terça-feira, 10 de julho de 2018

ROMARIA DE EXERCÍCIO DE BICICLETA

Domingo, estava andando de bicicleta para fazer exercícios e pensei em aliar o exercício físico ao espiritual. 

Já tinha passado pela Matriz de meu bairro, quando pensei como seria bom uma romaria de bicicleta. E, a partir daí, começei a fazer a minha. 

Passei em frente à Igreja de Nossa Senhora do Rosário, de Tejipió, e diante da gruta de Nossa Senhora de Lourdes, logo abaixo dela, de pé, na frente do portão fechado, na avenida, fiz o sinal de cruz e rezei um Pai nosso, uma Ave Maria e um Glória ao Pai.

 Depois, fui para uma praça onde tem dois oratórios, um dedicado ao Padre Cícero e outro a Nossa Senhora das Dores e fiz o mesmo diante de cada um.

Em seguida, rezei diante da Matriz de Cavaleiro, a Igreja de Nossa Senhora de Lourdes, que tem uma imagem de Nossa Senhora pintada na frente dela.  Enquanto estava rezando, olhando para a figura de Nossa Senhora, no meio de toda uma multidão, que passava de um lado para o outro, percebi o olhar de ódio, misturado com perplexidade, de uma mulher que estava com a Bíblia na mão. 

Entendi logo ser uma protestante. Continuei rezano a Ave Maria em latim, de pé, segurando a bicicleta, e ela parada como se quisesse ouvir. Pensei comigo mesmo: não devo satisfação a niguém, pense o que quiser.

 Depois, que rezei segui a diante para a Capela de São Vicente de Paulo, no lotemanto. Voltando para minha casa, rezei diante da Capela de Santa Joana Darc de minha comunidade. 

Ainda pedalei para ver se rezava numa Capela que existe num antigo Engenho de açucar, mas fiquei com medo do lugar deserto e rezei a uma certa distância tentando ver o campanário da igrejinha.

Foi uma experiência gratificante. Além de fazer exercício no corpo, trabalhei também o pensamento e alma. 

Achei interessante o olhar da mulher protestante "evangélica". Incrível como estamos num país cada vez mais intolerante. Antes, era tão normal fazer o sinal da cruz diante de uma igreja. Hoje, temos que lidar com os olhares de perseguidores de nossa fé. Mas como disse o Senhor:


"Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus;
Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa."

São Mateus 5:10-11

Obrigado, Senhor!



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domingo, 8 de julho de 2018

POR QUE ALGUMAS PESSOAS NÃO GOSTAM DE IMAGENS DE SANTOS?


As imagens sagradas  têm o poder de afugentar o Demônio, pois são representações de pessoas Santas (Ezequiel 41,1. 17-26), dos Anjos  (Êxodo 25, 18-22;31,1-6) ou do prórprio Cristo (João 3,14; Números 27,7-9; Gálatas 3,1). 

 Deus ordenou que Moisés fizesse a imagem de uma Serpente para que todos que a olhassem ficassem curados (Números 21,7-9). Ao olharmos para nossas imagens, assim como a serpente de beonze, demonstramos nossa fé, elevamos nossa mente ao céu, direcionamos aos Santos que elas representam nossos pedidos de intercessão (II Samuel 6,2; Juízes 18,31). 

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As imagens em si mesmas não têm poder. O poder está no olhar de fé que lançamos para elas, pois as imagens nos levam a meditar na vida, na oração e na graça daqueles que elas representam, fazendo memória (Deuteronômio 6,4-9; Números 17,1-5; Josué 24,27) das obras de Deus na história de sua Igreja.

Uma imagem de Maria para um pagão é só uma estátua. Para um cristão católico, ela é o símbolo de uma fé, de uma pessoa que está ao nosso redor ainda que não a vejamos com os olhos corporais (Hebreus 12,1.22-23). Ao olhar para ela com fé, adquirimos ânimo e Deus pode nos comunicar suas graças, como ele fez com a imagem da Serpente de Bronze (Números 27,7-9).


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Para um protestante, uma imagem de Anjo, Santo, Maria ou Jesus é um ídolo, um pecado. Para nós, cristãos católicos, que pertencemos à única Igreja fundada pelo Senhor (Mateus 16,18; 18, 17-18) e que vem desde as origens apostólicas, sabemos que existe diferença entre imagem  (representação artística usada para elevar nossa mente em oração (Êxodo 25, 18-22;31,1-6; Êxodo 31,1-6)) e ídolo (imagem de um deus falso (Isaías 44,9-10)).

O Demônio coloca na cabeça do povo que imagem é pecado, um ídolo, para que deixem de existir no mundo os símbolos cristãos. 


