sábado, 18 de outubro de 2014

SÃO PAULO DA CRUZ - FUNDADOR DOS PASSIONISTAS - 19 DE OUTUBRO








     Este santo, nasceu em 1694, na Itália setentrional e recebeu no batismo o nome de Paulo Francisco. 
 Os piedosos pais souberam dar a  seu filho uma educação ótima cristã, e em suas instruções, muitas vezes relataram-lhe fatos da vida de penitência que levaram os santos eremitas. Foi neste ambiente de piedade e amor de Deus, que Paulo Francisco nasceu e cresceu. 

Não podia, pois, faltar, que também ele fosse do mesmo espírito e, menino ainda de poucos anos, se  entregasse aos exercícios de oração e penitência também. 

Seu lugar predileto era a igreja, ou para acolitar o sacerdote no altar ou para visitar Nosso Senhor no SS. Sacramento.  

Este terno amor a Maria Santíssima, teve-o recompensado uma vez com a aparição de Nossa Senhora com o Menino Jesus, e outra vez pela salvação miraculosa de um grande perigo de morte. 












                                            Nas sextas-feiras se flagelava e seu alimento era um pedaço de pão embebido em vinagre e fel.  

                                            Fez estudos em Cremolino, localidade vizinha. Não só revelou bonitos talentos, como entre os condiscípulos se distinguiu pela pureza de costumes, que o fez ser por todos respeitado e amado.

  Com alguns de seus  companheiros fez uma santa aliança, com o fim de se solidificarem no amor de Deus  e se familiarizarem com a meditação sobre a Sagrada Paixão e Morte do Salvador. 

 Entrou com eles na Irmandade de Santo Antônio, sendo ele  nomeado seu chefe. Nesta qualidade, muitas vezes dirigia a  palavra à numerosa assistência dos Irmãos, que muito apreciavam suas alocuções, cheias de sentimento e piedade. 




                                            




Quis seu tio sacerdote que,  por interesse puramente materiais, tomasse estado, a que o sobrinho teve esta bela resposta:  "Meu Salvador crucificado, eu vos asseguro, em que vós vejo o meu sumo Bem  e que, possuindo-vos a vós, me basta".

 Esta vitória sobre sua própria natureza Deus lhe recompensou com um forte desejo, que lhe deu ao martírio. 

                                            Quis  se alistar  entre os soldados de Veneza, para com eles ir ir combater com os turcos, mas Deus lhe revelou, ser a sua vontade que fundasse uma Congregação de homens que, como missionários, trabalhassem para a salvação das almas.

 Paulo confiou este segredo ao bispo de Alexandria, o qual, após madura reflexão, aprovou o plano, e em 22 de novembro de 1720, lhe deu o hábito preto com uma cruz branca sobre o peito, encimada esta do Santo Nome de Jesus, e impôs-lhe o nome de Paulo da Cruz. 

Na mesma ocasião, autorizou-o a ensinar a  doutrina cristã ao povo de Castelazzo. 





                         





                   Paulo obedeceu;  com o crucifixo na mão, andou pelas  ruas da cidade, chamando o povo para dar atenção às verdades  divinas.  Suas prédicas sobre a Sagrada Paixão, causaram profunda impressão. Os ouvintes choravam, velhas inimizades acabaram de vez;  não mais se ouvia falar de orgias no Carnaval e por toda a parte apareceram dignos frutos de penitência. 





Ali mesmo,  restringindo a  sua alimentação a pão e água, escreveu a Regra da sua futura Ordem, fez uma romaria a Roma, e com seu irmão João, se retirou para o monte Argentano, perto de Orbitello. 












A fama do seu zelo apostólico, de sua vida mortificada e santa, fizeram com que o bispo de Toja os chamasse para sua diocese, lhes conferisse as ordens sacerdotais e do Papa Benedito XIII alcançasse a licença para aceitar candidatos em seu noviciado.  

                                            Depois  de alguns anos de abençoada atividade, os Irmãos voltaram para o monte Argentano, para proceder à fundação da Ordem. Em breve, aliaram-se-lhes discípulos.

 A cidade de Orbitello se encarregou de os dotar de grande convento, de que tomara posse em 1737. 









