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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

QUEM FOI SANTA VERÔNICA GIULIANI






Santa Verônica Giuliani nasceu em 27 de dezembro de 1660 em Mercatello sul Metauro, na província de Pesaro et Urbino, atualmente Marche, e morreu em 9 de julho de 1727 em Città di Castello, na província de Perúgia, na Úmbria.



Verônica Giuliani é uma santa mística e uma das grandes representantes italianas do período barroco da espiritualidade da Paixão.



Biografia

§ 1660-1664: Verônica nasceu em Mercatello sul Metauro, cidadezinha do ducado de Urbino, atualmente no Marche. Foi batizada com o nome de Úrsula. Quinta e última criança do casal Giuliani, foi uma menina muito “mimada” por seu pai e suas irmãs mais velhas. De um temperamento forte, ela soube logo tirar proveito desta predileção. Sua mãe morreu quando a pequena tinha apenas quatro anos.



 





§ 1664-1677 : A família de Verônica (Úrsula) é muito cristã, e a alma da menininha não demora a se abrir à divina Presença. Diante de alguns quadros religiosos que havia em sua casa, ela conversava com o Menino Jesus, e vinha freqüentemente brincar com Ele. A menina ficava muito tocada com a narrativa da vida dos ascetas e, sobretudo, da vida de Santa Rosa de Lima.

 Úrsula sonhava igualar-se a esses gigantes da vida de penitência. Sonhava também aprender a oração silenciosa, à qual se entregava enquanto meditava os mistérios da Paixão de Jesus Cristo.

Esta orientação foi determinante para a sua espiritualidade. A criança se sentia também intensamente atraída pela Eucaristia e, aos dez anos de idade, obteve a autorização para fazer a sua Primeira Comunhão.

Esta seria, para ela, uma experiência inesquecível, e o início do seu desejo de tornar-se religiosa. Aos dezessete anos, Úrsula recebeu de seu pai a permissão para entrar no Convento das Clarissas de Città di Castello, na Úmbria.








§ 1677-1681 : Primeira etapa de sua vida religiosa. Úrsula adota o nome religioso de verônica e logo inicia uma vida de intensa penitência. Ela precisa aprender a se adaptar à vida conventual. É preciso que ela supere, especialmente, a incompreensão de seus confessores. Aprende, assim, a ter somente um Mestre como Guia: o próprio Jesus Cristo.


§ 1681-1697: É o período das grandes graças místicas. Em 1688, com apenas 28 anos, Verônica foi nomeada Mestra das noviças, cargo que conservou quase ininterruptamente até o fim de sua vida. Em 1694, Verônica viveu a experiência das Núpcias Místicas. Dois anos mais tarde, Jesus feriu terrivelmente seu coração com uma flecha (este ferimento sangrava de forma manifesta).







§ Em 5 de abril de 1697, Verônica recebeu a graça dos estigmas nas mãos, nos pés e no lado (peito). Ela conta em seu Diário que “das chagas de Jesus saíram raios de fogo”: quatro tomaram o aspecto de cravos (pregos) e a quinta, a forma de uma ponta de lança cintilante (o ferimento do lado).

Ela escreveu: “Eu senti uma dor terrível, mas ao mesmo tempo eu compreendi claramente que eu acabara de ser inteiramente transformada em Deus.”

As marcas dos estigmas permaneceram visíveis durante três anos, tempo correspondente aos exames realizados na religiosa pela Santa Sé. Ao fim das pesquisas, ela foi restabelecida em todos os seus direitos e na sua liberdade de ação. Ficou conhecido, então, o alto grau da sua santidade.





§ 1697-1716 : Trata-se, para Verônica, de uma nova etapa de purificação e de progresso espiritual. Desde então, a espiritualidade da Paixão ocupa todos os espaços de sua vida e o desejo do Céu torna-se a única razão da sua vida.



