SÃO SEBASTIÃO MORREU MÁRTIR EM ROMA NO COMEÇO DA PERSEGUIÇÃO DE DIOCLECIANO. SEU SEPULCRO , NA VIA ÁPIA, JUNTO DAS CATACUMBAS, JÁ ERA VENERADO PELOS FIÉIS DESDE A MAIS REMOTA ANTIGUIDADE.
ÍNDICE:
1- MILAGRE DE SÃO SEBASTIÃO ENQUANTO VIVIA CURA MUDA E CONVERTE PAGÃOS.
2- SÃO SEBASTIÃO LIVRA CIDADES DE EPIDEMIA
3- SÃO SEBASTIÃO APARECE E PROTEGE OS CRISTÃOS DO RIO DE JANEIRO.
4- AÇÃO DE GRAÇAS CONTRA EPIDEMIA EM OLINDA
5- AGRADECIMENTOS DIVERSOS:
6- LENDA DE SÃO SEBASTIÃO DA GRUTA
7- POVO RECORRE A SÃO SEBASTIÃO CONTRA EPIDEMIA E É LIVRE
8- SÃO SEBASTIÃO LIVRA POVOADO PORTUGUÊS DA PESTE E DA GUERRA DE NAPOLEÃO
1- MILAGRE DE SÃO SEBASTIÃO ENQUANTO VIVIA CURA MUDA E CONVERTE PAGÃOS.
Dois irmãos, Marco e Marceliano, não se acharam com coragem de afrontar os horrores da tortura e aconselhados pelos pais e parentes, resolveram-se a sacrificar aos deuses.
Mal teve ciência disto, Sebastião procurou-os e com sua palavra cheia de fé, reanimou os desfalecidos e vacilantes, levando-os a perseverar na religião e antes sacrificar tudo que negar a fé.
Profunda comoção apoderou-se de todos que assistiam a esta cena. Marco e Marceliano cobraram ânimo e prometeram a Sebastião fidelidade na fé até à morte. Uma das pessoas presentes era Zoé, esposa do funcionário imperial Nicostrato.
Esta pobre mulher estava muda há seis anos. Impressionada pelo que presenciara, prostrou-se aos pés de Sebastião, procurando por sinais interpretar o que lhe desejava dizer.
Sebastião fez o sinal da Cruz sobre ela e imediatamente Zoé recuperou o uso da língua. Ela e o marido converteram-se ao cristianismo.
Este exemplo foi imitado pelos pais de Marco e Marceliano, pelo carcereiro Cláudio e mais 16 pessoas. Todos receberam o santo batismo das mãos do sacerdote policarpo, na casa de Nicostrato.
SÃO SEBASTIÃO INTERCEDENDO CONTRA UMA EPIDEMIA.
"QUANDO ABRIU O QUINTO SÊLO, VI DEBAIXO DO ALTAR AS ALMAS DOS HOMENS IMOLADOS POR CAUSA DA PALAVRA DE DEUS E POR CAUSA DO TESTEMUNHO DE QUE ERAM DEPOSITÁRIOS. E CLAMAVAM EM ALTA VOZ: ATÉ QUANDO TU, QUE ÉS O SENHOR, O SANTO, E O VERDADEIRO, FICARÁS SEM FAZER JUSTIÇA E SEM VINGAR O NOSSO SANGUE CONTRA OS HABITANTES DA TERRA? "
Apo 6, 9-10
2- SÃO SEBASTIÃO LIVRA CIDADES DE EPIDEMIA
Enfurecido, Dioclesiano ordenou aos soldados que matassem São Sebastião com paus e bolas de chumbo na presença do povo.
Os algozes cumpriram a ordem e , para subtrair o cadáver à veneração dos cristãos, atiraram-no à cloaca máxima.
Uma piedosa mulher, Santa Luciana, porém, achou-o e tirou-o da imundície e sepultou-o aos pés de São Pedro e São Paulo, isto em 287.
Posteriormente, em 680, as relíquias foram transportadas solenemente para uma Basílica, construída por Constantino. Naquela ocasião grassava uma peste em Roma, que vitimou muita gente.
A terrível epidemia desapareceu na hora daquela transladação, e esta é a razão porque os cristãos veneram em São Sebastião o grande padroeiro contra a peste.
