quarta-feira, 30 de junho de 2010

OS PRIMEIROS MÁRTIRES DA IGREJA DE ROMA- OS PROTOMÁRTIRES

Hoje nossa Igreja tem a celebração introduzida pelo novo calendário romano universal se refere aos Primeiros Mártires da Igreja de Roma, vítimas da perseguição de Nero, logo após o incêndio de Roma, acontecido no dia 19 de julho do ano 64.

A culpa do incêndio de Roma recaiu sobre os cristãos, os quais foram cruelmente martirizados.
Naquele tempo em Roma, ao lado da comunidade judaica, vivia a pequena e pacífica comunidade dos cristãos. Sobre estes pouco conhecidos, circulavam notícias caluniosas.
Nero descarregou sobre eles, condenando-os a cruéis sacrifícios, as acusações feitas a ele.
 Nero teve a responsabilidade de haver dado início à absurda hostilidade do povo romano, que na verdade era muito tolerante em matéria de religião, em relação aos cristãos: a ferocidade com a qual atingiu os presumíveis incendiários não encontra justificação nem só supremo interesse do império.
A perseguição de Nero não se limitou àquele ano fatal de 64, mas se prolongou até 67.

Nos mais ilustres mártires no circo de Nero temos: o Príncipe dos Apóstolos, crucificado, onde surgiu a basílica de São Pedro, e o Apóstolo dos Gentios, São Paulo, decapitado nas Águas Salvianas e sepultado na via Ostiense.
Ao celebrarmos nesta festividade conjunta dos dois Apóstolos, o novo calendário deseja celebrar a memória dos numerosos mártires que não tiveram um lugar especial na liturgia.










segunda-feira, 28 de junho de 2010

VIVA SÃO PEDRO! VIVA A SANTA IGREJA! VIVA O PAPA!

Pedro (século I a.C., Betsaida, Galiléia — cerca de 67 d.C., Roma)foi um dos doze apóstolos de Jesus Cristo, como está escrito no Novo Testamento e, mais especificamente, nos quatro Evangelhos. São Pedro foi o primeiro Bispo de Roma, sendo por isso o primeiro Papa da Igreja Católica.

 

 Nome e importância

Segundo a Bíblia, seu nome original não era Pedro, mas Simão.
Nos livros dos Atos dos Apóstolos e na Segunda Epístola de Pedro, aparece ainda uma variante do seu nome original, Simeão.
Cristo mudou seu nome para כיפא, Kepha, que em aramaico significa "pedra", "rocha", nome este que foi traduzido para o grego como Πέτρος, Petros, através da palavra πέτρα, petra, que também significa "pedra" ou "rocha", e posteriormente passou para o latim como Petrus, também através da palavra petra, de mesmo significado.

A mudança de seu nome por Jesus Cristo, bem como seu significado, ganham importância de acordo com a Igreja Católica em Mt 16, 18, quando Jesus diz: "E eu te declaro: tu és Kepha e sobre esta kepha edificarei a minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão nunca contra ela."
Jesus comparava Simão à rocha.
Pedro foi o fundador, junto com São Paulo, da Igreja de Roma (a Santa Sé), sendo-lhe concedido o título de Príncipe dos Apóstolos e primeiro Papa.
Esse título é um tanto tardio, visto que tal designação só começaria a ser usada cerca de um século mais tarde, suplementando o de Patriarca (agora destinado a outro uso).
Pedro foi o primeiro Bispo de Roma. Essa circunstância é importante, pois daí provém a primazia do Papa e da diocese de Roma sobre toda a Igreja Católica; posteriormente esse evento originaria os títulos "Apostólica" e "Romana".


 Dados biográficos

Antes de se tornar um dos doze discípulos de Cristo, Simão era pescador. Teria nascido em Betsaida e morava em Cafarnaum.
Era filho de um homem chamado João ou Jonas e tinha por irmão o também apóstolo Santo André.
Novas pesquisas no campo demonstram que Pedro e os demais apóstolos não eram simples pescadores.
Ele e André eram "empresários" da pesca e tinham sua própria frota de barcos, em sociedade com Tiago, João e o pai destes Zebedeu.
Pedro era casado e tinha pelo menos um filho. Sua esposa era de uma família rica e moravam numa casa própria, cuja descrição é muito semelhante a uma villa romana, na cidade "romana" de Cafarnaum.
 O pai da esposa de Pedro chamava-se Aristóbulo, que tinha um irmão conhecido por Barnabé, e pertenciam provavelmente a uma família aristocrática, possivelmente a do rei Herodes.
Segundo o relato no Evangelho de São Lucas, Pedro teria conhecido Jesus quando este lhe pediu que utilizasse uma das suas barcas, de forma a poder pregar a uma multidão de gente que o queria ouvir. Pedro, que estava a lavar redes com São Tiago e João, seus sócios, concedeu-lhe o lugar na barca que foi afastada um pouco da margem.

No final da pregação, Jesus disse a Simão que fosse pescar de novo com as redes em águas mais profundas. Pedro disse-lhe que tentara em vão pescar durante toda a noite e nada conseguira mas, em atenção ao seu pedido, fá-lo-ia. O resultado foi uma pescaria de tal monta que as redes iam rebentando, sendo necessária a ajuda da barca dos seus dois sócios, que também quase se afundava puxando os peixes.
Numa atitude de humildade e espanto Pedro prostou-se perante Jesus e disse para que se afastasse dele, já que é um pecador. Jesus encorajou-o, então, a segui-lo, dizendo que o tornará "pescador de homens".

Nos Evangelhos Sinóticos o nome de Pedro sempre encabeça a lista dos discípulos de Jesus, o que na interpretação da Igreja Católica Romana deixa transparecer um lugar de primazia sobre o Colégio Apostólico. Não se descarta que Pedro, assim como seu irmão André, antes de seguir Jesus, tenha sido discípulo de João Batista.

