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sexta-feira, 25 de maio de 2012

NOSSA SENHORA CONSOLATA, CONSOLADORA, DOS AFLITOS, DA CORREIA, DA CONSOLAÇÃO






Há muitas invocações ligadas ao título de Consoladora dos Aflitos.
Além de haver uma ampla iconografia relacionada a esse título.
Tudo depende de em que lugar e como foi implantada tal denominação. 

Aqui, colocarei algumas histórias, no entanto, há muitas outras lendas e histórias relacionadas ao título de Consoladora dos Aflitos.






NOSSA SENHORA CONSOLADORA DOS AFLITOS DE LUXEMBURGO





Ao remontar a esse titulo de Nossa Senhora, somos levados a o Grão Ducado de Luxemburgo, encravado entre a Alemanha, França e Países Baixos, pelo ano de 1626 , sofreu uma terrível peste. A cada dia aumentava o numero de vítimas. 






 

Dentre os doentes estava o padre Brocquart , Jesuíta, que percebendo que lhe restava pouco tempo de vida, fez uma promessa a Nossa Senhora: 


se Ela o curasse, ele se dirigiria descalço até a capela e lhe ofereceria um círio de duas libras de peso.






 Logo após a promessa, o sacerdote jesuíta ficou milagrosamente curado.

       Tomado de entusiasmo empenhou-se em terminar a capela que havia sido edificada em 1625, num local chamado Glacis, e ficava anexo à igreja de São Miguel, mantida sob custódia dos padres dominicanos e sede da Confraria do Rosário. 




 



Em agosto de 1627, foi entronizada uma imagem de madeira da Santíssima Virgem com a invocação de Nossa Senhora da Consolação.

     





As pessoas começaram a acorrer a essa capela, apesar de encontrar-se afastada da cidade, pedindo a Nossa Senhora que as protegesse, bem como a suas famílias. E a partir daquele ano a devoção difundiu-se rapidamente.


 



     A peste terminou e a capela foi solenemente consagrada em 1628, vendo-se num nicho a inscrição "Maria, Mãe de Jesus, Consoladora dos Aflitos".

     A capelinha original foi destruída pela fúria anticatólica durante a Revolução Francesa. Foi então construída outra, noutro local, já dentro da cidade. Desta capela resta apenas uma lembrança, porque a imagem foi levada para a igreja de Nossa Senhora a cargo dos Jesuítas, atual Santuário de Nossa Senhora Consolatrix Aflictorum.  



 




Hoje ,esse templo é a catedral de Luxemburgo.



 










 NOSSA SENHORA DOS AFLITOS









 Sobre o culto de Nossa Senhora dos Aflitos encontrei algumas imagens também diversas e a história é de origem portuguesa.

        Em Portugal , precisamente em Pegarinhos a devoção a nossa Senhora dos Aflitos,  teve sua origem segundo a tradição, na devoção despertada numa imagem da Virgem, encontrada por caçadores no monte onde atualmente se encontra a Capelinha.



 
O fato atraiu a atenção dos frades franciscanos que ali se fixaram, promovendo o culto à Senhora dos Aflitos, cuja primeira romaria data de 1835. 


Em 1838, construiu-se a referida Capelinha que ostenta as “Armas de S. Francisco”, na aldeia de O santuário de nossa Senhora dos Aflitos, conhecida também por Senhora Aparecida. 



As procissões organizadas em honra de Maria, intitulada, Senhora dos Aflitos, trazem consigo muitas pessoas que lhe prestam homenagem de uma forma calorosa. 





    


 NOSSA SENHORA CONSOLATA 













 A devoção para com Nossa Senhora Consolata ou Consoladora dos Aflitos surgiu em Turim, Itália, na metade do século V, por iniciativa do bispo São Máximo.

Segundo a tradição, Santo Eusébio, bispo de Vercelli, trouxe o quadro de Nossa Senhora Consolata da Palestina para a Itália no século IV e o entregou a São Máximo, bispo de Turim. 

