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segunda-feira, 6 de outubro de 2014

O ROSÁRIO CATÓLICO (TERÇO) É O DOM DAS LÍNGUAS APERFEIÇOADO ( I Coríntios 14)


Fazendo uma comparação entre o dom das línguas e o rosário, cheguei a conclusão que o rosário é o dom das línguas paerfeiçoado, pois no dom das línguas o fiel diz palavras que a assembleia não entende e precisa de outro que as interprete, já no rosário o fiel diz palavras que todos entendem, não necessita de intérprete, mas o que o coração do fiel diz, só ele e Deus sabem.

Desse modo, o rosário é o dom das línguas disfarçado, pois só o fiel ao dizer as palavras do Pai nosso e da Ave Maria é que dará a essas palavras a intenção que seu coração pede, mas a assembleia nunca poderá desvendar o teor desse desejo ou meditação, a não ser que o próprio fiel o expresse.

E apesar de serem "palavras ditas na própria inteligência, para que possam também instruir os outros" 1 Coríntios 14,19, a correta intenção dos Pai nossos e Ave Marias ditos no rosário só são desvendados pelo próprio Senhor e sua Mãe a quem pedimos a intercessão.

Assim, podemos dizer do rosário o que São Paulo disse do dom das línguas:
"Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento;" 1 Coríntios 14,15










Devemos recitar os Pai nosso e Ave Marias com a boca, mas também com a mente, com a intenção, meditando no mistério da vida de Jesus e Maria que nos é apontado, pois podemos orar com as mesmas palavras, mas o que muda é apenas a intenção que damos a elas, como nos diz o Evangelho sobre Jesus:

  "E foi outra vez e orou, dizendo as mesmas palavras."
Marcos 14,38-39

E até o anjos não cessam de louvar a Deus dizendo o mesmo hino:

"E clamavam uns aos outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória."
Isaías 6,1-3

O rosário é o dom das línguas aperfeiçoado, porque embora no dom das línguas as pessoas falem palavras que não entendem na Igreja, no rosário elas proclamam a Palavra de Deus que todos podem entender, repetem as palavras do mistério da encarnação ditas pelo Anjo Gabriel pregando assim a divindade de Jesus ao invocar Maria, Mãe de Deus.

 Dessa forma, um infiel poderá compreender o que os cristãos dizem  e refletindo nesses mistérios se converter, é o que nos diz São Paulo:


"Se, pois, toda a igreja se congregar num lugar, e todos falarem em línguas, e entrarem indoutos ou infiéis, não dirão porventura que estais loucos?
Mas, se todos profetizarem, e algum indouto ou infiel entrar, de todos é convencido, de todos é julgado.
E, portanto, os segredos do seu coração ficam manifestos, e assim, lançando-se sobre o seu rosto, adorará a Deus, publicando que Deus está verdadeiramente entre vós."
1 Coríntios 14,23-25









Rezar o rosário é profetizar. Ao rezar o rosário, cumprimos com a profecia da Virgem Maria:

 "desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações"
Lucas 1,48

Ao rezar o rosário, profetizamos, pois anunciamos ao mundo que Deus é nosso Pai no "Pai Nosso", que  Jesus é Deus ao dizer a " Ave Maria" e que tudo nos vem pelo Deus uno e Trino ao render o "Glória" e quando recitamos o "Ó Meu Jesus" estamos anunciando ao mundo o mistério da salvação, da vida e da condenação eterna. 

O "Ó Meu Jesus" só tem valor, apesar de não ser uma oração bíblica, por motrar nossa comunhão com toda Igreja que crê nas profecias de Nossa Senhora em Fátima.  








Assim, no rosário, profetizamos ao mundo as grandezas de Deus, e a profecia é maior que o dom das línguas:

"Segui o amor, e procurai com zelo os dons espirituais, mas principalmente o de profetizar."
1 Coríntios 14,1

"Mas o que profetiza fala aos homens, para edificação, exortação e consolação.
O que fala em língua desconhecida edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja.
E eu quero que todos vós faleis em línguas, mas muito mais que profetizeis; porque o que profetiza é maior do que o que fala em línguas, a não ser que também interprete para que a igreja receba edificação."
1 Coríntios 14,2-5

Por outro lado, o rosário também possue aspectos do dom das línguas, pois o que reza o rosário "não fala aos homens, senão a Deus; porque ninguém o entende, e em espírito fala mistérios."  1 Coríntios 14, 2.

Em espírito falamos mistérios, pois o rosário é uma contemplação, uma meditação, em cada palavra dita devemos colocar nosso entendimento, nos concentrar, colocar nossa intenção, por isso devemos ter com o rosário um certo cuidado, pois devemos evitar dizer as palavras sem pensar nelas ou cairemos no que São Paulo critica:

"o meu espírito ora bem, mas o meu entendimento fica sem fruto. "1 Coríntios 14,14

E os frutos do rosário só podem ser colhidos no coração, na intenção que dou às palavras que digo, "orando com o espírito, mas também orando com o entendimento;" 1 Coríntios 14,15.