                                            A finalidade da Ordem, fundada por São Paulo da Cruz é pela  pregação de missões implantar e  firmar, nos corações, o amor de Deus por meio de meditação da Sagrada Paixão e Morte de Jesus Cristo.  

Todos os  seus religiosos, aos três votos comuns, acrescentam o quarto,  pelo qual se obrigam a trabalhar pela propagação entre os fiéis da  devoção à Sagrada Paixão.  

                                            A Ordem foi aprovada pelo Papa Bento XIV, em 1741. 

Deste mesmo Papa é o conceito: "Esta Ordem, que ao nosso ver, devia antes de todas ser a primeira, acaba de  ser aprovada por último". Paulo foi nomeado seu primeiro superior geral.  





                                            





Com o estabelecimento oficial da Ordem, as suas obrigações começaram a vigorar. Não é possível enumerar  as Missões que foram pregadas nas cidades e nas aldeias;  e muito menos haverá quem possa contar as  conversões nelas  efetuadas.

 As prédicas de São Paulo da Cruz sobre a Paixão de Cristo operaram milagres nas almas dos mais empedernidos pecadores. "Padre,  disse-lhe certa vez um oficial militar, eu estive no tumulto da batalha; presenciei terrível canhoneio sem estremecer; mas as suas práticas fazem-me tremer da cabeça aos pés".  

Paulo, pregando, parecia ser tomado todo do amor divino;  falando do amor de Jesus na Eucaristia, dos tesouros insondáveis do sacrifício da Missa, ou tratando da devoção da Mãe de Deus dolorosa, seu rosto se transfigurava, e o ardor com que falava, se comunicava aos ouvintes.  

                                            A santa Missa celebrada por ele, era um espetáculo de piedade e de concentração para todos, a quem era dado lhe assistir.  









                                            Os seis Papas, em cujo governo Paulo da Cruz viveu, tinham-no em alta consideração.  Clemente XIV deu à sua Ordem o Convento de São João e Paulo no monte Céio, onde tinham pregado as últimas Missões.

                                            Quando, muito doente, desenganado pelos médicos, mandou ao Santo Padre pedir a bênção para a hora da morte, Pio VI deu ao mensageiro esta resposta:  "Não queremos que o vosso Superior morra agora;  dizei-lhe que esperamos a  sua visita aqui, depois de três dias".  

Paulo, ao receber esta ordem, apertou o crucifixo ao coração e disse, em abafado gemido: "Oh, meu Senhor crucificado, quero obedecer ao vosso representante".  

O perigo da morte desapareceu imediatamente e  três dias depois esteve no Vaticano, cordialmente recebido pelo Papa. 















                                            Viveu mais três anos, cheios de  sofrimentos, mas sempre unido a  Jesus na Sagrada Paixão e a Maria a  Mãe dolorosa, de quem favores especiais recebeu na hora da morte, em 18 de outubro de 1775.  

Paulo da Cruz despediu-se do mundo na idade de 81 anos. Sua Ordem chamada a  dos "Passionistas", continua florescente, no vigor e no espírito do seu fundador,  espalhada em  diversos  lugares do mundo.

  No Brasil, ela se estabeleceu em 1911, com Casa Provincial em São Paulo.     










O seu corpo venera-se na basílica dos santos João e Paulo.











Oração a São Paulo da Cruz:

Ò glorioso São Paulo da Cruz, que meditando a Paixão de Jesus Cristo, Vos elevasTes a tão elevado grau de Santídade na terra, e de tanta felicidade no Céu. 
E pregando-a, oferecestes ao mundo, o remédio mais eficaz contra todos os seus males. Pois, obtende-nos a graça,
de tê-La sempre impressa em nosso coração, a fim de que possamos obter os mesmos frutos, no tempo e na eternidade. Assim seja!
São Paulo da Cruz, rogai por nós!










ORAÇÃO
Concedei-nos, Senhor, a vossa graça, por intercessão do presbítero São Paulo da Cruz, cujo único amor foi a paixão de Cristo, para que, estimulados pelo seu exemplo, abracemos generosamente a nossa cruz de cada dia. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.





Senhor nosso Deus, que de modo admirável revelastes na vida do presbítero São Paulo o mistério da cruz, concedei-nos que vivamos fielmente unidos a Cristo e trabalhemos na Igreja pela salvação do mundo. 
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, 
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Amém










Frases de S. Paulo da Cruz:

"A alegria está no interior e não na agitação externa".