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E um mundo sem imagens de Anjos, Santos e a Cruz é perfeito para o mal, pois nada visualmente lembraria aos homens da vida de santidade. Não existiria símbolos que nos fizessem  memória das práticas do bem, ou de que Cristo deu sua vida pelos homens.

Entre as medalhas usadas para afastar o demônio, temos a Medalha de São Bento e a Medalha Milagrosa. Mas qualquer medalha que represente nosso Santo de devoção pode nos proteger do mal pelo poder de nos lembrar da força da oração.



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terça-feira, 3 de julho de 2018

APARIÇÕES DE NOSSA SENHORA ROSA MÍSTICA



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Nossa Senhora Rosa Mística é o título atribuído à Virgem Maria, mãe de Jesus, a partir das suas inúmeras aparições, decorridas entre 1947 e 1984, nas localidades de Montichiari e Fontanelle, na Itália, à vidente Pierina Gilli.


O principal tema abordado por Nossa Senhora nestas aparições foram as vocações sacerdotais e religiosas, e a necessidade de oração para que os religiosos do mundo inteiro possam cumprir a sua missão evangelizadora e que sejam, de fato, instrumentos do amor de Deus.

No seguimento das aparições decorridas na Itália, as quais já contam com aprovação do bispo para o culto e celebrações no local, vários outros relatos de aparições surgiram em outros locais do mundo, em particular no Brasil, mas sem o reconhecimento da Igreja Católica.


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Vidente Pierina Gilli




PRIMEIRA APARIÇÃO

Fazia pouco tempo que a Segunda Grande Guerra terminara e a Itália estava em mas suas lágrimas caíam em grandes gotas cintilantes. Em seguida desapareceu.reconstrução.

Pierina estava sozinha em uma sala do hospital, quando diante dela apareceu de repente uma bela mulher que “usava um vestido violeta e um véu branco ao redor da cabeça. Parecia muito triste e tinha os olhos marejados de lágrimas que caíam no chão. Três grandes espadas perfuravam-lhe o seio”.

A Senhora disse apenas três palavras: “Oração — Penitência — Reparação”. Depois disso ficou silenciosa.

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SEGUNDA APARIÇÃO

Em 13 de junho de 1947, um domingo, a Senhora voltou de manhã cedo. Desta vez estava vestida de branco e, em vez das três espadas, trazia três rosas — branca, vermelha e amarela. Pierina pediu: “Diga-me quem você é”.

A Senhora sorriu: “Sou a Mãe de Jesus e a Mãe de todos vocês”. 

Em seguida, a Senhora deu extensas instruções a respeito de novas devoções a ela e novos arranjos para ordens religiosas e sacerdotes.

Ela queria que o dia 13 dc cada mês fosse celebrado como dia de Maria e, nesse dia, ela daria aos que a reverenciassem “uma superabundância de graças e grande santidade”. Desejava que o dia 13 de cada mês fosse celebrado em honra da “Rosa Mística”.

Ela explicou o significado das espadas que lhe atravessavam o seio na primeira aparição: primeira espada: perda da vocação de um sacerdote ou monge; segunda espada: sacerdotes, monges e freiras que viviam em pecado mortal; terceira espada: sacerdotes e monges que cometem a traição de Judas, que, quando abandonam a vocação, também perdem a fé e a bem-aventurança eterna e se tornam inimigos da Igreja.

A Senhora explicou o significado das três rosas: a branca significava o espírito de oração; a vermelha, o espírito de reparação e sacrifício; a amarela, o espírito de penitência.


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TERCEIRA APARIÇÃO

A terceira aparição ocorreu em 22 de outubro de 1947; nela, a Senhora declarou:

  “Cansado das contínuas ofensas, meu divino Filho queria agir conforme sua justiça. Por isso coloquei-me como medianeira entre ele e a raça humana, em especial pelas almas consagradas”.




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QUARTA APARIÇÃO

A quarta aparição foi na igreja paroquial em 16 de novembro. Havia algumas outras pessoas presentes que, ou viram a aparição, ou viram Pierina entrar em leve êxtase.

“Nosso Senhor, meu divino Filho, está cansado das muitas ofensas, das graves ofensas, dos pecados contra a pureza”, disse a Senhora. Depois de uma pausa, continuou: “Ele quer enviar dilúvio ou castigo. Intercedi.

Peço ardentemente aos sacerdotes que advirtam o povo com amor, para que esses pecados não voltem a ser cometidos”. Seguiram-se mais três aparições.



MILAGRES E CURAS 

Nesse ínterim, muita gente ficou sabendo das aparições. Uma família trouxe à igreja um menino de 5 anos que tinha poliomielite e não ficava de pé nem andava.