Dessa forma, ao mesmo tempo em que o rosário se distingue do Dom das línguas, ele também se aproxima dele e ainda vai longe, o aperfeiçoa, pois no rosário ao menos dizemos palavras que aparentemente o outro poderá entender, o que ocupa o lugar de indouto dirá o Amém, sobre minha ação de graças e poderá ser edificado  (1 Coríntios 14,15-17).

Por outro lado, são as mesmas palavras, mas revestidas de um entendimento que só Deus pode desvendar porque não falamos aos homens, senão a Deus; porque ninguém o entende, e em espírito falamos mistérios. (1 Coríntios 14,2).











De fato, no rosário falamos mistérios, os mistérios da vida de Jesus e de Maria.

No rosário, seguimos os passos de Jesus ( I Pedro 2,21), meditando em cada momento de sua vida, das Alegrias, revelações (Luzes), Dores e Glória, seguindo o exemplo de sua Mãe que meditava no coração:


"Maria conservava todas estas palavras, meditando-as no seu coração."
Lucas 2,19

 " E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava no seu coração todas estas coisas."
Lucas 2,50-51


















quarta-feira, 17 de outubro de 2012

O ROSÁRIO É UMA ORAÇÃO EVANGÉLICA, BÍBLICA




Rezar o rosário é rezar a Bíblia, pois ele é composto, quase que completamente de orações evangélicas o Pai-nosso (Mt 6,9-13), a Ave Maria ( Lc 1,28. 42.) e o Glória ao Pai (Lc 2, 14) e são meditados todos os eventos importantes da vida de Jesus e Maria.  
   
Como judeu, Jesus aprendeu a rezar muitos salmos (Mt 26,30), e participou de muitas cerimônias judáicas e no Evangelho não consta que Ele fosse contra elas, muito pelo o contrário ele mesmo frequentava o Templo de Jerusalém.








 
 
  O próprio Jesus Cristo, Nosso Senhor, deu o exemplo de uma oração longa e repetitiva no Horto das Oliveiras, quando, prostrado com o rosto em terra, rezou por mais de uma hora, dizendo:  

 
 
 
 
"Pai, se é possível, afaste-se de mim este cálice; mas não se faça a minha vontade, e sim a vossa."
 ( Mt 26, 39-44; Lc 22, 41-45)

 
 
 
Jesus orou por três vezes com as memas palavras, usando uma fórmula, porém o que contava era a intensidade com que ele dizia essas palavras:

"Deixou-os e foi orar pela terceira vez, dizendo as mesmas palavras ." (Mt 26,44)

 
 
 
 
 
Quanto à necessidade da insistência na oração, no Evangelho de São Lucas (11, 5-8) se lê a impressionante lição do Divino Mestre:

 “Se algum de vós tiver um amigo, e for ter com ele à meia-noite, e lhe disser: Amigo, empresta-me três pães, porque um meu amigo acaba de chegar a minha casa de viagem, e não tenho nada que lhe dar; e ele, respondendo lá de dentro, disser: Não me sejas importuno, a porta já está fechada, e os meus filhos estão deitados comigo; não me posso levantar para te dar coisa alguma. E, se o outro perseverar em bater, digo-vos que, ainda que ele se não levantasse a dar-lhos por ser seu amigo, certamente pela sua importunação se levantará, e lhe dará quantos pães precisar”.


A reiteração de nossos pedidos a Deus deve pois chegar a esse ponto da importunação, segundo o conselho do mesmo Nosso Senhor.
 
 
 No  Evangelho de São Mateus (6,7), Jesus nos fala sobre o modo dos pagãos orarem:

 “Nas vossas orações, não queirais usar muitas palavras, como os pagãos, pois julgam que, pelo seu muito falar, serão ouvidos”.
 

  O texto afirma que não é pelo muito falar, ou seja, a loquacidade ( palavras bonitas para convenver a Deus), que seremos ouvidos, mas sobretudo seremos ouvidos por Deus pelas boas disposições do coração.

 As disposições sendo boas, em princípio, quanto mais se reza, melhor (Lc 11, 5-8 ; Mt 26, 39-44; Lc 22, 41-45)
 
  Rezar é repetir uma fórmula  como Jesus o fez ( Mt 26, 39-44; Lc 22, 41-45)  , mas o que muda é o porque se reza, como se reza, com que intenção, com que desejo, com que pensamento e sentimento.
 