§ 1716-1727 : Verônica torna-se abadessa de seu mosteiro e assim continuará até a sua morte, que ocorre em 9 de julho de 1727. Suas últimas palavras foram: “O Amor Se deixou encontrar! Esta é a razão da minha languidez. Diga isso a todas: eu encontrei o Amor!”

O bispo local imediatamente deu início ao processo informativo em vista da sua beatificação. Data de 1728 a primeira biografia da santa.













§ Verônica foi beatificada em 17 de junho de 1804 e canonizada em 26 de março de 1839. A Igreja celebra sua festa em 9 de julho, aniversário de sua morte.

§ Em obediência às ordens dos seus confessores, durante 33 anos ela redigiu o seu Diário. Trata-se de um registro monumental que conta 22 mil páginas manuscritas. Este texto permaneceu inédito até o fim do Século XIX.






MOSTEIRO DE VERÔNICA GIULIANI




















































SANTA VERÔNICA GIULIANI E SEU DOM DOS MILAGRES

MAS UM POUCO SOBRE A VIDA DE SANTA VERÔNICA GIULIANI:








Penetração dos corações e milagres em vida



Verônica penetrava no interior das almas; via suas aflições, seus pensamentos, as graças de que necessitavam.


ACALMA UMA FREIRA DESESPERADA

Certa vez, em meio a uma reunião com as noviças, levantou-se de repente e saiu correndo rumo à cela de uma religiosa.

 Esta última, talvez por desequilíbrio mental, havia chegado a agredir Verônica pouco tempo antes. Ao chegar à cela, abriu com dificuldade a porta e encontrou a religiosa fora de si, desvairada, querendo matar-se. Verônica a consola, fala de Deus, do inferno, e acaba por devolver a calma a um coração agitado pelo remorso e pelo desespero.



A par do conhecimento das almas, tinha ela também o dom dos milagres, havendo realizado muitos ainda em vida.

DESFAZ UM INCÊNDIO COM O SINAL DA CRUZ

Certo dia, um incêndio ameaçava destruir toda a igreja.

Verônica, desde o coro, invoca Nossa Senhora e, fazendo um sinal da cruz, faz cessar imediatamente o perigo.



ORDENA QUE BICHOS PAREM DE DESTRUIR A HORTA
Em outra ocasião, um número incalculável de bichinhos roíam as raízes das hortaliças.

Por ordem do confessor, Verônica fez um grande sinal da cruz e todos vieram à superfície.

“Ide ao galinheiro”, ordenou a santa e todos para lá se dirigiram a alimentar as galinhas, que tiveram nesse dia uma lauta refeição.

 Foi uma cena de fazer arrepiar muitos partidários da ecologia festiva.

OUTROS TANTOS:

Multiplicou muitas vezes alimentos como queijo, ovos, azeite, frutas e peixe quando eram insuficientes para a pobre mesa do claustro.



Ela mesma declara que todos os dias presenciava milagres da santa obediência.

E os via realizados em si mesma, tantas foram as curas inexplicáveis que teve de muitas dores e doenças.





sábado, 23 de outubro de 2010

SANTA VERÔNICA GIULIANI UMA VERDADEIRA PADROEIRA DAS TATUAGENS




Nossa Senhora ajudando Verônica a escrever o Diário




O PADROEIRO DOS TATUADORES, SEGUNDO LI EM ALGUNS LIVROS, É SÃO JORGE, MAS NA MINHA OPINIÃO SÓ UM SNTO QUE TEVE EM SEU CORPO UMA VERDADEIRA MARCA FEITA POR ELE MESMO É QUE DEVERIA SER CONSIDERADO PADROEIRO DOS TATUADORES E TATUADOS, POIS SANTA VERÔNICA FOI ELA MESMA SUA TATUADORA, ISSO COM APENAS UM CANIVETE E MUITA ORAÇÃO.