Em outras ocasiões se verificou o mesmo fato; assim no ano de 1575 em Milão, e em 1599 em Lisboa, ficando estas duas cidades livres da peste pela intercessão do glorioso mártir São Sebastião.
3- SÃO SEBASTIÃO APARECE E PROTEGE O RIO DE JANEIRO.
Um dos mitos da tutela do Santo no Rio de Janeiro conta dos milagres recebidos pelos portugueses, chefiados por Estácio de Sá, que venceram a resistência de franceses e Tamoios na cidade em 1567.
Os projéteis dos franceses que atingiram os peitos nus dos homens de Estácio – um tal Luís d’Almeida e um índio batizado Marcos, entre outros –, não causaram nenhum dano físico, como se eles estivessem de armadura.
É recorrente também a afirmação de que as feridas das flechadas contra os cristãos rapidamente saravam, o que era tido por milagre de São Sebastião, segundo Manuel de Menezes e Simão de Vasconcellos.
O milagre por excelência, narrado por diversos cronistas, foi "a aparição de São Sebastião, como um desconhecido “soldado gentilhomem”, “de notável postura e beleza”, saltando de canoa em canoa e assustando os inimigos, segundo o que teriam afirmado os próprios tamoios e franceses, após fugirem e desarranjarem uma cruel e desigual arapuca de canoas forjada contra os da cidade".
Os povoadores, atribuindo o fato a um milagre, acorreram à Capela de São Sebastião, rendendo-lhe graças pela salvação de suas vidas.
A explicação dos mais céticos é que Guaixará, cacique dos indígenas do Cabo Frio, organizou um grande assalto no mês de julho.
Emboscados atrás de um morro, surpreenderam Francisco Velho, que cruzava a barra em busca de madeira.
Tendo a manobra sido percebida pelos vigias de Estácio de Sá, no arraial reuniram-se forças apressadamente, partindo quatro canoas em socorro de Francisco Velho.
Quando em perseguição aos Tamoios, as canoas portuguesas com Estácio de Sá foram cercadas de pouco adiantando os tiros da roqueira instalada na canoa do próprio Estácio.
No auge da luta, a pólvora para a roqueira explodiu na canoa portuguesa, erguendo no ar uma espessa nuvem de fumaça. Neste momento, a mulher do cacique Guaixará, tomada de pânico, começa a gritar, alastrando o pânico entre os Tamoios, que debandaram.
Nascia desse modo a lenda atribuída aos Tamoios da aparição de um jovem guerreiro vestido com armadura, durante o combate, passando de uma para outra canoa portuguesa, causando pânico ao inimigo, assim como a tradição, conservada por séculos, de se simular combates de canoas nas águas da baía, como comemoração pelo Dia do Padroeiro.
De acordo com os raríssimos editais do fim do século XVIII e início do XIX, preservados no códice 16-4-21 do Arquivo Geral da Cidade, os habitantes deviam ornar suas portas com luminárias nas três noites antecedentes ao dia do “Glorioso Mártir”, sob o risco de serem multados, no que variou de 3$000 a 6$000 réis, entre 1799 e 1808. Além, é claro, dos 30 dias de cadeia, previstos e publicados em todos os editais consultados (AGCRJ, Cód. 16-4-21).
Estácio combateu os franceses durante mais dois anos. Ajudado por um reforço militar enviado pelo tio em 20 de janeiro ( dia de São Sebastião) de 1567, ele impôs uma derrota às forças francesas e expulsou-as do Brasil, mas faleceu um mês depois de ferimentos sofridos durante a batalha.
Anos depois, no final das batalhas de reconquista das terras fluminenses, deu-se na região do litoral ao norte do Rio de Janeiro a Guerra de Cabo Frio, entre as últimas forças francesas e tamoias.
Os povoadores, atribuindo o fato a um milagre, acorreram à Capela de São Sebastião, rendendo-lhe graças pela salvação de suas vidas.
A explicação dos mais céticos é que Guaixará, cacique dos indígenas do Cabo Frio, organizou um grande assalto no mês de julho.
Emboscados atrás de um morro, surpreenderam Francisco Velho, que cruzava a barra em busca de madeira.