 
Ao rezar, cada Pai-nosso, as 10 Ave-Marias e  o Glória deve-se dar a cada um deles uma intenção, um pensamento, desejo e meditação diferente do outro, levando em conta os textos bíblicos do mistério meditado .


 
 
 



  Maria é a Orante perfeita, figura da Igreja (Apoc 12).

 Quando rezamos a ela, aderimos com ela ao plano do Pai  (Lc 1,38), que envia seu Filho para salvar todos os homens. 

Como o discípulo bem-amado, acolhemos em nossa casa a Mãe de Jesus (Jo 19,27), que se tornou a mãe de todos os vivos, pois se em Eva, somos filhos do pecado ( Gn 3,20), (Rm 5,12), em Cristo, recebemos vida nova ( Rm 5,19) e Maria é a mãe dessa nova geração de redimidos ( Apoc 12,17).


Podemos rezar com ela e a ela. 
 
 Maria já está na presença de Deus (Apoc 7,13-15), pois  Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos porque todos vivem para Ele” (Lc 20, 37-38).
 
Maria, junto com todos os santos, espera pelo desfecho final da história humana (Apoc 6,9-11) , assim , sendo como os anjos (Mt 22,30), Ela intercede por nós continuamente (Apoc 8,3-4) ,(Mt 18,10), pois a Bíblia diz:
 
  "Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações e intercessões e ações de graça em favor de todos os homens"  (I Timóteo 2:1)
 
 Se podemos orar em vida, também podemos orar na presença do senhor após a morte (Fl 1, 21, 23), (II Mac 15,12-15), (Lc 16, 19 e ss), (Lc 20, 37-38), (Apoc 6,9-11), (Apoc 8,3-4).
 
Se podemos pedir oração a um irmão em vida (Tgo 5, 16), também podemos pedir que ele ore por nós no céu (Lc 16, 19 e ss).
 
Até na parábola do rico avarento, Jesus nos mostrou a possibilidade dessa intercessão (Lc 16, 19 e ss), em que o homem rico, já falecido intercede por seus parentes em vida.

A mediação de Maria e dos santos é possível (II Mac 15,12-15)
, assim como é possível que oremos por nossos irmãos na terra (Tgo 5, 16), (I Tm 2, 1-5) .
 

Os santos podem interceder por nós, e são nossos mediadores, pois quem ora pelo outro está sendo mediador entre o outro e Deus
(Dt 5, 5), (Jer 15, 1 ss), um exemplo claro disso, vemos nos Atos dos Apóstolos, como Deus fazia milagres pela mediação de São Paulo
(At 18,11-12).
 
A mediação dos santos se apóia na mediação de Cristo, pois foi pelo sacrifício dele na cruz que os céus foram abertos aos santos, por isso ele é o único mediador da salvação:
 
“Porque só há um MEDIADOR” entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem” - (I Timóteo 2:5).

Assim, Jesus é o único que nos salvou, nosso mediador da salvação, mas sempre que oramos pelos outros somos mediadores secundários através de Cristo.
 
 
A oração da Igreja é acompanhada pela oração de Maria, que lhe está unida na esperança.
 
  Por isso, em todas as aparições marianas, Maria pediu aos fiéis que rezassem o rosário, o terço, como meio de se aproximar de Deus. 
 
  Maria é chamada de Mãe de Deus, pois foi de Maria que nasceu Jesus (Mt 1, 16) (Gal 4,4) , o nosso Senhor (Lc1,43), Filho de Deus (Lc1,35) e Deus (Jo 1,1), (Jo 5,18) com o Pai e o Espírito Santo (Mt 28,19).

 
 
 
 
 
 
 


quarta-feira, 3 de outubro de 2012

REZA DO ROSÁRIO E A BÍBLIA


 


 




 A piedade medieval do Ocidente desenvolveu a oração do Rosário como alternativa popular à Oração das Horas (Oração dos Padres, Freiras e Monges, composta de 150 salmos bíblicos). 

O rosário é uma oração vocal, resumo do Evangelho, pois medita toda a vida de Jesus e Maria, seus mistérios gozosos, dolorosos, luminosos e gloriosos.

Rezar o rosário é rezar a Bíblia, pois ele é composto, quase que completamente de orações evangélicas o Pai-nosso (Mt 6,9-13), a Ave Maria ( Lc 1,28. 42.) e o Glória ao Pai (Lc 2, 14).
 

Ao rezar, cada Pai-nosso, as 10 Ave-Marias e  o Glória deve-se dar a cada um deles uma intenção, um pensamento, desejo e meditação diferente do outro, levando em conta os textos bíblicos do mistério rezado .


 

Rezar , do latim recitare, que também deu em português recitar

Já em latim, os verbos orare e recitare têm sentidos muito próximos:


 o primeiro significa “pronunciar uma fórmula ritual, uma oração, uma defesa em juízo”; o segundo, “ler em voz alta e clara” (portanto, o mesmo que em português recitar).