"Oração de 24 horas diárias, isto é, fazei todas as ações com o coração e a mente elevados a Deus"

"Recomendo muito a oração para o cristão, não longa, mas segundo o permite o estado de vida"

"É melhor dizer bem poucas orações, do que muitas e com pouca devoção"

"Para fazer bem a oração e tirar fruto é necessária a divina presença"

"Não é necessário filosofar nem refletir sobre si mesmos, mas sim, agir com simplicidade".

"Aceitar o trabalho não como necessidade humana, mas como dádiva do Criador, faz-nos chegar mais brevemente à perfeição".

"Toda a santidade resume-se nestas palavras: Pai meu, faça-se a vossa vontade".

"As obras importantes devem nascer da oração".

"Eis as fontes da caridade fraterna: a Paixão de Jesus e a Comunhão".









"Se não pode fazer muita oração devido o trabalho, procure cumpri-lo bem e com pureza de intenção".

"A salvação eterna esta nas mãos do Pai Celeste, não em nossas mãos, por isso, nada há que temer".

"A nobreza das pessoas não deve impedir-nos de avisá-las com caridade e discrição".

"Reflita bem antes de agir, assim tudo sairá melhor".

"O mérito e a perfeição consistem em carregar a cruz que Deus quer e não a que nós queremos".

"Nunca me sinto contente como quando penso no presente ou tocado de sofrimento, então digo: Quero amar a Deus nesse momento como se fosse o ultimo de minha vida, com alegria, sem pensar no futuro".












"A Paixão de Jesus Cristo é a porta que dá acesso as pastagens deliciosas do espírito".

"Caminhai na fé. Muito me agradam as almas que caminham em pura fé e vivem abandonadas nas mãos de Deus".

"Não nos assustem as dificuldades, as faltas diárias e fraquezas, porque elas são o trono da misericórdia divina".

"Meditai com freqüência nas dores da divina Mãe, Maria. Elas são inseparáveis das de seu divino Filho".









"Logo que se conhece a vontade de Deus deve-se acatá-la com prontidão”.

"O amor tudo ensina, pois a dolorosíssima Paixão é obra de infinito amor”.

"A fé nos diz que nosso coração é um santuário, é templo vivo de Deus. Nele reside a santíssima Trindade”.

"Que vosso coração seja tabernáculo vivo de Jesus”.

"Ficai contentes no Lado amoroso de Jesus, na paz, ainda que acabasse o mundo todo”.

"Cumpri vossos deveres, lançando com freqüência vosso espírito no mar imenso do divino amor”.










"Para fazer bem a oração e tirar fruto é necessária a divina presença”.

"Deus nos concede grande honra ao convidar-nos a percorrer o mesmo caminho de seu divino Filho”.

"É preciso manter o coração sempre tranqüilo porque o demônio pesca em água turva”.

"A alma não deve repousar no dom, mas no Doador”.

"Os dons de Deus causam: desapego de tudo, grande amor a cruz e ao sofrimento”.

"Na fronte dos pobres está escrito o nome de Jesus”.










"Olhai os pobres, trazem esculpido na fronte o nome de Jesus Cristo".

“O verdadeiro obediente torna-se sempre mais apto para ajudar a santa Igreja”.

"A meditação da Paixão de Cristo é um bálsamo que suaviza todo o sofrimento”.

"O reino de Deus esta dentro de nos. Renovai esta verdade no estudo, no trabalho... e ao levantar”.

"O justo vive da fé, porque sua vida é Deus que ele encontra mesmo na obscuridade da fé, mas para a alma que ama torna-se mais clara que o dia”.

"A temperança e a sobriedade são como um jejum contínuo”.

"A humildade é o fundamento da fé”.

"A salvação eterna esta nas mãos do Pai Celeste, não em nossas mãos, por isso, nada há que temer”.

"Para a comunhão espiritual basta ter vivo desejo de ter Jesus Sacramentado no coração”.

"A nobreza das pessoas não deve impedir-nos de avisá-las com caridade e discrição”.

"A virtude praticada em momentos improvisos não engana”.

"Ficai preparados para a Comunhão, conservando o coração puro e guardando o silencio”.