São Máximo, por sua vez, no ano 440, expôs o quadro à veneração dos fiéis, num pequeno altar erguido no interior da igreja do Apóstolo Santo André.


 A convite do Bispo, o povo, começou a venerar a Virgem daquele quadro com grande fé e devoção.






 
 Maria respondia com muitas graças, e fatos extraordinários, sobretudo em favor das pessoas doentes e sofredoras. 

Sensibilizados com o amor misericordioso da Virgem Maria, São Máximo e o povo começaram a invocá-la com muitos títulos: 






Nossa Senhora Mãe das Consolações, Nossa Senhora Consoladora dos Aflitos, Nossa Senhora Consolata.

O quadro de Nossa Senhora Consolata permaneceu exposto à veneração dos fiéis, durante quatro séculos consecutivos.

 Por volta do ano 820 entrou em Turim a heresia dos iconoclastas (pessoas que destruíam toda e qualquer imagem ou quadro religioso expostos ao culto). Em tal circunstância, temendo que o quadro da Consolata fosse destruído, os religiosos que tomavam conta da igreja de Santo André resolveram tirá-lo do altar e escondê-lo nos subterrâneos da igreja. 

Mas a perseguição se prolongou por muitos anos. Assim, o quadro ficou desaparecido pelo espaço de um século. 

Este fato fez com que os fiéis deixassem de freqüentar a capela e perdessem, a lembrança da Virgem Consolata.

No ano 1014, Nossa Senhora apareceu a Arduíno, Marquês de Ivréia, gravemente enfermo, e pediu-lhe que construísse uma capela em sua honra em Turim, junto às ruínas da antiga igreja de Santo André. 

O Marquês Arduíno milagrosamente curado por Nossa Senhora, e tocado profundamente pelos favores da Virgem Maria, empreendeu a construção da capela.

 



 



Ao fazerem as escavações para os alicerces da capela de Turim, os operários encontraram no meio dos escombros o quadro de Nossa Senhora Consolata, ainda intato, apesar de ser uma pintura em tela. 





O fato encheu de alegria a população da cidade e a devoção à Mãe das Consolações renasceu.

No século seguinte, uma terrível guerra civil quase destruiu completamente a cidade de Turim, fiz com que muitos habitantes de Turim abandonassem a cidade. Com tal situação, a igreja de Santo André e a capela de Nossa Senhora Consolata foram desmoronando aos poucos e tudo acabou novamente num monte de escombros. E o quadro da Consolata, mais uma vez, ficou mergulhado nas ruínas por muitos anos.

 




 
Maria, porém, interveio de novo, e de forma extraordinária. 


Em 1104, segundo a tradição, chegou a Turim, John Ravais, um homem cego de Briançon, França, que afirmava ter tido uma visão: enterrada sob as ruínas de uma velha igreja, vira uma pintura de Nossa Senhora. 


A Virgem revelou-lhe ainda que aquela capela localizava-se em Turim, na Itália. 

E a Virgem Maria prometeu devolver-lhe a visão se fosse a Turim visitar a sua capela que jazia em ruínas. Lutando contra muitas dificuldades o cego chegou a Turim. 

Com o apoio do bispo, deram início aos trabalhos da escavação no local indicado pelo cego co
nforme orientação de Nossa Senhora.

No dia 20 de Junho de 1104, o quadro da Consolata, ainda itato, foi reencontrado sob as ruínas. O cego, conduzido à presença do quadro, recuperou instantaneamente a visão. 




 







Este episódio consolidou na alma do povo de Turim a devoção para com Nossa Senhora Consolata.




A partir destes fatos a devoção se espalhou pelo mundo e o Santuário de Turim se tornou um grande centro de peregrinação. 





  NOSSA SENHORA DA CONSOLAÇÃO






  O título de Nossa Senhora da Consolação é ligada ao fato da Virgem Maria ter aparecido a São Tomé, após sua Assunção ao céu e lhe dado o cinto que usava para conolá-lo, pois ele foi o único Apóstolo que não pôde despedir-se da Mãe de Jesus antes de sua partida da terra. 


