TRECHO DO DIÁRIO DE SANTA VERÔNICA GIULIANI, ONDE ELA NARRA O DESEJO DE ESCREVER O NOME DE JESUS EM SEU CORPO:

"MUITAS VEZES DESEJEI FAZER, COM UM CANIVETE, SOBRE O CORAÇÃO, O SANTÍSSIMO NOME DE JESUS E COM O MESMO SANGUE QUERIA FAZER UM CARTA E UMA PROMESSA OU PACTO DE QUE OUTRO~NÃO DESEJAVA A NÃO SER A DEUS SOMENTE. "


APÓS PEDIR O CONSENTIMENTO DO PADRE CONFESSOR DO MOSTEIRO POR DUAS VEZES E CONSEGUIR DEPOIS DE CERTO TEMPO PERMISSÃO, ELA SE4 PÔS A FAZER O QUE PARA NÓS SERIA UMA TATUAGEM, NO ENTANTO SEM NENHUM CONHECIMENTO OU ANESTÉSICO, A NÃO SER A ORAÇÃO EM EXTASE:

"Ó DEUS! NÃO VIA A HORA DE FAZER ISSO. DE MANHÃ, DEPOIS DA SANTA COMUNHÃO, ANDEI PELA CELA, SEGURANDO O CANIVETE NA MÃO, COMEÇEI A TREMER MUITO PELO TEMOR QUE TINHA MINHA HUMANIDADE: ASSIM NÃO TINHA CORAGEM DE FAZÊ-LO.

REZEI AO SENHOR QUE SE FOSSE SEU DESEJO, ME FIZESSE A GRAÇA DE QUE EU PUDESSE FAZER O QUANTO ELE TINHA ME INSPIRADO.

E DE REPENTE FIQUEI FORA DE MIM, E PARECE-ME QUE NESTE MOMENTO TIVE UMA VISÃO INTELECTUAL ( DIGO ASSIM PORQUE QUANDO CONTEI TUDO AO CONFESSOR, ELE ME EXAMINOU E DISSE QUE EU TINHA TIDO UMA VISÃO INTELECTUAL); NÃO ME PARECIA QUE FOSSE IMAGINAÇÃO. TODAVIA SEMPRE ESTAV COM MEDO DESSAS COISAS, E DUVIDAVA DE QUALQUER ENGANO DO INIMIGO.

TUDO ACONTECEU ASSIM. PARECIA-ME VER O SENHOR, A BEATA VIRGEM  E MUITOS SANTOS, E MEU ANJO CUSTÓDIO. E DIANTE DO SENHOR EU DISSE:

AGORA É TEMPO DE FAZER O QUE VOS TINHA PROMETIDO.












E PARECIA-ME FAZER O NOME DE JESUS NO CORAÇÃO COM O CANIVETE, E DEPOIS COM UMA PENA A CARTA E COM MEU SANGUE ESCREVI UMA BREVE PROMESSA.

DEPOIS DE TUDO, LEMBRO QUE O SENHOR CONFIRMASSE TUDO QUANTO HE TINHA PROMETIDO, MAS NÃO SEI PORQUE VIA DE COMUNICAÇÃO ENTENDIA ISSO. ACHO QUE FOSSE UM DIÁLOGO.
(...)
RETORNEI A MIM, E ACHEI MEU HÁBITO TODO SUJO DE SANGUE: TINHA AINDA A PENA NA MÃO , E A CARTA ONDE TINHA ESCRITO A PROMESSA. "

NA PROMESSA, SANTA VERÔNICA ESCREVEU UMA CARTA, UM POUCO GRANDE, QUE ATÉ EU TENHO PREGUIÇA DE TRANSCREVER AQUI, MAS FICO PENSANDO, HAJA SANGUE PARA ESCREVER TANTO E PENSEM QUE ELA REPETIU ISSO AINDA DUAS VEZES. 

ISSO É QUE É DEMOSNTRAÇÃO DE AMOR! ISSO É QUE É TATUAGEM RADICAL!

 CLARO QUE NÃO PRECISAMOS FAZER ISSO PARA MOSTRAR A DEUS QUE O AMAMOS.

