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terça-feira, 31 de julho de 2012

O SINAL DA CRUZ! GRAÇAS OPERADAS PELO SINAL DA CRUZ!












"O Verbo se fez Carne e habitou entre nós". "Veio para o que era seu e os seus não O receberam" E Ele foi crucificado para nos salvar e depois ressucitou.

Por isso, o sinal do cristão é o sinal da cruz. 









É pelo Batismo que nos tornamos cristãos. 

Somos batizados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Somos batizados em nome da Santíssima Trindade. 

Por isso o sinal da cruz é uma profissão de fé. 

Fé na Santíssima Trindade, fé no mistério da Encarnação e da Redenção.

 O sinal da cruz deve ser bem feito. Com consciência, com fé e amor, pois faz bem a quem o faz e aos outros também.



 


O nosso primeiro ato, ao despertar, deve ser o sinal da cruz, pois é um gesto de confiança e amor, e a noite, adormeçamos sentindo a força de sua proteção. 





Façamo-lo antes de sair de casa, antes de qualquer trabalho, nas horas difíceis, diante de perigos iminentes, e nas horas de alegria também.

O sinal da cruz por si só é uma oração. 




 




Rapidamente elevamos nossa mente a Deus e os anjos , nossos protetores, vendo nossa invocação , recebem mais poder e permissão divina para nos socorrer.









O sinal da cruz repele as artes das trevas, magias , feitiços e as forças do demônio, pois não há poder maior que o santo sacrifício de Jesus na cruz.

A cruz é o símbolo do poder de Cristo em nossas vidas, pois, por ela Ele nos resgatou, redimiu e nos libertou do poder do Maligno.

Assim, a expressão que diz " Fulano foge , como o diabo da cruz" é a mais pura verdade. 

O demônio tem pavor da cruz de Cristo, pois é o sinal escolhido por Ele para nos salvar.

Há centenas de exemplos nas histórias de nossos santos mostrando o poder do sinal da cruz, feito antes de qualquer ato.

Esse sinal é tão antigo que não se sabe exatamente em que época ele foi criado como ritual e costume dos primeiros cristãos.















O PODER DO SINAL DA CRUZ VENCE FEITIÇOS E MAGIAS:

Na história de Santa Justina, o Feitiçeiro Cipriano usou todo seu conhecimento em magia, invocou todos os demônios do inferno, mas não conseguiu fazer com que Justina caísse em seus feitiços, pois, sempre que ela era tentada por um demônio, fazia o sinal da cruz. E os demônios voltavam para o feitiçeiro Cipriano frustrados e se lastimando por serem vencidos por uma mulher que usava o sinal da cruz.




O SÍMBOLO DA CRUZ AFASTA DEMÔNIOS:

Na história de São Cristovão, narra-se que ele buscava servir ao Senhor mais poderoso do mundo, por isso, colocou-se como servo do demônio, tomondo-o por Meste e Senhor

 E indo os dois juntos, Cristovão e o demônio, pelo mesmo caminho, encontraram nele uma cruz erguida.

O demônio, ao avistar a cruz, logo ficou apavorado e fugiu, deixando o caminho normal, e, fazendo um grande desvio, fez Cristóvão passar por um deserto árido. 

Mais tarde, quando já haviam contornado a cruz, reconduziu-o ao caminho principal que haviam deixado. 











Quando Cristóvão perguntou porque hesitara e abandonara o caminho principal e limpo e entrara num deserto assim tão árido, o demônio não quis lhe explicar de forma alguma. 

Então, Cristóvão lhe disse: 'Se não me disseres, separar-me-ei imediatamente de ti e não mais te servirei'.

 Ao que o demônio se viu obrigado a lhe contar, dizendo-lhe: 'Havia um homem chamado Cristo que foi suspenso numa cruz, e, quando vejo o seu sinal, fico apavorado e fujo dele, onde quer que o veja'. 

Cristóvão disse-lhe: 'Então, ele é maior e mais poderoso que tu, já que tens medo do seu sinal, e eu, agora, por não ter encontrado o maior senhor do mundo, compreendo bem que trabalhei em vão. E eu não mais servirei a ti; segue, pois, teu caminho, pois eu vou à procura de Cristo'. 

E após ter, durante muito tempo, procurado e perguntado onde poderia encontrar Cristo, finalmente, chegou a um grande deserto, até onde habitava um eremita, e este lhe falou de Jesus Cristo e o instruiu diligentemente na fé.