Outra família trouxe a filha, mulher de 26 anos que desde os 12 sofria de grave tuberculose e não conseguia falar. Ambos foram curados no mesmo instante. O menino voltou para casa andando. A mulher falou e já não tinha tuberculose.

Em outra parte de Montichiari havia uma mulher de 36 anos que desde o nascimento não era normal.

Embora “não fosse uma completa incapacitada mental”, não falava e não controlava as funções fisiológicas. Por ocasião da quarta ou quinta aparição, o pai dela foi à catedral (não à igreja paroquial) suplicar à Senhora:

“Nossa querida Senhora, se você está realmente presente na igreja de Montichiari, cure nossa pobre doente”. No mesmo momento, em casa, a mulher incontinente ficou completamente curada.

As curas milagrosas causaram sensação, mas o bispo da diocese de Brescia, Giacinto Tredici, ordenou a Pierina que parasse com as visões e fosse trabalhar em um convento de Brescia. Pierina obedeceu e durante os 19 anos seguintes desempenhou tarefas servis. E assim, parecia que as aparições haviam cessado por ordem do bispo.




Poço no Santuário da Rosa Mística, na Itália.



MAIS APARIÇÕES E POÇO DE CURA



Contudo, em fevereiro de 1966, Pierina rezava no quarto, quando a Senhora voltou a lhe aparecer e disse que estaria de novo em Fontanelle no domingo de Páscoa, 17 de abril de 1966. Quando soube disso, o bispo proibiu Pierina de contar a alguém e de ir a Fontanelle.

Mesmo assim, na Páscoa, Pierina foi a Fontanelle com uma amiga e acabou chegando a um velho poço com uma escada de pedra por onde se descia até ele. Foi no poço que a Senhora mais uma vez apareceu, depois do ângelus, ao meio-dia.

“Meu Filho é todo amor”, disse a Senhora, “e enviou-me para conceder poder de cura a este poço. Como sinal de penitência e purificação, ajoelhe-se e beije este degrau de cima!” Pierina obedeceu.

“Desça alguns degraus, fique de joelhos e beije de novo o degrau!” Pierina obedeceu.

“Agora beije de novo os degraus e ponha um crucifixo aqui!”

Com a mão esquerda, a Senhora marcou o lugar onde o crucifixo deveria ser colocado. A Senhora continuou:

Os doentes e todos os meus filhos devem primeiro pedir a meu Filho para perdoá-los e depois devem tirar ou beber a água.

Ponham lama ou sujeira nas mãos, depois lavem com a água! Isso é para mostrar que o pecado se transforma em lama e sujeira no coração de meus filhos, mas, purificadas na água da graça, as almas voltam a ser puras e dignas da graça.

Desejo que os doentes e todos os meus filhos venham a este poço. Você agora tem sua missão aqui, entre os doentes e todos os que precisam de sua ajuda.

Com essas palavras, a Senhora elevou- se no ar. 

Abriu os braços e o manto, “que ocuparam um espaço imenso do universo”. Do braço pendia-lhe um rosário branco.

Abaixo, do lado direito do manto, via-se a igreja de Montichiari, onde ocorreram as aparições e curas em 1947. Também do lado direito do manto, via-se o castelo de Santa Maria, fortaleza construída na Idade Média, em uma colina perto de Montichiari.

Apesar das advertências do bispo, é evidente que a notícia desta aparição logo se espalhou – e o resultado foi que vieram até o poço multidões de gente que queria ser curada.

Logo ocorreram muitas curas e os que não foram curados tiveram de aceitar o fato de que sua purificação e penitência não eram suficientes.

A sensação causada pelas curas foi enorme e as aparições da Mãe Santíssima a Pierina Gilli foram, ao menos extra-oficialmente, aceitas como sendo de Nossa Senhora da Rosa Mística.

Na ocasião, o castelo de Santa Maria estava à venda e alguém tinha planos de transformá-lo em um “clube noturno do mal”.

Esses planos frustraram-se quando o monsenhor Luigi Novarese comprou o castelo e transformou-o em hospital com uma residência-capela anexa para padres idosos e doentes.

Para a inauguração solene, o pároco de Montichiari, monsenhor Rossi, convidou, entre outros dignitários, o bispo de Fátima, João Pereira Vencancio. Assim, as aparições de Montichiari estavam em boa companhia.

Agora que Pierina Gilli tinha permissão eclesiástica para recebê-las, as aparições da Mãe Santíssima ocorreram a intervalos, pelo menos até 1976. As aparições ocorriam onde quer que Pierina estivesse. Houve no mínimo 36, e talvez tenha havido muitas mais.


SINAL NO CÉU

Mais tarde, em 20 de abril de 1969, Pierina Gilli escreveu em uma carta: “Nossa Senhora prometeu dar um sinal no céu para acelerar seu triunfo”. O lugar onde o “sinal” se manifestaria era a igreja paroquial de Fontanelle.