Daí, também a junção de Nossa Senhora da Consolação e Correia.













NOSSA SENHORA DA CORREIA OU DA CONSOLAÇÃO E CORREIA







 Lê-se na vida de Santa Mônica o fato seguinte. De onde se origina o titulo Nossa Senhora da Correia.

Estando ela um dia a chorar os extravios morais de seu filho Agostinho, apareceu-lhe Nossa Senhora, a quem invocara em sua aflição. 

 





A Mãe de Deus, que estava vestida de preto, tendo à cintura uma correia da mesma cor, disse-lhe que se vestisse do mesmo modo, que assim conseguiria a conversão do filho e desatou a correia da cintura dando a Santa Mônica em visão.







A correia ou cinto era comum entre as mulheres da palestina.

Santa Mônica passou a usar desde aquele dia o vestido preto e a correia. 

Convertido Agostinho, também ele começou a usar hábito preto e correia, como devoção especial a Nossa Senhora, hábito e correia que deu como distintivo a seus filhos espirituais, os padres da congregação dos agostinianos por ele fundada em Tagaste (Africa) no ano de 388. 




 








Cresceu a Ordem Agostiniana, e com ela a devoção a Nossa Senhora da Consolação e Correia espalhou-se pelo mundo inteiro.





quinta-feira, 24 de maio de 2012

APARIÇÃO DE NOSSA SENHORA DA CONSOLAÇÃO E CORREIA A SANTA MÔNICA







 

Santo Agostinho, Nossa Senhora da Consolação
 e Santa Mônica







A antiga tradição narra que em suas aflições Santa Mônica sempre recorreu à Nossa Senhora.

Primeiro com as desolações provocadas por seu marido. Depois com a vida desregrada do filho Agostinho, de temperamento difícil, que insistia em ficar longe da religião.  


Santa Mônica desejou seguir Maria inclusive na maneira de se vestir.


 Por isto, em suas orações pedia à Nossa Senhora que lhe mostrasse como era sua vestimenta, após a morte de São José e, principalmente após a Ressurreição de Jesus.

terça-feira, 22 de maio de 2012

MILAGRES DE NOSSA SENHORA DA CONSOLAÇÃO OU DA CONSOLAÇÃO E CORREIA






1- Maria deixa seu cinto ( a correia) para São Tomé 

Narra a tradição que, por ocasião de sua morte, todos os Apóstolos encontravam-se reunidos junto da Virgem Maria, recebendo suas últimas palavras e despedidas, com exceção de São Tomé, que, estando muito longe, chegara três dias depois.

 Quando chegou, o corposacrossanto da Santíssima Virgem já estava sepultado, ficando ele muito triste.

 Para atender ao seu grande desejo de vê-La mais uma vez, os Apóstolos – que ainda velavam o sepulcro – removeram a pedra que o fechava, para atender ao seu pedido.

 Com espanto geral, viram que o corpo virginal de Nossa Senhora não se achava mais ali, encontrando-se apenas suas vestes e a correia, no meio de rosas que exalavam suave perfume.

 O Apóstolo São Tomé venerou com muito respeito as relíquias, que ficaram guardadas na mesma sepultura. 


 O Papa com a relíquia do santo Cinto



 Sobre essa relíquia e onde ela está:

http://rezairezairezai.blogspot.com/search/label/REL%C3%8DQUIA%20-%20O%20CINTO%20DA%20VIRGEM%20MARIA












 




2 - São Tomé faz prodígios com uma correia em honra de Maria.

Por devoção, e como lembrança da Santíssima Virgem, passou a usar, desde aquele dia, uma correia e com ela realizou extraordinário prodígio,narrado pela tradição. 

Querendo construir uma igreja em honra da Mãe de Deus, encontrou resistência por  parte do rei e dos ministros da falsa religião do povo de uma região da Índia.

 A Providência permitiu que as ondas do mar jogassem na praia uma viga de madeira colossal.   

O rei mandou que esta fosse transportada a Meliapor, onde seria empregada nas obras do palácioreal, em construção.  