Tendo a manobra sido percebida pelos vigias de Estácio de Sá, no arraial reuniram-se forças apressadamente, partindo quatro canoas em socorro de Francisco Velho.
Quando em perseguição aos Tamoios, as canoas portuguesas com Estácio de Sá foram cercadas de pouco adiantando os tiros da roqueira instalada na canoa do próprio Estácio.
No auge da luta, a pólvora para a roqueira explodiu na canoa portuguesa, erguendo no ar uma espessa nuvem de fumaça. Neste momento, a mulher do cacique Guaixará, tomada de pânico, começa a gritar, alastrando o pânico entre os Tamoios, que debandaram.
Nascia desse modo a lenda atribuída aos Tamoios da aparição de um jovem guerreiro vestido com armadura, durante o combate, passando de uma para outra canoa portuguesa, causando pânico ao inimigo, assim como a tradição, conservada por séculos, de se simular combates de canoas nas águas da baía, como comemoração pelo Dia do Padroeiro.
Estácio combateu os franceses durante mais dois anos. Ajudado por um reforço militar enviado pelo tio em 20 de janeiro ( dia de São Sebastião) de 1567, ele impôs uma derrota às forças francesas e expulsou-as do Brasil, mas faleceu um mês depois de ferimentos sofridos durante a batalha.
Anos depois, no final das batalhas de reconquista das terras fluminenses, deu-se na região do litoral ao norte do Rio de Janeiro a Guerra de Cabo Frio, entre as últimas forças francesas e tamoias.
4- AÇÃO DE GRAÇAS CONTRA EPIDEMIA EM OLINDA
A Igreja de São Sebastião em Olinda, foi construída no ano de 1686 em louvor a São Sebastião pelas graças alcançadas durante a epidemia de cólera, que aconteceu na América do Sul, atingindo várias cidades brasileiras, entre elas, Olinda. O prédio é marcado pelo pesado estilo colonial português. Sua fachada é composta por uma única porta e duas janelas com gradil de ferro na parte superior.
O prédio possui uma única torre sineira. Seu interior é simples e o seu altar principal ostenta a esplendorosa imagem do padroeiro, trazida de Portugal no século XVIII. O estilo de construção atual conserva traços do estilo rococó, com uma só torre de paredes grossas, onde se encontra vários jazigos de famílias tradicionais de Olinda.
5- AGRADECIMENTOS DIVERSOS:
Maria de Jesus Cavalcante agradece a São Sebastião por uma graça alcançada. “Estava com um cisto no ovário e fiquei boa”, contou.
Marina Rojas Rivera diz:
São Sebastião é o rei dos milagres, especialmente porque me slvou de um modo especial. Eu estava morrendo em uma operação e minha irmã é uma devota dele rezou por mim e ele fez o milagre. Eu tenho que ir todos os anos pagar uma promessa.
Graças a ele estou viva.
2, 2011, 7:02 Dezembro ·
Silvina Mazzarini:
Graças, meu santo, por curar meu pai hoje!!!
Setembro 9, 2011 16:27
Juan Carlos Carrasco León:
Sempre que lhe tenho pedido, sempre me tem ajudado... Tenho muita fé nele.
11 de Março de 2011 às 10:04
Marina Rojas Rivera diz:
São Sebastião é o rei dos milagres, especialmente porque me slvou de um modo especial. Eu estava morrendo em uma operação e minha irmã é uma devota dele rezou por mim e ele fez o milagre. Eu tenho que ir todos os anos pagar uma promessa.
Graças a ele estou viva.
2, 2011, 7:02 Dezembro ·
Silvina Mazzarini:
Graças, meu santo, por curar meu pai hoje!!!
Setembro 9, 2011 16:27
Juan Carlos Carrasco León:
Sempre que lhe tenho pedido, sempre me tem ajudado... Tenho muita fé nele.
11 de Março de 2011 às 10:04
"ESTES SÃO OS SOBREVIVENTES DA GRANDE TRIBULAÇÃO;
LAVARAM AS SUAS VESTES E AS ALVEJARAM NO SANGUE DO CORDEIRO.
POR ISSO,
ESTÃO DIANTE DO TRONO DE DEUS
E O SERVEM , DIA E NOITE , NO SEU TEMPLO.