Outro dado interessante era a estreita amizade entre Pedro e João Evangelista, fato atestado em todos os evangelhos, como por exemplo, na Última Ceia, quando pergunta ao Mestre, através do Discípulo Amado, quem o haveria de trair ou quando ambos encontram o sepulcro de Cristo vazio no Domingo de Páscoa. Fato é que tal amizade perdurou até mesmo após a Ascensão de Jesus, como podemos constatar na cena da cura de um paralítico posto nas portas do Templo de Jerusalém.

Segundo a tradição defendida pela Igreja Católica Romana, o apóstolo Pedro, depois de ter exercido o episcopado em Antioquia, teria se tornado o primeiro Bispo de Roma.
Segundo esta tradição, depois de solto da prisão em Jerusalém, o apóstolo teria viajado até Roma e aí permanecido até ser expulso com os judeus e cristãos pelo imperador Cláudio, época em que haveria voltado a Jerusalém para participar da reunião de apóstolos sobre os rituais judeus no chamado Concílio de Jerusalém.
A Bíblia atesta que após esta reunião, Pedro ficou em Antioquia (como o seu companheiro de ministério, Paulo, afirma em sua carta aos gálatas. A tradição da Igreja Católica Romana afirma que depois de passar por várias cidades, Pedro haveria sido martirizado em Roma entre 64 e 67 d.C. Desde a Reforma, teólogos e historiadores protestantes afirmaram que Pedro não teria ido a Roma, esta tese foi defendida mais proeminentemente por Ferdinand Christian Baur da Escola Tübingen. Outros, como Heinrich Dressel, em 1872, declararam que Pedro teria sido enterrado em Alexandria, no Egito ou em Antioquia.
 Hoje, porém os historiadores concordam que Pedro realmente viveu e morreu em Roma. O historiador luterano Adolf Harnack afirmou, que as teses anteriores foram tendenciosas e prejudicaram o estudo sobre a vida de São Pedro em Roma.
 Sua vida continua sendo objeto de investigação, mas o seu túmulo está localizado na Basílica de São Pedro no Vaticano, o qual foi descoberto em 1950 após anos de meticulosa investigação.

O primado de Pedro segundo a Igreja Católica

Toda a primeira parte do Evangelho gira em torno da pergunta: quem é Jesus? Simão foi o primeiro dos discípulos a responder essa pergunta: Jesus é o filho de Deus. É esse acontecimento que leva Jesus a chamá-lo de Pedro.

Encontramos o relato do evento no Evangelho de São Mateus, 16:13-19: Jesus pergunta aos seus discípulos (depois de se informar do que sobre ele corria entre o povo):

"E vós, quem pensais que sou eu?".
Simão Pedro, respondendo, disse: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”. Jesus respondeu-lhe: “Bem-aventurado és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi carne ou sangue que te revelaram isso, e sim Meu Pai que está nos céus. Também Eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei Minha Igreja, e as portas do Hades nunca prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos Céus e o que ligares na terra será ligado nos céus. E o que desligares na terra será desligado nos céus” (Mt 16, 16:19).

O Evangelho de João, bem como o de Lucas, também falam a respeito do primado de Pedro dever ser exercido particularmente na ordem da Fé, e que Cristo o torna chefe:

Jesus disse a Simão (Pedro): "Simão, filho de João, tu Me amas mais do que estes? "Ele lhe respondeu: "Sim, Senhor, tu sabes que te amo". Jesus lhe disse: "Apascenta Meus cordeiros". Segunda vez disse-lhe: "Simão filho de João, tu Me amas? - "Sim, Senhor”, disse ele, “tu sabes que te amo". Disse-lhe Jesus: "Apascenta Minhas ovelhas". Pela terceira vez lhe disse: "Simão filho de João, tu Me amas? Entristeceu-se Pedro porque pela terceira vez lhe perguntara “Tu Me amas?” e lhe disse: "Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que te amo". Jesus lhe disse: "Apascenta Minhas ovelhas.

Simão, Simão, eis que Satanás pediu insistentemente para vos peneirar como trigo; Eu, porém, orei por ti, a fim de que tua fé não desfaleça. Quando, porém, te converteres, confirma teus irmãos.

Mais do que em Mt 16, 17:19 esse texto é mais claro no que se refere ao primado que Cristo confere a Pedro no próprio seio dos apóstolos; um papel de direção na Fé.


O apóstolo Pedro, o primeiro Bispo de Roma
A comunidade de Roma foi fundada e evangelizada pelos apóstolos Pedro e Paulo e é considerada a única comunidade cristã do mundo fundada por mais de um apóstolo e a única do Ocidente instituída por um deles.
Por esta razão desde a antiguidade a comunidade de Roma (chamada atualmente de Santa Sé pelos católicos) teve o primado sobre todas as outras comunidades locais (dioceses); nessa visão o ministério de Pedro continua sendo exercido até hoje pelo Bispo de Roma (segundo o catolicismo romano), assim como o ministério dos outros apóstolos é cumprido pelos outros Bispos unidos a ele, que é a cabeça do colégio apostólico, do colégio episcopal.

A sucessão papal (de Pedro) começou com São Lino (67) e, atualmente é exercida pelo papa Bento XVI.

Segundo essa visão, o próprio apóstolo Pedro atestou que exerceu o seu ministério em Roma ao concluir a sua primeira epístola:
"A [Igreja] que está em Babilônia, eleita como vós, vos saúda, como também Marcos, meu filho.".
Trata-se da Igreja de Roma. Assim também o interpretaram todos os autores desde a Antiguidade, como abaixo, como sendo a Roma Imperial (decadente).
O termo não pode referir-se à Babilônia sobre o Eufrates, que jazia em ruínas ou à Nova Babilônia (Selêucia) sobre o rio Tigre, ou à Babilônia Egípcia cerca de Mênfis, tampouco a Jerusalém; deve, portanto referir-se a Roma, a única cidade que é chamada Babilônia pela antiga literatura Cristã.
Os historiadores atualmente acreditam que a tradição católica está correta, igualmente muitas tradições antigas corroboram com a versão de que Pedro esteve em Roma e que ali teria sido martirizado:

Assim nos refere o bispo Dionísio de Corinto, em extrato de uma de suas cartas aos romanos (170):

"Tendo vindo ambos a Corinto, os dois apóstolos Pedro e Paulo nos formaram na doutrina evangélica. A seguir, indo para a Itália, eles vos transmitiram os mesmos ensinamentos e, por fim, sofreram o martírio simultaneamente."