 HÁ COISAS QUE SÓ ALGUNS SANTOS, COMO HERÓIS OU ÍCONES, SÃO CAPAZES DE FAZER

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

TATUAGENS- SINAIS DE FÉ

ESTAVA OLHANDO UMAS TATUAGENS E PENSANDO QUE, SE SÃO FRANCISCO, SANTA RITA E ,PRINCIPALMENTE, SANTA VERÔNICA GIULIANI VIVESSEM EM NOSSOS DIAS, TALVEZ FOSSEM GRANDES ADPETOS DA PRÁTICA DA TATUAGEM COMO FORMA DE DEMONSTRAR DEVOÇÃO E AMOR A JESUS.

SÃO JORGE É CONSIDERADO O PADROEIRO DOS TATUADORES, MAS, AO MEU VER, A QUE DEVERIA SER PADROEIRA DELES ERA SANTA VERONICA GIULIANI.

EM VÁRIOS MOMENTOS DA VIDA DE SANTA VERONICA GIULIANI, ELA TEVE MUITOS ÊXTASES, VISÕES E FEZ DIVERSOS SACRIFÍCIOS POR AMOR A JESUS.

 ATÉ O MOMENTO EM QUE RECEBEU EM SEU PRÓPRIO CORPO AS CHAGAS DE NOSSO SENHOR.

 E O MAIS ADMIRÁVEL É QUE ELA DESENHOU OS SINAIS DA PAIXÃO GRAVADOS EM SEU CORAÇÃO, DIZENDO, NO SEU DIÁRIO, QUE POR REVELAÇÃO DIVINA, HAVIA SIDO MARCADO DE VERDADE ESSES SINAIS EM SEU CORAÇÃO CARNAL.

 O QUE DE FATO FOI CONFIRMADO PELO MÉDICO DURANTE A AUTOPSIA REALIZADA EM SEU CORPO.

UM DIA,SANTA VERONICA GIULIANI, NUM ACESSO DE AMOR A JESUS, PEGANDO COMO QUE UMA FACA ESCREVEU O NOME DE JESUS EM SEU PRÓPRIO PEITO, E IMAGINE, SEM ANESTESIA!

UMA VERDADEIRA TATUADORA! SANTA VERÔNICA GIULIANI, ROGAI POR TODOS QUE FAZEM TATUAGENS!




TATUAGENS DE CRISTO















































segunda-feira, 18 de outubro de 2010

TRECHOS DA VIDA DE SANTA VERÔNICA GIULIANI

Enquanto permaneceu em casa dos Giuliani, com sua família, todos a chamavam pelo nome de batismo, Úrsula. Mais tarde, aos dezessete anos, entrando para o mosteiro de clausura das religiosas capuchinhas, assumiu o nome de Verônica.








Tornar-se-ia uma das maiores santas do firmamento da Igreja, resplandecendo pela perfeição cristã, pela doutrina e pelos carismas.

Sua luz resplandece ainda hoje.

Nasceu no dia 27 de dezembro de 1660 em Mercatello, pequeno povoado tranquilo à beira das águas claras do rio Metauro, no território da diocese de Urbânia, Pêsaro-Itália.

A vida de Santa Verônica Giuliani findou no Mosteiro das capuchinhas de Città di Castello, Umbria, terra de S. Francisco, no dia 9 de julho de 1727.

Verônica tinha 5 irmãs. O pai, Francisco, era alferes do quartel local, a mãe Benta Mancini, mulher profundamente religiosa.

Aos 40 anos de idade a mãe de Ursula morreu e em seu leito de morte, confiou  cada filha às cinco chagas de Jesus e a Ursula coube a chaga do coração. Esse fato irá marcá-la por toda a vida, como um sinal do caminho pelo qual deveria seguir. 









Obs: Assim como Verônica Giuliani, devemos nos confiar nas chagas de Cristo, chagas que são sinais da vitória que ele conseguiu sobre o pecado e a morte.

Em tudo o que nos acontece devemos sempre lembrar do amor de Jesus por nós: capaz de dar sua própria vida, de descer do céu de sua divindade e experimentar a dor humana para nos reconduzir ao Pai.