"Socorrei os pobres; se não tiverdes meios, recomendai-os a Deus, o Pai de todas as criaturas”.

"A humildade não consiste em exterioridade (que poderia ser soberba), mas em uma atitude de coração”.














"Procurai agradar somente a Deus e deixai que os outros digam o que quiserem”.

"Passai cada dia como se fosse o ultimo de vossa vida”.

"Jamais vos faltarão cruzes e, quanto mais se progride no serviço de Deus, mais aumenta o sofrimento. Assim foi a vida de Cristo e será a dos seus servos”.

"A santidade consiste em estar totalmente unido a vontade de Deus”.

"Os desígnios do Senhor são altíssimos, profundos, mas ocultos: deixemo-nos guiar por Ele como crianças”.

"Faça freqüentes comunhões espirituais, também em casa, trabalhando, etc...”

"Reflita bem antes de agir, assim tudo sairá melhor”.

"O mérito e a perfeição consistem em carregar a cruz que Deus quer e não a que nós queremos”.

"Digam freqüentes orações jaculatórias. Em tempo de aridez ajudam a manter o recolhimento”.

"Na Paixão de Cristo não há engano. Quem se aconselha com o Crucificado jamais erra”.

"A virtude verdadeira se conhece nas ocasiões árduas”.

"O lugar não muda o espírito e não faz ninguém santo se não se aspira a santidade imitando o exemplo de Cristo”.

"Deus é amantíssimo da verdade pois Ele é a Verdade”.

"É bem ver se nosso coração deseja algo fora de Deus e se deseja alguma coisa como meio de unir-se a Ele”.

"Ter sempre em vista o exemplo de Jesus Padecente”.

"Não é a força de braços que se conquista a perfeição mas fazendo aquilo que se pode”.

"Não se adquire a virtude autentica e verdadeira senão por meio da tentação contrária”.

"Quem confia em si mesmo de não cair, já caiu por sua soberba”.

"Ame sempre mais a virtude básica que é a humildade de coração”.

"As vezes pedimos a Deus uma graça e, Ele no-la concede de modo diferente por ser mais proveitosa ao nosso bem”.

"Repetir mais vezes atos de aceitação a vontade de Deus”.

"O amor fala pouco e se expressa mais com o silencio. Uma palavra de amor basta”.

"É preciso animar e encorajar as almas e levá-las a confiar em Deus, caso contrario jamais crescerão na via da perfeição”.

"Os responsáveis pelo governo devem ser, para os súditos, modelos de virtude”.

"Aprendereis, na meditação diária da Paixão de Cristo, a caridade, a paciência e a mansidão com os outros”.

"Visitai mais vezes o SS. Sacramento e, se impedidos, visitai-o em espírito”.

"A pobreza é boa, mas a caridade é melhor”.

"Recomendo muito a oração para o cristão, não longa, mas segundo o permite o estado de vida”.

"Fazei as coisas em paz, sem pressa... Trabalhai, servi a todos, amando a Deus”.

"Quem mais cumpre o beneplácito divino é mais santo, porque fazer a vontade de Deus encerra o amor perfeito e no amor de Deus estão todas as virtudes”.

"A doença não impede a união com Deus, fá-la crescer”.

"Sede agradáveis com todos, vendo Jesus no próximo”.

"Aos pés do Crucificado aprende-se a verdadeira ciência dos santos”.

"Deus não quer que se faça o bem por constrangimento, mas por amor”.

"O serviço de Deus não requer boas palavras e bons desejos, mas obras eficazes, fervor e coragem”.

"Para receber tudo com resignação e sofrer com fortaleza, e necessária a santa oração”.

"Bom é o desejo de ser santo, mas para isso é preciso que o desejo seja seguido pelas virtudes, pedras fundamentais da santidade”.

"Nas necessidades, lançai-vos nos braços de Maria, recorrei a ela como Mãe de misericórdia com muita confiança”.

"A santa obediência da quietude e paz de consciência”.

"Devemos dar grande importância aos bons desejos, pois fazem parte do amor divino”.

"É boa a solidão do corpo, mas melhor é a da mente”.

"Se observardes, escutareis o sermão que vos fazem as flores, a vegetação e todo o criado, sentireis que vos falam do amor de Deus”.