Gaio, presbítero romano, em 199:

"Nós aqui em Roma temos algo melhor do que o túmulo de Filipe. Possuímos os troféus dos apóstolos fundadores desta Igreja local. Vai à Via Óstia e lá encontrareis o troféu de Paulo; vai ao Vaticano e lá vereis o troféu de Pedro."

Gaio dirigiu-se nos seguintes termos a um grupo de hereges:
"Posso mostrar-vos os troféus (túmulos) dos Apóstolos. Caso queirais ir ao Vaticano ou à Via Ostiense, lá encontrareis os troféus daqueles que fundaram esta Igreja."



Orígenes (185 - 253) responsável pela Escola catequética em Alexandria afirmou:

"Pedro, ao ser martirizado em Roma, pediu e obteve fosse crucificado de cabeça para baixo"

"Pedro, finalmente tendo ido para Roma, lá foi crucificado de cabeça para baixo."

Ireneu (130 - 202), Bispo de Lião (atual Turquia) referiu:

"Para a maior e mais antiga a mais famosa Igreja, fundada pelos dois mais gloriosos Apóstolos, Pedro e Paulo." e ainda "Os bem-aventurados Apóstolos portanto, fundando e instituindo a Igreja, entregaram a Lino o cargo de administrá-la como bispo; a este sucedeu Anacleto; depois dele, em terceiro lugar a partir dos Apóstolos, Clemente recebeu o episcopado."

"Mateus, achando-se entre os hebreus, escreveu o Evangelho na língua deles, enquanto Pedro e Paulo evangelizavam em Roma e aí fundavam a Igreja."

Formado como jurista Tertuliano (155-222 d.C.) falou da morte de Pedro em Roma:

"A Igreja também dos romanos publica - isto é, demonstra por instrumentos públicos e provas - que Clemente foi ordenado por Pedro."

"Feliz Igreja, na qual os Apóstolos verteram seu sangue por sua doutrina integral!" - e falando da Igreja Romana, "onde a paixão de Pedro se fez como a paixão do Senhor."

"Nero foi o primeiro a banhar no sangue o berço da fé. Pedro então, segundo a promessa de Cristo, foi por outrem cingido quando o suspenderam na Cruz."

Eusébio (263-340 d.C.) Bispo de Cesáreia, escreveu muitas obras de teologia, exegese, apologética, mas a sua obra mais importante foi a História Eclesiástica, onde ele narra a história da Igreja das origens até 303. Refere-se ao ministério exercido por Pedro:

"Pedro, de nacionalidade galiléia, o primeiro pontífice dos cristãos, tendo inicialmente fundado a Igreja de Antioquia, se dirige a Roma, onde, pregando o Evangelho, continua vinte e cinco anos Bispo da mesma cidade."

Epifânio (315-403 d.C.), Bispo de Constância (também foi Bispo de Salamina e Metropolita do Chipre) fala da sucessão dos Bispos de Roma:

"A sucessão de Bispos em Roma é nesta ordem: Pedro e Paulo, Lino, Cleto, Clemente etc..."

Doroteu:

"Lino foi Bispo de Roma após o seu primeiro guia, Pedro."

Optato de Milevo:

"Você não pode negar que sabe que na cidade de Roma a cadeira episcopal foi primeiro investida por Pedro, na qual Pedro, cabeça dos Apóstolos, a ocupou."

Cipriano (martirizado em 258), Bispo de Cartago (norte da África), escreveu a obra "A Unidade da Igreja" (De Ecclesiae Unitate), onde diz:

"A cátedra de Roma é a cátedra de Pedro, a Igreja principal, de onde se origina a unidade sacerdotal."

Santo Agostinho (354 - 430):

"A Pedro sucedeu Lino."

Os textos escritos pelo apóstolo

O Novo Testamento inclui duas epístolas cuja autoria é atribuída a Pedro: A "Primeira epístola de São Pedro e a Segunda epístola de São Pedro.

 Indícios arqueológicos
Crucifixão de São Pedro (Santa Maria del Popolo, Roma, Caravaggio, 1600).

A partir da década de 1950 intensificaram-se as escavações no subsolo da Basílica de São Pedro, lugar tradicionalmente reconhecido como provável túmulo do apóstolo e próximo de seu martírio no muro central do Circo de Nero.
Após extenuantes e cuidadosos trabalhos, inclusive com remoção de toneladas de terra que datava do corte da Colina Vaticana para a terraplanagem da construção da primeira basílica na época de Constantino, a equipe chefiada pela arqueóloga italiana Margherita Guarducci encontrou o que seria uma necrópole atribuída a São Pedro, inclusive uma parede repleta de grafitos com a expressão Petrós Ení, que, em grego, significa "Pedro está aqui".

Também foram encontrados, em um nicho, fragmentos de ossos de um homem robusto e idoso, entre 60-70 anos, envoltos em restos de tecido púrpura com fios de ouro que se acredita, com muita probabilidade, serem de São Pedro.
A data real do martírio, de acordo com um cruzamento de datas feito pela arqueóloga, seria 13 de outubro de 64 d.C. e não 29 de junho, data em que se comemorava o traslado dos restos mortais de São Pedro e São Paulo para a estada dos mesmos nas Catacumbas de São Sebastião durante a perseguição do imperador romano Valeriano em 257.
 
