Gosto muito de usar mantras em minhas orações. Achei o vídeo acima com alguns que uso:
1- "Ó luz do Senhor
Que vem sobre a terra
Inunda meu ser
Permanece em nós"
2- "Vinde Santo Espírito"
3- "Queremos ver Jesus
Caminho verdade e vida
Queremos ver Jesus
Queremos ver Jesus"
Entre outros que há nesse vídeo acima.
Mas o meu favorito é Shema Israel:
SHEMÁ ISRAEL
ADONAI ELOHENU
ADONAI EHA (4X)
ESCUTA ISRAEL
O SENHOR É NOSSO DEUS
UM É O SENHOR (4X)
CLIQUE E LEIA SOBRE: MANTRAS EM LATIM
Definição de Mantra:
1- "Ó luz do Senhor
Que vem sobre a terra
Inunda meu ser
Permanece em nós"
2- "Vinde Santo Espírito"
3- "Queremos ver Jesus
Caminho verdade e vida
Queremos ver Jesus
Queremos ver Jesus"
Entre outros que há nesse vídeo acima.
Mas o meu favorito é Shema Israel:
SHEMÁ ISRAEL
ADONAI ELOHENU
ADONAI EHA (4X)
ESCUTA ISRAEL
O SENHOR É NOSSO DEUS
UM É O SENHOR (4X)
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Definição de Mantra:
O mantra é uma frase ou palavra repetida quantas vezes quiser para nos levar a acalmar a mente, meditar e orar ( como a repetição de orações em um terço).
O mantra quer dizer etimologicamente instrumento para pensar. É, segundo a filosofia religiosa hinduísta, uma palavra sagrada que representa a essência sutil e concreta de todas as coisas; tem poder divino como o tem a Divindade que o mantra exprime; materializa o poder da divindade invocada.
De todos os mantras o mais usual, no hinduísmo, é o fonema OM, que pode ser decomposto em A-UM, símbolo do Absoluto.

Mantra para nós, católicos:
Na meditação católica, o mantra possui outra perspectiva. Não seria uma palavra mágica para acessar o divino, mas apenas um refrão que nos ajuda a meditar.
A meditação, no Cristianismo Católico, é a reflexão sobre algum ponto do patrimônio da fé, reflexão que mobiliza em certo grau a inteligência (e pode valer-se da memória e da imaginação); tem por objetivo avaliar mais profundamente o significado preciso das verdades reveladas, a fim de que o fiel chegue à oração e à mais íntima união com Deus.
Para obter este resultado, o cristão conta com a graça do Senhor, que lhe é concedida sem especiais artifícios de ordem física; compreende-se, porém, que o silêncio exterior e o silêncio inferior (no íntimo do orante) sejam condições oportunas para que possa haver reflexão ou meditação e oração. Não há postura física recomendada em particular no roteiro da meditação católica.

O exercício assim concebido é dito no Antigo Testamento “ruminar”; cf. Sl 1, 2. Entre os cristãos, este “ruminar” é praticado de preferência sobre o Evangelho e os feitos da Redenção. S. Agostinho (+ 430) o expõe nos seguintes termos:
“Quando tu ouves ou lês, tu comes; quando meditas o que acabas de ouvir ou ler, tu ruminas a fim de ser um animal puro e não um impuro” Enarratio in Psalmum 36, sermo 3).
Este texto supõe que Jesus Cristo seja o alimento da alma, alimento oferecido não só pela Eucaristia, mas também pela palavra bíblica.
A reflexão assídua sobre essa Palavra é tida como “ruminação”, ruminação que caracteriza os animais puros conforme Lv 11, 3 e Dt 14, 6. O cristão, tendo lido ou ouvido a Palavra de Deus, quer saboreá-la e assimilá-la interiormente para que frutifique em sua vida.
A tradição dos monges desenvolveu esta prática, (Lectio Divina) assinalando quatro etapas para a oração cristã:
1) a leitura do texto sagrado, leitura pausada, feita na presença de Deus, até que o leitor encontre uma frase ou um versículo que o impressione por sua densidade; pare então e passe para
2) a meditação, procurando aprofundar o que o texto quer dizer; pode usar todas as faculdades da mente (intelecto, imaginação, memória…) para ir ao âmago do que o texto quer dizer; considere quem é Deus que fala e age…, quem é a criatura, objeto da ação de Deus, … quais as circunstâncias em que tal ação ocorre segundo o texto sagrado…
3) oração ou colóquio com Deus … a fim de adorá-lo, agradecer-Lhe, pedir-Lhe perdão e suplicar-Lhe as graças necessárias para corresponder exatamente à mensagem do Senhor. Por último, o orante se entre à
4) contemplação: deixa-se ficar tranqüilo, em silêncio interior, na presença de Deus, saboreando espiritualmente as verdades recordadas e procurando ouvir o que o Senhor tenha a lhe dizer…
Estas quatro etapas de oração constituem o que também se chama lectio divina; foram e são muito usuais em ambientes monásticos católicos.
Do século XVI em diante, novos métodos de oração, inspirados por escolas de espiritualidade modernas, têm-se propagado entre os fiéis católicos; guardam todos a mesma atitude de pobreza interior, humildade. Confiança na graça de Deus, expansão da vida sacramental… São, entre outras,
Do século XVI em diante, novos métodos de oração, inspirados por escolas de espiritualidade modernas, têm-se propagado entre os fiéis católicos; guardam todos a mesma atitude de pobreza interior, humildade. Confiança na graça de Deus, expansão da vida sacramental… São, entre outras,
– a escola inaciana, de S. Inácio de Loiola (+ 1556); os “Exercícios Espirituais” propõem o método das três faculdades da alma, a aplicação dos sentidos, a contemplação dos mistérios (ou da vida terrestre) de Cristo;
– a escola carmelitana e sua prática de meditação;
– a escola dominicana e seus exercícios de oração;
– a escola de S. Francisco de Sales e seu estilo de meditação adaptada à vida do cristão no mundo;
– a escola oratoriana, com seus mestres J. J. Olier e São João Eudes;
– a escola de São João Batista de La Salle, voltada para Religiosos não sacerdotes.
Tal é a riqueza da meditação cristã católica, fiel aos grandes princípios da fé e isenta de concepções panteístas.
ALGUMAS FONTES:
Obrigada tenho intersse nos man
ResponderExcluirTenho intersse nos mantras catolicos. Me acalmam me.faxem bem agradeco se enviar mais
ResponderExcluirObrigado Deus fonte de todo Amor te abençoe e proteja dê sabedoria pra todas as horas seja forte coragem!!!!
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