Foram empregadas máquinas e elefantes, porém, todos os esforços se tornaram inúteis, não conseguiram arrastá-la. 









 



 São Tomé ofereceu-se, então, para levá-la sozinho se deixassem usá-la para a construção da igreja.

 O rei, julgando ser isto impossível ,cedeu, mais por curiosidade e zombaria que para agradar ao Apóstolo.

 O servo de Deus,tendo feito o Sinal da Cruz, atou à tora a santa correia que cingia e puxou-o, só e sem dificuldade alguma, até o lugar da igreja.

 À vista do milagre, o rei e muitos infiéis se converteram e, desde então, veneraram a Sagrada Correia que, por devoção a Maria Santíssima, o Apóstolo São Tomé usava.

 Passados muitos anos, um novo acontecimento veio acentuar a fama da Santa Correia. Juvenal, Patriarca de Jerusalém, encontrou a correia que a Santíssima Virgem  usava

A Imperatriz Santa Pulquéria fez transportar a Sagrada Correia de Nossa Senhora para Constantinopla, colocando-a numa igreja construída especialmente para este fim. A piedade da princesa contribuiu para que aumentasse a devoção à Correia de Nossa Senhora entre os fiéis do Oriente, onde se estabeleceu a festa de sua Invenção (sinônimo de“descoberta”) e outra, da sua Transladação. 








 
O Santo Cinto é venerado na Itália, na catedtal de Prato.






Este culto continuou por muito tempo, pois, São Germano, Patriarca deConstantinopla, pelos anos 720, escreveu e pronunciou diversos sermões em honra daCorreia de Maria, citando vários milagres sucedidos pelo seu uso. Num dos sermões, diz oseguinte:

 “Não é possível olhar vossa venerável Correia, ó Santíssima Virgem, sem sentir-se cheio de gozo e penetrado de devoção."


    6
O Monge Eutímio, pelos anos de 1098, pregando sobre ela, dizia: 

“Nós veneramos a Santa Correia que é a mesma que se conserva intacta há mil anos.   

Cremos que de fato a Rainha do Céu cingiu-se com ela; à vista de tão santa relíquia quebraram-se em pedaços osaltares dos falsos deuses, e quantos templos dos ídolos não caíram por terra e quantos milagres não têm sido realizados perante o mundo inteiro!”















3 - Nossa Senhora aparece a Santa Mônica e promete proteção a quem usar sua correia

A antiga tradição narra que em suas aflições Santa Mônica sempre recorreu à Nossa Senhora. 

Primeiro com as desolações provocadas por seu marido. Depois com a vida desregrada do filho Agostinho, de temperamento difícil, que insistia em ficar longe da religião.  

Santa Mônica desejou seguir Maria inclusive na maneira de se vestir. Por isto, em suas orações pedia à Nossa Senhora que lhe mostrasse como era sua vestimenta, após a morte de São José e, principalmente após a Ressurreição de Jesus.























5 - Cura paralíticos

Conta o Pe. Quevedo, no artigo “A Correia de Santo Agostinho”, publicado no“Ano Cristão do P. Croisset”, 21 de dezembro, XXIV, 9-11, e também o autor Torelli, quena cidade de Palermo uma senhora se encontrava paralítica, sem se poder mover. 

Sem esperança humana, invoca a Mãe da Consolação que logo vem em seu socorro e cinge-a com uma correia dizendo-lhe: 


 




Minha filha, estás sã; leva esta correia e na igreja onde achares uma imagem que tenha semelhança comigo, a deixarás para que seja venerada, pois esse é o Meu desejo”. 




Percorreu a senhora as igrejas de Palermo e ao chegar à capela do Convento dos Padres Agostinianos verificou, na imagem ali venerada, idêntica semelhança com Aquela que a curara.

 Ninguém, porém, conseguia tirar a correia com a qual foracingida. Inspirado, o Superior do convento mandou trazer um religioso que há muitos anos se achava paratico e logo a correia pode ser retirada sem dificuldade da senhora. 