Oração
Ó Deus, que hoje nos concedeis a alegria de festejar São Pedro e São Paulo, concedei à vossa Igreja seguir em tudo os ensinamentos 
desses Apóstolos que nos deram as primícias da fé. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

PRECE

MEU DEUS, TIRAI DE MEU CORAÇÃO A INVEJA PELAS COISAS QUE NÃO POSSUO. AJUDE-ME A EQUILIBRAR-ME E VALORIZAR-ME. ENSINE-ME A ESPERAR PELAS GRAÇAS QUE QUISERES ME DAR E A SER CONTENTE POR TODAS AS GRAÇAS QUE TENHO.
FAÇA COM QUE EU ME TORNE MAIS COMUNICATIVO, MAIS DESPOJADO, MAIS CORAJOSO, MENOS TÍMIDO E FECHADO. AJUDE-ME A SORRIR E DEMONTRAR AFETO E CARINHO POR TODOS. PERDOE-ME POR NÃO SER PERFEITO E ME AJUDE A MUDAR TUDO O QUE HÁ DE ERRADO EM MIM.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

SALMO

SOIS VÓS, Ó SENHOR, O MEU DEUS
DESDE A AURORA ANCIOSO VOS BUSCO.
A MINHA ALMA TEM SÊDE DE VÓS
MINHA CARNE TAMBÉM VOS DESEJA
COMO TERRA SEDENTA E SEM ÁGUA.

VENHO ASSIM CONTEMPLAR-VOS NO TEMPLO
PARA VER VOSSA GLÓRIA E PODER
A MINHA ALMA SERÁ SACIADA
COMO EM GRANDE BANQUETE DE FESTA
CANTARAÁ A ALEGRIA EM MEUS LÁBIOS
AO CANTAR PARA VÓS MEU LOUVOR.

PENSO EM VÓS NO MEU LEITO DE NOITE
NAS VIGÍLIAS SUSPIRO POR VÓS
PARA MIM FOSTES SEMPRE UM SOCORRO
DE VOSSAS ASAS À SOMBRA EU EXULTO
MINHA ALMA SE AGARRA EM VÓS
COM PODER VOSSA MÃO NOS SUSTENTA.

GLÓRIA AO PAI, AO FILHO E AO ESPÍRITO SANTO,
COMO ERA NO PRINCÍPIO AGORA E SEMPRE. AMÉM

quarta-feira, 23 de junho de 2010

NASCIMENTO DE SÃO JOÃO BATISTA



Doce, sonoro, ressoe o canto,
minha garganta faça o pregão.
Solta-me a língua, lava a culpa,
ó São joão!

Anjo no templo, do céu descendo,
teu nascimento ao pai comunica
de tua vida preclara fala,
 teu nome explica.

Súbito mudo teu pai se torna,
 pois da promessa, incréu, duvida:
apenas nasces, renascer fazes
a voz perdida.

Da mãe no seio, calado ainda,
o Rei pressentes num outro vulto.
E à mãe revelas o alto mistério
do Deus oculto.

Louvor ao Pai, ao Filho unigênito,
e a vos, Espírito, honra também:
dos dois provindes, com eles sois
 um Deus. Amém.

(Hino das Vésperas da Solenidade do Nascimento de São João Batista da  Liturgia das Horas)






Segundo a narração do Evangelho de São Lucas, João Baptista era filho do sacerdote Zacarias e Isabel (ou Elizabete), prima de Maria, mãe de Jesus. Foi profeta e considerado pelos cristãos como o precursor do prometido Messias, Jesus Cristo. Baptizou muitos judeus, incluindo Jesus, no rio Jordão, e introduziu o baptismo de gentios nos rituais de conversão judaicos, que mais tarde foram adoptados pelo cristianismo.

João nasceu numa pequena aldeia chamada Aim Karim, a cerca de seis quilômetros lineares de distância a oeste de Jerusalém.[carece de fontes?] Segundo interpretações do Evangelho de Lucas, era um nazireu de nascimento. Outros documentos defendem que pertencia à facção nazarita da Palestina, integrando-a na puberdade, era considerado, por muitos, um homem consagrado. De acordo com a cronologia neste artigo, João teria nascido no ano 7 a.C.; os historiadores religiosos tendem a aproximar esta data do ano 1º, apontando-a para 2 a.C..

Como era prática ritual entre os judeus, o seu pai Zacarias teria procedido à cerimónia da circuncisão, ao oitavo dia de vida do menino. A sua educação foi grandemente influenciada pelas acções religiosas e pela vida no templo, uma vez que o seu pai era um sacerdote e a sua mãe pertencia a uma sociedade chamada "as filhas de Araão", as quais cumpriam com determinados procedimentos importantes na sociedade religiosa da altura.

Aos 6 anos de idade, de acordo com a educação sistemática judaica, todos os meninos deveriam iniciar a sua aprendizagem "escolar". Em Judá não existia uma escola, pelo que terá sido o seu pai e a sua mãe a ensiná-lo a ler e a escrever, e a instruí-lo nas actividades regulares.

Aos 14 anos há uma mudança no ensino. Os meninos, graduados nas escolas da sinagoga, iniciam um novo ciclo na sua educação. Como não existia uma escola em Judá, os seus pais terão decidido levar João a Engedi (atual Qumram) com o fito de este ser iniciado na educação nazarita.

João terá efectuado os votos de nazarita que incluíam abster-se de bebidas intoxicantes, o deixar o cabelo crescer, e o não tocar nos mortos. As ofertas que faziam parte do ritual foram entregues em frente ao templo de Jerusalém como caracterizava o ritual.

Engedi era a sede ao sul da irmandade nazarita, situava-se perto do Mar Morto e era liderada por um homem, reconhecido, de nome Ebner. (trecho do site wikipédia)





 

SALMO 122

EU LEVANTO OS MEUS OLHOS PARA VÓS
QUE HABIATAIS NOS ALTOS CÉUS
COMO OS OLHOS DOS ESCRAVOS ESTÃO FITOS
 NAS MÃOS DO SEU SENHOR

COMO OS OLHOS DAS ESCRAVAS ESTÃO FITOS
NAS MÃOS DE SUA SENHORA
ASSIM OS NOSSOS OLHOS NO SENHOR,
ATÉ DE NÓS TER PIEDADE.

