesse que se refugiar junto ao Mar Adriático, na costa oriental.
Foi então, no Castelo de Ulissa, que nasceu, na primavera de 1242, Santa Margarida da Hungria, décima filha dos soberanos. Margarida foi batizada ao ar livre, na Ilha de Trau, por um dos poucos bispos húngaros sobreviventes - um terço da população tinha perecido.
Quando Margarida nasceu, seus pais prometeram consagrá-la a Deus se Ele lhes concedesse a vitória. Suas orações foram ouvidas e Margarida, aos três anos de idade, foi confiada ao convento das religiosas de São Domingos, de Veszprem.
O Rei e sua esposa, a Rainha Maria Lascaris, construíram um convento em uma ilha do Danúbio, próximo de Budapeste, onde Margarida, com apenas doze anos de idade, fez sua profissão diante do Beato Humberto de Romans.
...mudou-se para um convento, que os seus pais fundaram, no rio Danúbio, em Nyulak szigete, junto de Budapeste (hoje chamada Ilha de Margarida, em sua homenagem). Ali viveu toda a sua vida...
Bela IV recebeu o título de "campeão da cristandade" e foi descrito como "o último gênio dos Arpádios". As qualidades de Margarida provam que ela havia herdado as qualidades extraordinárias de seu pai; sua nobre linhagem realça mais os detalhes de sua extraordinária vida de abnegação.
A Ordem de São Domingos tomou o cuidado de guardar a memória de uma de suas primeiras e mais ilustres filhas.
Parece que Margarida era excepcionalmente bela. Aos 16 anos, o Arcebispo de Esztergom comunicou-lhe que o Papa Alexandre III a dispensava do voto dos pais, caso fosse de interesse da nação que ela se casasse. Com efeito, o Rei Otokar, da Boêmia, desejou sua mão após tê-la visto com hábito de religiosa.
Margarida, porém, estando acompanhada da prioresa declarou:
"Honras-me sobremaneira, rei valente e poderoso, ao desejares que seja tua mulher, e está muito longe de mim desprezar a vocação de esposa. Mas como poderia fazê-lo, tendo presente o exemplo da bem-aventurada Virgem Maria, como também a dedicação da minha própria mãe querida, de quem sou a décima filha? Mas eu não nasci para ser esposa e mãe.
A minha tarefa é completamente diversa. Por isso peço que te vás embora sem te zangares, e busca para ti uma esposa que possa fazer-te ditoso. Eu, ó rei, não poderia fazer-te feliz".
Por sua vez, Carlos de Anjou também planejou obter sua mão e recebeu igual negativa.
Como a maioria das religiosas do convento pertencia à nobreza, a princesa Margarida era tratada com especial consideração. Ao perceber isso, ela procurou escolher sempre os trabalhos mais humildes, repugnantes e tediosos. Cuidava dos doentes que padeciam os males mais repulsivos.
Por uma graça excepcional, uma cópia completa dos testemunhos do processo de beatificação de Santa Margarida, iniciado menos de sete anos depois de sua morte, chegou até nossos dias. Cerca de cinquenta de suas companheiras falaram sobre a mortificação e a caridade de Margarida nesse processo.
Ao lermos esses depoimentos, ficamos plenamente convencidos que o seu valor na luta contra o mundo e a carne exerceu uma profunda influência nos que a rodeavam.
Os relatos que as Irmãs fizeram sobre ela apresentam também pormenores humanos e agradáveis. A sacristã conta que Margarida acariciava sua mão e lhe prodigalizava todos os agrados possíveis para que ela deixasse a porta da capela aberta durante a noite, a fim de passar diante do Santíssimo Sacramento as horas que devia consagrar ao descanso.
Margarida tinha uma confiança ilimitada na oração e seus pedidos a Deus tinham algo de imperioso.
Várias religiosas contam algo acontecido quando a Santa tinha apenas dez anos.
Dois frades dominicanos tinham ido visitar o convento e Margarida pediu que eles permanecessem mais tempo. Eles responderam que tinham que partir imediatamente.
A menina lhes disse: - "Vou obter que Deus faça chover de tal forma, que não podereis ir embora". Embora os frades dissessem que não haveria chuva que os detivesse, Margarida foi para a capela para rezar.
A tormenta que desabou em seguida foi tão violenta, que impediu os frades de partirem.
Este episódio lembra o famoso caso ocorrido com Santa Escolástica e São Bento. As companheiras de Santa Margarida atestam sob juramento tantos casos do mesmo tipo, que se torna difícil atribuí-los a simples coincidência.
Uma Quinta-feira Santa, Margarida não só lavou os pés das setenta religiosas do coro do convento, como também de todas as serviçais.
A Santa havia passado a Quaresma em duras penitências, o que tornava tal ação bem exaustiva.
Entretanto, ela apenas comentou que aquele tinha sido o dia mais curto do ano, pois não tinha tido tempo nem de rezar nem de praticar todas as penitências que desejaria.
O dia 18 de janeiro de 1270 parece ter sido a data de seu falecimento, quando tinha apenas vinte e oito anos.
O processo de sua beatificação nunca foi concluído, mas o culto de Santa Margarida foi aprovado em 1789.
A canonização ocorreu em 1943.
Tumulo de Santa Margarida da Hungria na Iha de Margarida, onde ela viveu.
A sua sepultura se tornou meta de peregrinação, pelas sucessivas graças e milagres atribuídos à sua intercessão.
As relíquias de Margarida tinham sido transferidas, por causa da invasão turca, do convento da Ilha das Lebres para o de Presburgo em 1618.
Em 1261, tomou o véu definitivo, entregando seu coração e sua vida a serviço do Senhor, tendo uma particular devoção pela Eucaristia e Paixão de Cristo.
Ela realmente, era especial, foi um exemplo de humildade e virtude para as outras religiosas.
Rezava sempre, e fazia penitencias, se oferecendo como vítima proposital, para a salvação do seu povo.
Margarida, não desejou ter uma cultura elevada. Sua instrução se limitou ao conhecimento primário da escrita e da leitura, talvez apenas um pouco mais que isto.
Ela pedia que lhe lessem as Sagradas Escrituras e confiava sua direção espiritual ao seu confessor, o dominicano Marcelo, que era o superior da Ordem.
Possuía um ilimitado desapego às coisas materiais, amando plenamente a pobreza, o qual unido à sua vida contemplativa espiritual, a elevou a uma tal proximidade de Deus, que recebeu o dom das visões.
Ela se tornou uma das grandes místicas medievais da Europa, respeitada e amada pelas comunidades religiosas, pela corte e população.
Ó Deus,
que nos destes em Santa Margarida
um testemunho de perfeição evangélica,
fazei-nos em meio
às agitações deste mundo,
às agitações deste mundo,
fixar o coração nos bens eternos.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo
vosso filho,
na unidade do Espírito Santo
Amém!
Santa Margarida da Hungria,
rogai por nós!
Santa Maria Madalena, S. Pedro Martir, Santa Catarina de Sena e Santa Margarida da Hungria
Assinar:
Postagens (Atom)