 Entretanto, para orare prevaleceu na latinidade e nas línguas românicas o sentido de rezar, isto é, dizer ou fazer uma oração ou súplica religiosa (cfr. A. Ernout–A. Meillet, Dictionnaire étymologique de la langue latine — Histoire des mots, Klincksieck, Paris, 4ª ed., 1979, p. 469).

 

Nós, católicos, damos ao verbo rezar um sentido bastante amplo e genérico, e reservamos a palavra oração mais especialmente — mas não exclusivamente — para os diversos gêneros de oração mental, como a meditação, a contemplação etc. Não há razão, portanto, para fazer dessa ligeira diferença, comum nos sinônimos, um tema de disputas.









 Alguns não católicos dizem que “não devemos orar repetidas vezes”, e apelam para a Bíblia, a passagem do  Evangelho de São Mateus (6,7):

 “Nas vossas orações, não queirais usar muitas palavras, como os pagãos, pois julgam que, pelo seu muito falar, serão ouvidos”.
  
A interpretação deste texto de São Mateus não é entretanto a que os protestantes lhe dão. 



Ele significa simplesmente que a eficácia da oração não decorre da loquacidade ( palavras bonitas para convenver a Deus), mas sobretudo das boas disposições do coração.

 As disposições sendo boas, em princípio, quanto mais se reza, melhor! 
 

Até porque rezar é repetir uma fórmula, mas o que muda é o porque se reza, como se reza, com que intenção, com que desejo, com que pensamento.



Isaías no capítulo 6, versículo 3, ao falar de uma visão que teve dos serafins no céu, descreve que esses anjos, oravam repetindo uma mesma fórmula, ou seja, rezavam repetidas vezes clamando uns aos outros:



"Suas vozes se revezavam e diziam: Santo, santo, santo é o Senhor 


Deus do universo! A terra inteira proclama a sua glória!"

(Is 6,3)




Além do mais, como judeu, Jesus aprendeu a rezar muitos salmos (Mt 26,30), e participou de muitas cerimônias judáicas e no Evangelho não consta que Ele fosse contra elas, muito pelo o contrário ele mesmo frequentava o Templo de Jerusalém.

Os próprios não católicos quando cantam um hino , estão rezando, pois ninguém inventa uma canção do nada.









E o próprio Jesus Cristo, Nosso Senhor, deu o exemplo de uma oração longa e repetitiva no Horto das Oliveiras, quando, prostrado com o rosto em terra, rezou por mais de uma hora, dizendo:  

"Pai, se é possível, afaste-se de mim este cálice; mas não se faça a minha vontade, e sim a vossa."
 ( Mt 26, 39-44; Lc 22, 41-45)

 
Jesus orou por três vezes com as memas palavras, usando uma fórmula, porém o que contava era a intensidade com que ele dizia essas palavras:

"Deixou-os e foi orar pela terceira vez, dizendo as mesmas palavras ." (Mt 26,44)


 
Quanto à necessidade da insistência na oração, no Evangelho de São Lucas (11, 5-8) se lê a impressionante lição do Divino Mestre:

 “Se algum de vós tiver um amigo, e for ter com ele à meia-noite, e lhe disser: Amigo, empresta-me três pães, porque um meu amigo acaba de chegar a minha casa de viagem, e não tenho nada que lhe dar; e ele, respondendo lá de dentro, disser: Não me sejas importuno, a porta já está fechada, e os meus filhos estão deitados comigo; não me posso levantar para te dar coisa alguma. E, se o outro perseverar em bater, digo-vos que, ainda que ele se não levantasse a dar-lhos por ser seu amigo, certamente pela sua importunação se levantará, e lhe dará quantos pães precisar”.


A reiteração de nossos pedidos a Deus deve pois chegar a esse ponto da importunação, segundo o conselho do mesmo Nosso Senhor.



  Maria é a Orante perfeita, figura da Igreja (Apoc 12).

 Quando rezamos a ela, aderimos com ela ao plano do Pai  (Lc 1,38), que envia seu Filho para salvar todos os homens. 

Como o discípulo bem-amado, acolhemos em nossa casa a Mãe de Jesus (Jo 19,27), que se tornou a mãe de todos os vivos, pois se em Eva, somos filhos do pecado ( Gn 3,20), (Rm 5,12), em Cristo, recebemos vida nova ( Rm 5,19) e Maria é a mãe dessa nova geração de redimidos ( Apoc 12,17).


Podemos rezar com ela e a ela.

 A oração da Igreja é acompanhada pela oração de Maria, que lhe está unida na esperança.
  Por isso, em todas as aparições marianas, Maria pediu aos fiéis que rezassem o rosário, o terço.