Cingiram, então, o frade paralítico com a dita correia e ele ficou instantaneamente são. A preciosa relíquia, com outras do convento, ficou guardada para a veneração do povo.













6- Salva uma criança da morte 

São João de Sahagum foi um Agostiniano conhecido como o Taumaturgo de Salamanca, pela quantidade de milagres que operou em sua vida. A pacificação dos Salamantinos, que se digladiavam em luta fratricida, a salvação de um pobre operário quese desprendera do alto do edifício em que trabalhava e muitos outros fatos extraordinárioscorrem ainda hoje de boa em boca entre os habitantes da histórica cidade espanhola. 




 




Mas,de todos eles o mais comovente é o seguinte: caíra na cisterna de certa casa de Salamancauma criancinha.






 A mãe, desolada, chorava a perda do filho, quando, providencialmente, passou perto São João de Sahagum. Arrastado pelos brados desesperados da mãe, chegou à beira do poço e estendeu a sua própria correia. Logo as águas subiram, trazendo à tona a criança





O Santo Agostiniano tomou-a nos seus braços e a entregou salva à desconsoladamãe, fugindo aos elogios dos que, assombrados, apregoavam a sua santidade. 










Este prodígio encontra-se referido no livro Vida de São João de Sahagum, escrito pelo Bispo de Salamanca, D. Tomás Câmara, Agostiniano.














7- Uma senhora  consegue dar à luz

 
Conta-se na vida do Beato Afonso de Orozco, escrita também por Dom TomásCâmara, o acontecido com Da. Maria de Baeza. Estando próxima a dar luz, achou-se então em gravíssimo estado, que os médicos e a parteira, desanimados, afirmaram restar-lhe poucos minutos de vida. 

Em vista disso, um de seus filhos, que era Agostiniano, pediu a outro Padre, também da mesma Ordem, que a confortasse, preparando-a para a morte. 

Este,que era o Pe. Verdugo, conseguiu a correia que usava o Beato Afonso de Orozco e, com ela mandou cingir a doente. Ato contínuo intensificaram-se as dores e, em poucos instantes a senhora deu à luz, atribuindo esse feliz desfecho à benditíssima Correia de Nossa Senhora da Consolação.





















 
8 - Prodígio quotidiano
Outros inúmeros fatos prodigiosos poderiam ser aqui relembrados. Contudo, um que chama a atenção pela sua freqüência e multiplicidade, poderia até passar desapercebido, tal a aparente naturalidade com que se dá.



 




 Trata-se das graças superabundantes que Nossa Senhora obm para os que portam a Sagrada Correia, especialmente em favor darecuperação e manutenção da virtude da castidade. 

Num mundo que caminha cada vez maisrumo à degradação moral, a prática corajosa e entusiasmada da Angélica Virtude não poderia deixar de ser um testemunho perene e eloqüente da misericordiosa intercessão de Nossa Senhora em favor dos que praticam o santa devoção.




Os que quiseremexperimentar em si mesmos esta poderosa proteção, precisam apenas procurar receber e usar a Sagrada Correia. E, como gratidão para com Nossa Senhora, divulgá-la e difundi-la






























9- Quadro milagroso de Nossa Senhora da Consolação

  Na itália, a celebração de Nossa Senhora da Consolação se refere a uma milagrosa imagem da Virgem Maria com o Menino Jesus que deu origem ao culto e à igreja de Santa Maria da Consolação, em Roma.

 Tudo começou em 1385, quando o fidalgo romano Jordanico de Alberino, ficou preso nos cárceres do alto do Monte Campidolio. Pouco antes de ser enforcado, colocou em testamento que dois florins de ouro deveriam ser usados com a pintura de uma imagem da Virgem Maria em um local público. O seu filho Tiago fez cumprir o que estava escrito, ordenando que a obra fosse executada sobre um muro do Clivo Jugario, embaixo do Monte Campidolio.
