TENDE PIEDADE Ó SENHOR TENDE PIEDADE
JÁ É DEMAIS ESSE DESPREZO
ESTAMOS FARTOS DOS ESCÁRNIOS DOS RICAÇOS
E DO DESPREZO DOS SOBERBOS!

GLÓRIA AO PAI AO FILHO E AO ESPÍRITO SANTO
COMO ERA NO PRINCÍPIO AGORA E SEMPRE
AMÉM

domingo, 20 de junho de 2010

ORAÇÃO AOS ANJOS

ESPÍRITOS ANGÉLICOS, QUE ESTAÍS AO LABOR DE IDÉIAS CELESTES, PONDE AQUI A LUZ DO AMOR.
 DA TERNURA MAIS NOBRE ENCHEI-ME ATÉ A SACIEDADE.
DESDE A CABEÇA AOS PÉS FAZEI-ME ARDER EM CARIDADE.
BLOQUEAI A PASSAGEM E QUALQUER ACESSO DE A MIM CHEGAR TODA NEGATIVIDADE.
 VENHA A NATUREZA ENTERNECIDA TOMAR POR INTEIRO MINHA VONTADE E A NOBREZA MAIS ALTIVA VESTIR-ME INTEIRO COM LEALDADE.
GUIE-ME O BEM EM MEUS DESEJOS.
 A VONTADE DO ALTÍSSIMO VENHA PRIMEIRO.
UMA RAIO DE LUZ SOBE AO CÉU DO MEU CORAÇÃO.
UM RAIO DE LUZ VENHA A TERRA COM GRAÇA E PERDÃO.

sábado, 19 de junho de 2010

MILAGRES DIVERSOS DE SANTOS RELACIONADOS A FENÔMENOS DA NATUREZA

OS TEXTOS ABAIXO SÃO RETIRADOS DO SITE DO CENTRO LATINO AMERICANO DE PARAPSICOLOGIA, CLAP:
















SANTA GENOVEVA
Século V. Santa Genoveva, hoje padroeira de Paris, foi grande taumaturga durante a segunda metade de sua longa vida.
Um dia, pretas nuvens e abundante chuva ameaçavam inundar o campo onde os ceifeiros estavam trabalhando, e toda a colheita se perderia.
Santa Genoveva deu a ordem. As nuvens se abriram em círculo. Durante longo tempo um imenso aguaceiro caiu ao redor todo, mas nem uma gota caiu no campo onde a ceifa continuou em meio a lágrimas e cantos dos trabalhadores em agradecimento e louvor a Deus.







SÃO AUBIN

* Século VI. São Aubin fora enviado pelo abade de Cincillac para tentar convencer os habitantes de Angers sobre importante acordo. Durante a numerosa assembléia, subitamente desaba furiosa tormenta.
Todos ficaram ensopados, mas nem sequer uma gota "se atreveu a tocar no santo", assim convencendo a todos que deviam obedecer o pedido que tão santo mensageiro transmitia.
O fato é endossado pelos Bolandistas (esse grupo de grandes historiadores, jesuítas, que subvencionados pelo governo belga há já três séculos vêm pesquisando a hagiografia de modo irrefutável).


SÃO EUMARCO DE PERIGORD
* Século VII. São Eumaco de Perigord, bispo de Viviers. Já era difícil que os ouvintes aguentassem a pé firme ao ar livre naquele gelado dia de inverno na França.
E piorou: quando o santo estava no mais crucial da sua pregação, desabou uma grande tormenta de neve.
Mas precisamente daí surgiu o mais poderoso argumento: por ordem do santo, nem um floco de neve caiu sobre nenhum dos ouvintes nem no jardim onde estavam (Bolandistas).


SÃO MAIDOC
* São Maidoc, que depois seria abade de Fiddownn, na Irlanda, era ainda muito jovem. Sentado no campo, estava lendo um livro dos mais prezados da biblioteca do convento. Seu mestre, São David, chamou o discípulo.
Afoito em obedecer, o jovem São Maidoc esqueceu o livro. Pouco depois caía uma forte chuva.
Quando mais tarde, angustiado e rezando sem saber claramente para quê, São Maidoc vai em procura do prezado livro, qual não seria sua alegria e terno agradecimento à delicadeza divina por encontrar em meio ao lodaçal o livro completamente seco!



* Entre os recolhidos nos fichários do CLAP, posso encontrar, num só século quatro casos muito parecidos ao de São Maidoc. Pulemos, pois, ao século XII.



1) São Bernardo de Claraval (ou Clairvaux, França). O fato é endossado nada menos que por Bento XIV (o grande sábio, claro milagre de ciência infusa: no século XVIII sabe tudo do que depois se chamará Parapsicologia, e nunca erra).

SÃO BERNARDO DE CLARAVAL

O santo abade de Claraval estava ditando um importante documento. Repentinamente desabou uma violenta chuva. O amanuense pretendeu fugir para logo recopiar o já escrito, antes que fosse impossível decifrá-lo estragado pela água. Mas o santo o reteve: "É documento de Deus. Continua escrevendo. Não temas". E com grande surpresa o amanuense observou que a tinta estava intacta, as folhas secas..., e que pôde continuar escrevendo na chuva sem que nem eles nem os papéis se molhassem!

                                     SÃO UBALDO



2) São Ubaldo, bispo de Gubbio (Itália), esqueceu o livro das regras monacais sob uma árvore, onde estivera dormindo com seu acompanhante. Já caminhando havia algum tempo, sobreveio uma grande chuva. Depois da prolongada chuva voltaram. O companheiro, preocupado. Seguro de que o livro das regras estaria completamente estragado, e seria praticamente impossível conseguir outro exemplar. São Ubaldo, tranquilo, confiando e rezando a Deus. Com efeito, nem uma gota de água caíra sobre o livro, apesar de o enorme aguaceiro ter encharcado plenamente tudo, absolutamente tudo ao redor do livro.