Apo 7, 14-15
6- LENDA DE SÃO SEBASTIÃO DA GRUTA
Diz a lenda, que no interior da gruta entrou um caçador desolado porque deixou em casa a esposa moribunda, atacada por doença desconhecida. Ele só estava ali porque a falta de víveres o obrigou caçar para garantir o sustento da família.
O pobre homem, acabrunhado pelo medo de perder a companheira e ficar só com os filhos ainda pequenos, teria ajoelhado no interior da itaoca, onde adentrara para se dessedentar com a água de uma fonte ali existente.
A placidez do local envolveu-o em total paz de espírito, e ele aproveitou o momento para orar e pedir a São Sebastião a graça da cura para a esposa, levando a ela, em seguida, um pouco da água da fonte como remédio.
Ela bebeu e sarou. Agradecido, para testemunhar sua fé, dias depois o caçador voltou à gruta e ali fincou, à guisa de ex-voto para testemunhar o milagre recebido, uma cruz de pau-d’alho.
Ela bebeu e sarou. Agradecido, para testemunhar sua fé, dias depois o caçador voltou à gruta e ali fincou, à guisa de ex-voto para testemunhar o milagre recebido, uma cruz de pau-d’alho.
7- POVO RECORRE A SÃO SEBASTIÃO CONTRA EPIDEMIA E É LIVRE
Contam os mais velhos que por volta dos últimos anos do século XIX, no bairro dos Alves, morava uma senhora viúva, rica fazendeira da família dos ruivos, de muitas prendas e, sobretudo, religiosa. Mulher piedosa e justa, dava-se bem com todo mundo, inclusive com escravos, numa harmonia diferenciada do costumeiro da região naquela época. Seu nome? Possivelmente Alexandra Eleutério, vulgarmente chamada de dona Xanda Lotério.
Por esse tempo teria a peste aparecido por estas bandas e, implacável, espalhou dor e morte entre as famílias que habitavam este lado da Serra do Mar, num raio de muitas léguas. Temerosa, toda a população se pôs a rezar pedindo que os céus aplacassem o furor da epidemia.
Foi aí que alguém se lembrou do milagre de São Sebastião das Grutas.
E todos se apegaram à devoção ao santo mártir do cristianismo pedindo-lhe a intercessão pela complacência dos céus.
Dona Xanda prometeu que se a peste não chegasse por aqui ela mandaria buscar uma imagem de São Sebastião para fixar no interior da gruta onde havia ocorrido o primeiro milagre do santo em terras de Una.
A epidemia nem chegou por lá. Disposta a cumprir a sua promessa, a mulher mandou um próprio ao Rio de Janeiro, incumbido de trocar” uma imagem de São Sebastião.
Naquele tempo, comprar uma imagem de santo era tido como sacrilégio, o mesmo que comprar um escravo, por isso usavam o termo trocar.
A ação era a mesma: o adquirente dava o dinheiro e o comerciante entregava a imagem. Mas só pelo fato de mudar o verbo, eles acreditavam não mais se tratar de compra e venda, mas de uma simples e inocente troca.
Questão de cultura e de princípios.
Naquele tempo, comprar uma imagem de santo era tido como sacrilégio, o mesmo que comprar um escravo, por isso usavam o termo trocar.
A ação era a mesma: o adquirente dava o dinheiro e o comerciante entregava a imagem. Mas só pelo fato de mudar o verbo, eles acreditavam não mais se tratar de compra e venda, mas de uma simples e inocente troca.
Questão de cultura e de princípios.
Dona Xanda pediu ao seu emissário que escolhesse a imagem mais bonita que tivessem trazido do Reino para um dia ou outro ganhar o seu nicho numa igreja ou numa capela. E era para uma capela própria que ela viria.
Antes porém que fosse construída a ermida naqueles ermos de sertão, a imagem foi fixada no interior da Caverna de São Sebastião, em cujo interior uma velha cruz demarcava o local exato, no sítio das grutas, do primeiro milagre do santo naquelas cercanias.
Ali ficou a imagem até a construção da capela, para onde foi transferida, e onde permanece até hoje, venerada pelos fiéis que ao bairro do Pocinho acorrem em impressionante romaria de fé todos os anos.