10- Cura menino doente e Ermida em ação de graças

Junto à fronteira com Espanha, na área da freguesia dos Forcalhos, existe uma velha ermida dedicada a Nossa Senhora da Consolação, mandada construir por Maria Fernandes, no início do séc. XVI, em virtude de um milagre relacionado com um seu filho doente que regressava, com a mãe, de Salamanca para Aldeia da Ponte, e no local, se encontrava com febre e necessitado de água. A ermida entrou em ruína durante as Guerras da Restauração tendo sido restaurada após o tratado de paz assinado em 1668. Depois dos inícios do século XX voltou a entrar em ruína tendo já sido restaurada de novo.











11 - Nossa Senhora cura Padre e livra Luxemburgo da peste

Em Luxemburgo,1626, grassou no local uma terrível peste. As vítimas aumentavam dia a dia, e entre os doentes logo se contou o próprio Padre Brocquart. Este, percebendo que lhe restava pouco tempo de vida, fez uma promessa a Nossa Senhora: se Ela o curasse, ele se dirigiria descalço até a capela e Lhe ofereceria  um círio de duas libras de peso. Logo após a promessa, o sacerdote jesuíta ficou milagrosamente curado.




 


 Dedicou-se ele então, com todo entusiasmo, a terminar a capela – o que foi realizado em agosto de 1627 –, e nela entronizou uma imagem de madeira da Santíssima Virgem com a invocação de Nossa Senhora da Consolação.







As pessoas começaram a acorrer a essa capela, apesar de encontrar-se afastada da cidade, pedindo a Nossa Senhora que as protegesse, bem como  a suas famílias. E a partir daquele ano a devoção difundiu-se rapidamente.
A peste terminou e a capela foi solenemente consagrada em 1628, vendo-se num nicho a inscrição "Maria, Mãe de Jesus, Consoladora dos Aflitos", que perdura até hoje.















12 - Após 10 anos acamada menina é curada












Ainda em Luxemburgo, entre 1639 e 1648 – uma década após a consagração da capela – operaram-se curas surpreendentes. 







A mais célebre foi a de Jeanne Godius, filha de um importante funcionário da época, Procurador-geral do Rei da Espanha, Felipe IV, que após ficar acamada durante 10 anos, levantou-se milagrosamente curada

Nessa ocasião, a imagem foi trasladada para a igreja dos jesuítas, onde  recebeu durante oito dias a veneração dos fiéis. As autoridades eclesiásticas estudaram tais milagres e, após meticulosa investigação, concluíram pela veracidade deles. O fluxo de peregrinos aumentou ainda mais.























13 - Nossa senhora livra cidade da guerra

Em 1666, durante uma guerra com a França, as tropas do Rei Luiz XIV ameaçaram conquistar a cidade de Luxemburgo. As autoridades do pequeno Luxemburgo recorreram a Nossa Senhora Consoladora dos Aflitos, como em outras ocasiões de perigo, e logo foram atendidas. Devido a esse fato, a imagem foi declarada Padroeira da cidade e as festas em sua honra duraram oito dias, dando origem à oitava, que se repete anualmente.


 






Catedral de Nossa senhora da Consolação de Luxemburgo




Uma vez mais os habitantes permaneceram fiéis a Nossa Senhora e não A esqueceram. Em 1678 Ela foi eleita Padroeira de todo o Grão Ducado de Luxemburgo, sendo introduzidas cópias da imagem em quase todas as igrejas do país.


















 
14- Nossa Senhora consola almas no Purgatório




 





"Refere São Pedro Damião [Doutor da Igreja falecido em 1072] que certa mulher, chamada Marózia, apareceu depois de morta a uma sua comadre, e lhe disse que no dia da Assunção de Maria havia sido libertada do purgatório. Que, juntamente com ela, saíra um tão considerável número de almas, que excediam o da população de Roma".



















 VIRGEM MARIA,
CONSOLADORA DOS AFLITOS,
ORAI POR NÓS!




















FONTES:




http://pt.scribd.com/doc/57873256/A-Sagrada-Correia-de-Nossa-Senhora-da-Consolacao