A sarça que ardia e não se consumia (EX 3,2) pode ser análoga aos milagres da classificação que estamos apresentando.

SANTA MARGARIDA DA ESCÓCIA
3) Santa Margarida, rainha da Escócia, lia frequentemente e tinha um carinho e estima especiais por um determinado exemplar dos Evangelhos. Mandara ilustrá-lo com gravuras dos quatro evangelistas, banhar a ouro cada letra inicial, colocá-lhe pastas de couro decorado e dourado... Numa palavra "presenteava" o livro e transferia para ele todo o amor que sentia pelo seu Rei Eterno, cuja vida descrevia o livro.

Um dia, quando Santa Margarida passeava acariciando uma página, o livro caiu das suas mãos. No rio!




Ninguém conseguiu no momento recuperar o livro da rainha. Mas pelo carinho e estima que sentiam pela exemplar e caridosa rainha muitos espontâneamente vasculharam com toda minúcia o rio até a desembocadura. E encontraram o livro. Dias depois!



Quando a notícia chegou ao palácio, todos, menos a rainha!, tinham certeza de que o livro estaria destroçado. Mas a rainha sabia e todos comprovaram que o livro estava absolutamente perfeito: não descoloriram as páginas, não foram danificadas em nada as iluminações, as pastas de couro não foram prejudicadas, nada que se pudesse perceber... Terminaram por comprovar que na realidade o livro "simplesmente" não fora atingido pela água! Nem pela água das mãos molhadas do "pescador"!



Por tratar-se de um milagre... "inútil" ao parecer dos racionalistas de hoje, a rainha sabia que precisamente por isso era uma mostra muito maior da delicadeza e amor do Rei Eterno a Quem ela dera todo seu coração e toda sua vida.



Assim o entenderam também os súditos da rainha. Pelo visto, entre eles, lá e então não havia nem racionalistas nem modernistas...


SANTA TORETE
4) Na diocese de Moulins (França). Santa Torete foi pastora de ovelhas, ficando a vida toda na solidão.
 Com referência a um fato aparentemente corriqueiro para a santa, mas que impressionou profundamente as testemunhas que foram visitá-la naquele dia, sendo surpreendidos por uma violenta tormenta de verão, canta poeticamente o biógrafo:
"Não temas, santa pastora! Apesar da chuva cair torrencialmente ao teu redor e de inundar tudo perto de ti, não escurecerá sobre ti. Ao redor de ti do teu rebanho o tempo será agradável e aconchegante. Como nova madeixa do tosão de Gedeão, tu ficarás seca enquanto tudo ao redor está molhado. Não temas tu, graciosa menina; porque qual tempestade pode injuriar-te a ti cuja confiança em Deus é assim de grande?".

SÃO DOMINGOS DE GUSMÃO











*Século XIII. Pulemos ao século de São Domingos de Guzmán (Espanha). Certa vez sua valise caiu no rio. Profundo.
Dias depois, o santo voltou ao lugar com outros frades, que pretendiam salvar alguma coisa e que não conseguiam explicar-se a serenidade de São Domingos, porque sabiam que entre as coisas perdidas havia livros e documentos de grande importância.
Por fim conseguiram "pescar" a valise. Ela e todo o seu conteúdo estavam completamente secos!



Numerosas testemunhas garantem que também outras várias vezes caminhou, nas suas viagens, no meio da chuva sem que ele e sua valise sofressem um só pingo (Bolandistas).
SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA

















* Santo Antônio de Pádua estava pregando em Bruges - Bélgica. Era um dia de verão. Campo aberto. Repentinamente arma-se a tempestade.
Para sublinhar sua pregação o santo pede à multidão que não se disperse, promete em nome de Deus que não se molharão.
Na realidade parecia que as nuvens caíam compactas.
Mas o santo continuou pregando, e "nem uma gota de água alcançou a multidão, nenhum dos que escutavam as palavras do pregador molhou-se no aguaceiro".



* Mais outro fato com Santo Antonio de Pádua, um dos maiores taumaturgos de todos os tempos.
Chega imprevistamente com uns companheiros ao convento de Brives - França. Não havia provisões na despensa.
 O santo pede a uma senhora amiga que lhes dê alguns vegetais.

Justo após a senhora mandar sua empregada a recolher vegetais com certa abundância na horta, descarrega uma forte tormenta.
A horta estava a considerável distância da casa.
A jovem, porém, já saíra.
"Grande foi o espanto da senhora (e antes da jovem), quando comprovou que nem uma gota a alcançara, apesar de que não cessou de chover nem um minuto, e a empregada havia estado exposta à chuva mais de meia hora" (Bolandistas).



* Século XV. Mais dos fatos, posteriormente expressamente endossados como históricos e como milagrosos por Bento XIV:


SANTA FRANCISCA ROMANA




















1) Na vigília da festa dos apóstolos São Pedro e São Paulo, santa Francisca Romana junto com outras freiras entrou no recinto junto à igreja de São Paulo. Puseram-se a meditar e orar.
Pouco depois Santa Francisca caía em "êxtase" (?), de joelhos, precisamente dentro da alverca de água.
Ali ficou completamente banhada pela água, da cintura para baixo.
Quando muito tempo depois "acordou" e saiu da água, as freiras pasmadas verificaram que estava completamente seca, a água não atingira nem um fio da roupa.














2) No mesmo ano, no mesmo recinto, as freiras caminhavam recitando o Ofício de Nossa Senhora, quando sobreveio uma forte chuva.
As outras irmãs fugiram para o átrio da igreja, e de lá viram como Santa Francisca Romana, concentrada na oração, parecia nem ter percebido: continuou caminhando e rezando até terminar a oração. Então veio ao encontro das irmãs: não fora atingida nem por uma gota da chuva.