"Nada me perturbe", dizia Santa Teresa, e realmente nada deve nos inquietar, pois nossa vida está nas mãos Daquele que nos ama profundamente e sabe o que é o melhor para nós.

Às vezes, queremos muito um emprego, um amor, a saúde, etc.

Sempre desejamos algo que não possuímos e algumas vezes nos questionamos porque Deus não me dá isso, ou não me ajuda naquilo, ou permitiu esse mal em minha vida?

No entanto, nunca teremos respostas para todas as nossas perguntas, sempre existirão dúvidas, incertezas, só não deve haver uma dúvida em nosso coração: quanto ao amor de Deus.

Se sei que Deus me ama, preciso aceitar o que me oprime como Jesus aceitou a cruz.

Isso não significa, resignar-se a tudo e baixar a cabeça para tudo, mas há momentos em que é preciso reconhecer nossa fraqueza e nos abandonarmos nas mãos de Deus, acreditando que Ele sempre escolhe o melhor para nós e que apesar de não entender tudo o que me acontece hoje, no futuro, poderei enxergar melhor que Deus sempre escreve certo por linhas tortas, como diz o ditado popular.


quinta-feira, 8 de julho de 2010

SANTA VERÔNICA GIULIANI - 10 DE JULHO

Ursula Giuliani nasceu em Mercatello de Urbino, no ano de 1660. Aos sete anos de idade, ingressou no convento capuchinho de Citá de Castelo, onde posteriormente tomaria o nome de Verônica.




Já em sua infância foram observados nela sinais de futura santidade. Ainda menina, trazia no coração grande amor à Nossa Senhora de forma que a penitência, a mortificação e seu empenho sincero na caridade para com os mais necessitados lhe imprimiam na alma verdadeira santidade. Após a profissão, aumentou sobremaneira sua devoção à Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo.


Sua personalidade, inicialmente, pendia para o mal da teimosia, que acabava culminando em desabafos e violentas explosões de ira.

Com a graça divina, porém, a sua energia individual conseguiu vencer estes defeitos e veio a ser a religiosa mística que representa uma verdadeira glória para os membros de sua Ordem, conseqüentemente para toda a santa Igreja.


Foi agraciada com a visão de Jesus Cristo com a cruz nas costas.
 A partir disso, passou a sofrer uma aguda dor no costado.

Em 1693, teve outra visão na qual o Senhor lhe deu a tomar o cálice; Verônica o aceitou e, desde aquele momento, os estigmas da Paixão começaram a gravar em seu corpo e sua alma.


No ano seguinte apareceram sobre sua fronte as marcas da coroa de espinhos e no ano de 1697 formaram-se em seus membros as cincos chagas de Nosso Senhor, precisamente numa Sexta-feira Santa, distinção esta que lhe trouxe dolorosas provações.



Durante 34 anos desempenhou em seu convento o cargo de mestra de noviças.

Onze anos antes de sua morte foi eleita abadessa. Formava a suas noviças com o exercício de perfeição e virtudes cristãs.

Ao final de sua vida, Santa Verônica, que durante quase 50 anos havia sofrido com admirável paciência, resignação e alegria, se viu acometida de uma apoplexia.

Morreu em 9 de julho de 1727. Deixou escrito um relato de sua vida e suas experiências místicas, que foi de grande utilidade no processo de beatificação.

Antes de sua morte, havia dito ao seu confessor que os instrumentos da Paixão do Senhor estavam impressos em seu coração. Lhe desenhou seu próprio coração, representando estes instrumentos, pois dizia que os sentia porque mudavam de posição. Ao fazer-lhe a autópsia, na qual esteve presente o bispo, o alcaide e vários cirurgiãos, descobriu-se uma série de objetos minúsculos, que correspondiam aos que a santa havia desenhado.

 Seu corpo se conserva incorrupto junto ao Mosteiro de Santa Verônica, na localidade de Cittá di Castello, Umbria - Itália.