sexta-feira, 5 de abril de 2013

OS SANTOS PODEM INTERCEDER PELOS VIVOS? SIM!



 
“Somente Deus é Onipresente, onipotente e onisciente. Nenhuma outra criatura, seja quem for possui esses atributos.”
 
A Igreja Católica ensina exatamente isso.
 
 Porém, a insinuação de que os santos não são capazes de ouvir as preces dirigidas à eles simultaneamente parte do princípio de que a realidade celestial limita-se àquilo que conhecemos da realidade do mundo físico, onde, um mero homem não pode, por razões óbvias, estar presente em mais de um lugar ao mesmo tempo, tampouco pode ter consciência do que se passa em outras lugares que não aquele onde se encontra, a menos que tenha a ajuda externa, por exemplo, da tecnologia.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Entretanto, presumir que  isso seja um problema na realidade espiritual é restringir a noção de Céu a uma mera cópia daquilo que conhecemos na terra.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 As leis que determinam o tempo e o espaço no nosso mundo seguramente não são aplicáveis aos domínios espirituais.
 
 Assim, se estar no céu fosse como estar na sala ao lado, é claro que essas objeções seriam válidas.
 
Uma pessoa, um mortal não glorificado, na sala ao lado sofreria de fato as restrições impostas pelo espaço de trabalho e tempo em nosso universo.
 
 Mas os santos não estão nesta condição, eles não estão sujeitos às limitações de tempo / espaço da vida.
 
Isto não significa que os santos no céu , portanto, devem ser onisciente, como Deus é, pois é somente através da vontade de Deus é que eles podem se comunicar com os outros no céu ou conosco.
 
O argumento protestante sobre as petições que chegam em diferentes línguas é ainda mais sem cabimento.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Será que alguém realmente acha que no céu os santos são restritas aos idiomas terrestres?
 
 
 
 
 
 
 Afinal, é o próprio Deus, que dá o dom de línguas e interpretação de línguas.
 
Certamente esses santos, como no livro do Apocalipse 5:8, entendem as orações que estão a oferecer a Deus.
 
O problema aqui é o que pode ser chamado de uma visão primitiva ou até mesmo infantil do céu.
 
Certamente, não é aquela em que o rigor intelectual tenha sido bastante exercido.
 
Uma boa introdução para as implicações reais da vida após a morte pode ser encontrada em Teologia Frank Sheed do livro e sanidade, que argumenta que a sanidade depende de uma apreciação exata da realidade, e que inclui uma apreciação exata do que o céu é realmente.
 
 
 Uma vez que se aprende isso, o entendimento sobre a oração aos santos segue-se.

A Igreja tem uma práxis de Intercessão que vem desde o tempo das catacumbas ( os primeiros seculos).

Vá as catacumbas de São Sebastião em Roma, lá você encontra grafites antiquíssimos do I e II século onde o fulano foi lá com um preginho e raspou na telha da catacumba dizendo:

 "Pedro e Paulo ora por fulano, intercede por beltrano”.

Veja: pedido de intercessão nos primeiríssimos séculos, ou seja, se essa Igreja estava tão errada, estava errada desde o seu início!

Uma inscrição diz “Pedro e Paulo, rogai por Victor”.

Uma outra: “Pedro e Paulo, lembrai-vos de Zozamon”.

Existem várias outras iguais a estas. Elas não são estranhas. Elas não são esquisitas. Elas são típicas.

Santo Inácio, já no ano 107 d.C., – na iminência de seu martírio – escreveu:

<< "Meu espírito se sacrifica por vós, não somente agora, mas também quando eu chegar a Deus" (Santo Inácio de Antioquia, tralianos, n. 13,3)
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Leia Romanos 8, 38-39 – A morte não nos separa do amor de Cristo, senão do que adiantaria ser batizado, ser membro do Corpo de Cristo aqui e depois da morte não vale mais, do que adiantou?

Para que é que serve esse negócio de Igreja se não for para depois da vida?

Para que serve a Igreja se não for para a salvação eterna?

 Se o que a gente faz aqui e não serve nada para depois, então ''comamos e bebamos, porque amanhã morreremos'', já dizia São Paulo (I Coríntios 15,32)!

Então o batismo serve para alguma coisa, eu sou membro do Corpo de Cristo de alguma forma!

''Eu sou a videira; vós, os ramos'' João 15, 5 – Diz Jesus, nem é São Paulo mais!








No Apocalipse existem várias passagens que mostram a atividade de pessoas que já morreram que agora estão diante do Trono de Deus: Apo 4,4.10-11; 5,8; 7,4-16;14,1-5

Apocalipse 6, 9-11 – Oração dos mártires. Estão rezando diante do trono de Deus. Note que nessa visão de São João, nós ainda estamos na tribulação, a ressurreição nem aconteceu, ainda estamos na abertura dos selos
 

 
 
 
Fonte:
 
 
 

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