No dia marcado, muita gente chegou cedo para rezar e outras centenas de pessoas estavam a caminho. O tempo estava ruim, o céu coberto de nuvens cinzentas, fazia frio, De repente, “apareceu um espaço nas nuvens”.

O espaço escureceu rapidamente, até que “parecia que a noite caíra”. As pessoas consultaram o relógio. Eram apenas quatro da tarde.

No céu escuro, já se viam estrelas. Elas continuaram a aparecer pelo céu até que uma grande coroa de 12 estrelas ficou visível. A distância, surgiu um disco que aumentava de tamanho.

O disco ia ficando maior e descia em direção às pessoas que o observavam. Então ficou vermelho com muitos e belos tons. Parecia sacudir-se, como se jogado pela tempestade. Chegou na borda de algumas nuvens e depois pareceu cair.

Todos estavam amedrontados. Em toda parte de Fontanelle, muita gente caiu de joelhos para rezar. A esfera interrompeu a queda e começou “a girar em seu eixo, como uma roda de fogo que lançasse enormes chamas sobre a terra”.

Todo o céu sobre Fontanelle estava iluminado com tons vermelhos. “A visão foi descrita como assustadora e incompreensível.”

De repente, o sol voltou ao espaço escuro do qual havia saído. As nuvens ficaram brancas como a neve, O sol costumeiro agora era visto, de um branco radiante, mas ainda no espaço escuro.

Entretanto, esse “sol costumeiro” saiu do espaço escuro entre as nuvens, movendo-se lentamente. Ficou parado alguns momentos na parte superior das doze estrelas que ainda eram visíveis. Entâo, de repente, fendeu-se e formou magnífica cruz luminosa.

A essa altura, o céu todo estava amarelo e as nuvens pareciam de enxofre. Mais uma vez, o sol saiu de seu “corredor escuro”, como um cometa, desta vez com uma cor amarela brilhante. Sacudiu-se ou dançou de um lado para o outro.

Perambulou pelas bordas das nuvens, girando muito em torno de seu eixo, uma grande roda de radiante fogo amarelo. Esse espetáculo repetiu-se inúmeras vezes, semelhante ao que aconteceu em Fátima em 1917.

Depois de algum tempo, o espaço escuro voltou a clarear. As estrelas perderam a cor. Outra vez as nuvens cobriram todo o céu.

Porém, durante muito tempo, restou um ponto amarelo – que podia ser visto na cidade de Lonato, a mais de 12 quilômetros de Montichiari. Os habitantes de Montichiari e Fontanelie estavam alvoroçados.

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FENÔMENOS CELESTES

Novamente, em 8 de dezembro de 1969, fenômenos celestes extraordinários foram testemunhados por um grande número de pessoas. Por volta das duas da tarde, quando o céu estava azul e o sol quente, este ficou, de repente, cor-de-rosa e depois branco suave.

Todos podiam olhar diretamente para ele “sem óculos escuros”. Três raios de luz emergiam dos dois lados do sol que começou a girar lentamente. Mudou de cor — de vermelho para amarelo, para branco e, em seguida, para amarelo e vermelho de novo.

Aí ficou cor-de-rosa novamente. No meio do cor-de-rosa formou-se uma pequena mancha azul que aumentou e girou também. Emitia “numerosas hastes azuis”.

As hastes azuis tinham “bolas azuis” nas pontas. Deslizavam pelo céu. De repente, juntaram-se em um desenho geométrico. O desenho formou o que parecia ser um terço.

As luzes azuis que desciam sobre todos os espectadores fizeram a neve no chão também ficar azul.

Esses fenômenos duraram algum tempo. Por toda a cidade, “todos viam os outros mudarem de cor, enquanto eram banhados pelas alternadas iluminações do arco-íris”.

Até 8 de dezembro de 1969, as aparições em San Damiano ainda continuavam. As admiráveis aparições em Zeitoun, Egito, iniciaram-se em abril de 1968 e continuaram até 1970.

E, em junho de 1970, também ocorreu a primeira das grandes aparições em Bayside, Queens, Nova York.




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Altar do Santuário de Nossa Senhora da Rosa Mítica, Montichiari, Brescia, na Itália.





FONTES:


https://www.rosamisticafontanelle.it/pt/locais-de-devocao-de-rosa-mistica-fontanelle/
https://blog.cancaonova.com/tododemaria/a-mensagem-de-nossa-senhora-rosa-mistica/
https://cruzterrasanta.com.br/historia-de-nossa-senhora-da-rosa-mistica/495/102/#c
https://catholicus.org.br/conheca-historia-de-nossa-senhora-da-rosa-mistica/