Para alcançar a capela com a imagem doada por Nha Xanda Lotério, o turista precisa percorrer 16 quilômetros pela estrada do Murundu e depois mais 12 quilômetros pela estrada dos Alves até a Capela.
"A ORAÇÃO DO JUSTO TEM GRANDE EFICÁCIA. "TG 5, 16
"A ORAÇÃO DO JUSTO TEM GRANDE EFICÁCIA. "TG 5, 16
8- SÃO SEBASTIÃO LIVRA POVOADO PORTUGUÊS DA PESTE E DA GUERRA DE NAPOLEÃO
Há muito tempo atrás houve em Portugal um ano de grande fome e peste, que também atingiu os habitantes do “Couto Dornelas”.
Foram tantos os mortos que a população aflita implorou a São Sebastião para que os protegesse de tal flagelo.
Se a doença se afastasse, se os doentes melhorassem e os animais escapassem, prometiam realizar anualmente a 20 de Janeiro, uma festa onde não faltasse pão e carne para quantos a ela comparecessem.
Se a doença se afastasse, se os doentes melhorassem e os animais escapassem, prometiam realizar anualmente a 20 de Janeiro, uma festa onde não faltasse pão e carne para quantos a ela comparecessem.
Como o Santo não faltou, cumpriu-se o prometido e assim se fez ao longo dos tempos.
Tendo entretanto a tradição sido esquecida, deixou-se assim a festa de realizar até que no ano de 1809 (ano em que Napoleão, Imperador da França, mandou invadir pela segunda vez Portugal) as tropas entraram por Chaves a caminho do Porto, passando pelas terras do “Couto Dornelas”.
A má fama dos invasores já se tinha espalhado por nossas gentes, que aterrorizados pela iminente invasão e suas consequências, saíram à rua com a imagem de São Sebastião renovando seus votos prometidos no passado longínquo buscando assim sua protecção.
- Se os invasores não entrarem em “Dornelas” faremos todos os anos no dia 20 de Janeiro, uma festa em tua honra onde não faltará comida a toda a gente que a ela vier. -
Diz a lenda, sem qualquer aviso, caiu tal nevão à volta de “Couto Dornelas” que obrigou os franceses a desviarem-se do seu caminho deixando em paz estas gentes.
Lenda ou não, a verdade é que se tem mantido a tradição e todos os anos a 20 de Janeiro os habitantes do “Couto Dornelas” renovam a promessa.
Lenda ou não, a verdade é que se tem mantido a tradição e todos os anos a 20 de Janeiro os habitantes do “Couto Dornelas” renovam a promessa.
Desde então, todos os anos no dia de S. Sebastião, acorram tantos quantos forem que carne, arroz e “Pão Bento” decerto não faltarão.
"NÓS ADORAMOS CRISTO QUAL FILHO DE DEUS.
QUANTO AOS MÁRTIRES, OS AMAMOS QUAIS DISCÍPULOS E IMITADORES DO SENHOR... "
SÃO POLICARPO ( SÉC I)
FONTES:
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A FUMAÇA DOS PERFUMES SUBIU DAS MÃOS DO ANJO
COM AS ORAÇÕES DOS SANTOS DIANTE DE DEUS.
APO 8,4
SÃO SEBASTIÃO, ORAI POR NÓS!
DAI-NOS, Ó DEUS,
O ESPÍRITO DE FORTALEZA PARA QUE , SUSTENTADOS PELO EXEMPLO DE SÃO SEBASTIÃO,
VOSSO GLORIOSO MÁRTIR,
POSSAMOS APRENDER COM ELE
A OBEDECER MAIS A VÓS DO QUE AOS HOMENS.
POR NOSSO SENHOR JESUS CRISTO,
VOSSO FILHO,
NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO.
AMÉM
vivaaaaaaaaaaaaa a sao sebastiao um santo amado e cheio de bondade peça suplique que ele atende rapido,amem.
ResponderExcluirSão Sebastião rogai por todos nós!!!
ResponderExcluirLindo adorei ele é muito importante e poderoso também. Patricia tavares de souza e Luiz Alberto de Andrade.
ResponderExcluirAmém!
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