SANTO ANDRÉ AVELINO

 






* Século XVI. Milagre aprovado no Processo de Canonização (estes processos são rigorosíssimos) de Santo André Avelino. Numa noite tempestuosa o santo precisou ir do convento de São Paulo, em Roma, à casa do regente Camilo de Curtis para atender a Catarina Carafa, gravemente doente.
Acompanhado de dois companheiros santo André enfrenta a tempestade. Rajadas de vento e chuva.
Um resplendor procedente "de perto do corpo de Santo André" ilumina toda a estrada diante deles.
Todos na casa do regente ficam admirados de que a chuva não lhes haja molhado nem um cabelo.
Exatamente o mesmo no caminho de volta ao convento, como todos puderam verificar e depois testemunharam. O santo simplesmente explicou: "Iahweh protege os simples" (Sl 116,6).

SÃO FELIPE NÉRI


* Também no século XVI. Os magníficos historiadores, os Bolandistas, garantem.
São Filipe De Néri dirigindo grande multidão, precisa continuar a peregrinação após um pequeno descanso em campo aberto.
Ameaça enorme tempestade.
O santo dá a ordem de partida. Muitos o seguem. Outros muitos, porém, se dispersam em várias direções em procura de abrigo na cidadezinha e casarios próximos. Mas não houve mais tempo.
A tormenta desaba violentíssima tanto sobre os que ficaram com o santo como sobre os que dele se separaram.
Embora ainda à relativamente curta distância, os que procuravam abrigo foram duramente "castigados" pela tempestade e perderam muitos dos seus pertences.
Todos, porém, puderam verificar que, embora houvessem ficado sob o mesmo "teto" de nuvens terrivelmente carregadas, nem uma gota caíra sobre os que seguiram o santo nem sobre seus pertences.






sexta-feira, 18 de junho de 2010

REZAR


REZAR É FALAR COM DEUS.

REZAR É ILUMINAR O DIA, É BRILHAR NA NOITE.

REZAR É FALAR A LÍNGUA DOS ANJOS.

QUANDO REZO, ME TRANSFIGURO.
É COMO SUBIR AO MONTE TABOR COM O CRISTO E SER OUTRA PESSOA.

QUANDO REZO, ENCONTRO EU MESMO.
VEJO A PAZ QUE PERCO COM MINHA INQUIETUDE.

QUANDO REZO, VEJO DEUS EM MIM.
VEJO DEUS NAS CORES DO MEU DIA.

REZAR ATRAI A PAZ, O EQUILÍBRIO.

REZAR ABRE A MENTE, FAZ COM QUE EU VEJA MELHOR.

REZAR FAZ COM QUE EU PENSE MELHOR.

REZAR FAZ COM QUE MEU CORPO SE SINTA MAIS LEVE.

QUANDO REZO, MINHA PELE SENTE PODER.

QUANDO REZO, MEU ROSTO SENTE PODER.

QUANDO REZO, MEU ORGANISMO SENTE PODER.

QUANDO REZO, CURO FERIDAS, LIMPO MEU CORPO E MINHA ALMA, VISTO-ME DE UMA ARMADURA DE OURO MACIÇO.

REZAR ME DÁ ASAS.
ACENDE-ME COMO SE EU FOSSE UMA VELA.
ABRASA-ME COMO SE EU FOSSE CARVÃO QUEIMANDO INCENSO.

REZAR ME FAZ EXALAR ODOR DE INCENSO, PERFUME DE IGREJA.

REZAR ME FAZ RESPIRAR O AR DE DEUS.

REZAR ME FAZ OUTRA PESSOA,
 ME DÁ UM NOVO NOME,
 ME FAZ SER TUDO,
 VER O MUNDO,
 ENTRAR NO CÉU.


quinta-feira, 17 de junho de 2010

ORAÇÃO PARA O DIA

EU ESTAREI VESTIDO E ARMADO COM AS ARMAS DE SÃO JORGE, PARA QUE NENHUM INIMIGO ME ALCANÇE.

ESTAREI COBERTO COM O MANTO DA SANTÍSSIMA VIRGEM PARA QUE NENHUM MAL ME AFLIJA.

ESTAREI CHEIO DE BOM HUMOR E ALEGRIA DE SANTA TEREZINHA, PARA QUE EM TUDO, AMOR A JESUS DEMONSTRE.

ESTAREI SOB AS ASAS E O ESCUDO DE SÃO MIGUEL ARCANJO, PARA QUE NADA ME ABALE.

ESTAREI SOB A LUZ DE SANTA LUZIA, PARA QUE TUDO EU VEJA COM SABEDORIA.

 ESTAREI SOB OS CÂNTICOS DE SANTA CECÍLIA, PARA QUE A PAZ ME GUARDE.

ESTAREI SOB A GUARDA DE SÃO JOSÉ, PARA QUE DE TODO ERRO EU FUJA.

ESTAREI SOB OS OLHOS DE SANTA RITA DE CÁSSIA PARA QUE O IMPOSSÍVEL NÃO EXISTA.

ESTAREI DENTRO DAS CHAMAS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS, PARA QUE  O SOL DO AMOR ME VISTA.

ESTAREI SOB AS ASAS DO ESPÍRITO SANTO, PARA QUE NESTE DIA  DEUS EM TUDO ENCONTRE.

ORAÇÕES ENSINADAS POR UM ANJO AOS TRÊS PASTORINHOS EM FÁTIMA, PORTUGAL

Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-Vos.

Peço Vos perdão para os que não crêem, não adoram, não esperam e não Vos amam.




Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo,
adoro-Vos profundamente
e ofereço Vos o preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo,
presente em todos os sacrários da terra,
em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido.
E pelos méritos infinitos do Seu Santíssimo Coração
e do Coração Imaculado de Maria,
peço Vos a conversão dos pobres pecadores

quarta-feira, 16 de junho de 2010

ORAÇÃO POR UMA NOTÍCIA DE UM IRMÃO QUE ESTUPROU SUAS IRMÃS, PELA SOCIEDADE SEM REFERÊNCIAS

ESCREVO PARA AGRADECER. AGRADEÇO POR TI AMAR, MEU DEUS. NADA É MAIS IMPORTANTE QUE TE AMAR. TU ÉS MINHA VIDA, OUTRO DEUS NÃO HÁ. LEMBRO DA MÚSICA QUE DIZ ISSO. TU ÉS MINHA ESTRADA, A MINHA VERDADE.

TUDO PASSA MEU DEUS, SÓ TU ÉS ETERNO, E AMAR-TE É ETERNIZAR-SE EM TEU AMOR.

PEÇO, MEU SENHOR, POR ESSE MUNDO TÃO PERDIDO. VI, HOJE, UMA NOTÍCIA DE UM IRMÃO DE 15 ANOS, QUE ESTUPROU SUA IRMÃ DE 3 E UMA DE DEZ.

PEÇO-VOS, MEU DEUS, POR ESSAS CRIANÇAS, AS AGREDIDAS, PARA QUE POSSAM COLOCAR A CABEÇA NO LUGAR, ESQUECEREM ESSA SITUAÇÃO HORRÍVEL, E VIVEREM UMA VIDA DENTRO DA MAIOR NORMALIDADE POSSÍVEL.
E REZO POR ESSE MENINO DE 15 ANOS, QUASE UM RAPAZ,JÁ CHEGANDO A VIDA ADULTA, PARA QUE SE CONVERTA E SE ARREPENDA DO QUE FEZ, QUE ELE CONSIGA PERCEBER A GRAVIDADE DE SEUS ATOS E DESEJOS, E SE TRATE E SE EMENDE BUSCANDO NÃO ERRAR MAIS, EVITANDO DESEJOS NEFASTOS.

NOSSA SOCIEDADE SE DESVIOU MUITO DO CAMINHO DA VERDADE, MEU DEUS, AJUDE-A.
ILUMINE ESSA MASSA POPULAR PERDIDA, DE HOMENS E MULHERES, SEM REFERÊNCIA, SEM AMOR, SEM HUMANISMO, SEM CIDADANIA. PESSOAS QUE NÃO SABEM O QUE É VALOR, FAMÍLIA, AMIZADE, MÃE, PAI, FILHO, IRMÃO...
 TUDO PARA ESSE POVO PARECE TER PERDIDO O SIGNIFICADO, SÓ ENXERGAM SEUS DESEJOS, NÃO IMPORTA QUAIS SÃO ELES, VERDADEIROS ANIMAIS, DEIXAM DE SER GENTE, PARA APENAS FAZEREM O QUE QUEREM, PELO SIMPLES PRAZER DE FAZEREM O QUE QUEREM. TENHO VIZINHOS ASSIM, GENTE GRANDE E CRIANÇAS EM MINHA RUA, QUE SÃO ASSIM, PESSOAS DOENTES, PISICOPATAS

ESSA SOCIEDADE HEDONISTA SÓ ESTÁ CRIANDO GENTE SEM CARÁTER, PISICOPATAS, NARCISISTAS. NOSSA SOCIEDADE ESTÁ CRIANDO MONSTROS. TUDO POR NEGAR A FÉ, A RELIGIÃO, A FAMÍLIA. UMA SOCIEDADE QUE VÊ A IGREJA COMO INIMIGA, FAZ DE TUDO PARA RIDICULARIZÁ-LA, MAS CAI NO ERRO POIS ELA É QUEM SE TORNA RIDÍCULA, SEM PADRÕES MORAIS E ÉTICOS, QUE SÓ O CRISTIANISMO TEM EM PLENITUDE. 

terça-feira, 15 de junho de 2010

SANTO ANTONIO DE PÁDUA; VENERAÇÃO; SANTOS


HÁ QUEM NEGUE A VENERAÇÃO DOS SANTOS.
HÁ QUEM DIGA QUE É UM ERRO VENERÁ-LOS.

BEM, SEI QUE A VENERAÇÃO AOS SANTOS EXISTE NA IGREJA DESDE OS PRIMEIROS SÉCULOS.

 JÁ NO PRIMEIRO SÉCULO, HÁ REGISTROS, QUE OS PRIMEIROS CRISTÃOS INVOCAVAM A AJUDA E VENERAVAM OS IRMÃOS SANTOS.

ANTES, TINHA MUITO PRECONCEITO COM SANTO ANTÔNIO, POR SER UM SANTO ENVOLTO EM CRENÇAS POPULARES, COMO AS SIMPATIAS.

 MAS, APÓS LER SUA VIDA E SEUS SERMÕES, PUDE COMPREENDER A DEVOÇÃO A SANTO ANTÔNIO, COMO ELE FOI IMPORTANTE EM SUA ÉPOCA, A LIGAÇÃO DELE COM SÃO FRANCISCO DE ASSIS E SUA IMPORTÂNCIA NO MOVIMENTO FRANCISCANO.

HOJE, SOU UM ADMIRADOR E DEVOTO DE SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA.

AINDA ESTOU FAZENDO SUA TREZENA EM CASA, POIS PERDI 2 DIAS SEM REZAR, E TIVE QUE INICIAR A TREZENA DE NOVO.


REGISTRO AQUI MEU AMOR PELA VENERAÇÃO AOS SANTOS, QUE SÓ NOS APROXIMAM MAIS DE DEUS, NOS ILUMINAM E NOS PROTEGEM.

VENERANDO-OS, UNO-ME A IGREJA DESDE  SUAS ORIGENS, A VERDADEIRA IGREJA QUE VEM DESDE O COMEÇO NA FÉ, QUE TEM MUITOS SÉCULOS DE PRESENÇA DE HOMENS E MULHERES, SANTOS E SANTAS, QUE AINDA HOJE INTERCEDEM POR NÓS.