"A caridade de muitos corações faz deles um só coração pela união em Deus e os torna dóceis, concordes e bem dispostos para conhecer a vontade divina”.

"Levar a cruz com tranqüilidade encontra-se a paz”.

"O pouco, repetido constantemente, conduz ao fim”.

"A verdadeira perfeição consiste: fazer o que Deus quer”.

"Ótima coisa é pensar na Paixão de Cristo e rezar sobre ela: assim, chega-se a união com Deus”.

"Conformar-se com os outros, praticam-se grandes atos de mortificação”.

"Deus às vezes faz-nos desejar grandes coisas, mas depois não quer a sua execução”.

"Ficai crucificados com Jesus, aproveitando as ocasiões para mortificar-vos por amor de Deus”.

"Humilde é quem teme muito de si e confia em Deus”.

"Quem se conhece e permanece no seu nada esta na verdade”.

"A Paixão do Redentor e meio eficacíssimo para destruir a inimizade e conduzir a alma a grande santidade”.

"As correções devem ser doces e breves, não importunas”.

"Ao cair em alguma falta, não vos perturbeis, pedi perdão a Deus e, com o propósito de emenda, segui alegres”.

"A paz não deve ser procurada na tranqüilidade que o amor próprio deseja”.

"A verdadeira vida apostólica consiste na ação pelas almas e na contínua oração”.

"E' bom começar a oração pelo mistério da Paixão e depois, perder-se no mar da divindade”.

"O demônio sabe macaquear, apresentando o mal sob as aparências de bem”.

"Os defeitos são o trono da misericórdia de Deus”.

"Para viver vida feliz e santa na agitação do mundo, é preciso manter-se na divina presença”.

"A santa semente da educação cristã dos filhos produz bons frutos, porque Deus da eficácia às palavras dos pais”.

"A melancolia espiritual não traz a paz; a física, deve-se expulsa-la como o diabo”.

"Mortificação interna e externa, eis as asas que levam a Deus”.

"O mundo deve recordar a Paixão de Cristo, milagre dos milagres do amor de Deus”.

"O silêncio é a chave de ouro que guarda todas as virtudes”.

"Eis as fontes da caridade fraterna: a Paixão de Jesus e a Comunhão”.

"Meditar os mistérios da vida e morte de Jesus para seguir seus exemplos”.

"Não olhar a conduta dos outros senão para edificar-se; cuidar somente de si mesmo”.

"Trazer impressa no coração como selo de amor, a memória dos sofrimentos do Salvador”.

"E' melhor dizer bem poucas orações, do que muitas e com pouca devoção”.

"Jamais alguém se arrependeu de ter empregado tempo para deliberar mas sim, quem agiu com precipitação”.

"E' necessário procurar a perfeição, não ao nosso modo mas como é do agrado de Deus”.

"A mortificação interna vale mais que a externa”.

"Quem se conhece a si mesmo em profundidade, realmente è humilde de coração”.

"Quem não tem a Igreja por Mãe, não tem a Deus por Pai”.

"Supliquemos a Maria SS. que nos dê seus sentimentos, assim nos compadeceremos mais das dores de Seu Filho”.

"O Senhor fala ao coração, longe do barulho”.

"Aceitar o trabalho não como necessidade humana, mas como dádiva do Criador, faz-nos chegar mais brevemente à perfeição”.

"Trabalhar com as mãos e com o coração tratar com Deus”.

"Deixar-se penetrar pelo amor com que Jesus sofreu; mas o caminho mais breve e perder-se no mar destas penas, como disse o Profeta, "a Paixão de Jesus e um mar de amor e de dor".

"É preciso propagar a Paixão de Cristo para que os homens aprendam a ciência do amor divino”.

"Quem é casado faça as obrigações do próprio estado com pontualidade, fique recolhido, ajude o próximo como pode, seguindo a prudência e a discrição”.




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Algumas fontes:
http://ensinamearezar2.blogspot.com.br/2011/10/sao-paulo-da-cruz-oracao.html
http://comfilhosdacruz.blogspot.com.br/2012/04/frases-de-s-paulo-da-cruz.html
http://santo.cancaonova.com/santo/sao-paulo-da-cruz-profundo-devoto-da-sagrada-paixao/
http://www.paginaoriente.com/santos/crspc1910.htm







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