São Bento também usava a cruz para afastar bruxarias, bruxas e demônios, daí temos o símbolo da Medalha de São Bento.





SINAL DA CRUZ NOS LIVRA DOS PERIGOS

  Alguns hereges resolveram matar Santo Antônio, envenenando-o. Convidaram-no para comer com eles, dando como pretexto debater sobre alguns pontos da Fé.
 
  Antes que o tocasse, Deus revelou-lhe a cilada e o Santo, conservando toda a calma, repreendeu os hereges pela traição.

Vendo revelado o intento perverso, os hereges não se abalaram e responderam cinicamente:

 "É verdade que esse prato tem veneno, mas nós o colocamos aí porque desejamos fazer uma experiência: no Evangelho está escrito que Jesus Cristo disse aos seus discípulos que ainda que tomassem veneno mortal nenhum mal sofreriam e estamos querendo saber se és de fato discípulo de Cristo". 

Santo Antônio fez o sinal da Cruz sobre aquele prato e o comeu com apetite, saboreando a comida envenenada como se fosse alimento saudável, e nada sofreu, deixando mais uma vez os hereges confusos e assombrados.





 

I. O Sinal da Cruz

Henrique IV, depois de humilhar-se em Canossa, mostrou-se de novo inimigo do Papa e foi com seu exército sitiar Roma.
No segundo assalto, apesar da heróica resistência dos sitiados, incendiou todas as muralhas. Um espantoso anel de fogo rodeava a cidade, da qual não se erguiam senão gemidos dos agonizantes e pranto das mulheres aterrorizadas. Então no alto de uma torre, majestoso e pálido, entre e o clarão e o fumo do incêndio, apareceu o Papa Gregório VII, e com gesto solene e calmo fez o sinal da cruz contra as chamas, e imediatamente o fogo se apagou como se tivesse recebido uma chuva torrencial.
Todas as vezes que nos encontrarmos em perigos e angústias, confessemos a SS. Trindade fazendo o sinal da cruz, e grande alívio sentirá a nossa alma.

II. O Poder da Cruz

O caso que vou contar é engraçado, mas dá-nos uma preciosa lição sobre o poder da santa cruz.
Tinham os monges de certo convento o sagrado dever descer todos os dias à igreja e, ali, sentando-se o Abade sua grande cadeira de superior, e eles nos bancos do presbitério cantavam os louvores de Deus.
Sucedeu que, um dia, o santo Abade Leufrido se achava adoentado em seu pobre leito e não pôde descer para presidi ao ofício em sua igreja. O demônio, que vive rodeando também os santos e servos de Deus, achou que era chegada a ocasião de todos os monges lhe prestarem reverência. Tomou, pois, hábito e a figura do Abade, desceu com os outros ao presbitério e sentou-se depressa na grande cadeira com ar de impor­tância. Todos os monges fizeram-lhe reverência; mas um deles chegando atrasado por vir da cela do Abade, viu com espanto outro Leufrido ali sentado.
Volta imediatamente à cela abacial, e diz alvoroçado:
— Dom Abade, que é isso? Estais ao mesmo tempo em dois lugares? Acabo de encontrar-vos sentado no presbitério, i estais aqui... que é isso?

 







Caiu o Abade na conta do diabólico estratagema e, sentindo-se com forças bastantes, vai à igreja depressa; mas, antes de entrar no presbitério, traça o sinal da cruz em todas as porta e janelas. Entra, depois, no presbitério e, armado de um bom chicote molhado em água benta, começa a açoitar o fingido Abade.
O demônio foge espavorido e Leufrido segue-o. O demônio quer passar por uma porta e, embora esteja aberta, volta correndo; aproxima-se de uma janela, e não consegue passar, porque em toda parte encontra pela frente o sinal da cruz. Abade surra a valer; os monges riem-se a bandeiras despregadas, e o diabo escapa, afinal, por uma chaminé! E' que o santo esquecera de fazer ali o sinal sagrado.
Leufrido tomou, então, a palavra e explicou aos religiosos que Deus permitira aquela cena para que eles conhecessem o poder da Cruz e, nas tentações, não deixassem de benzer-se com o sinal sagrado, que o demônio tanto teme e detesta.




III. Santo Antônio de Pádua e a Cruz

S. António de Pádua, ainda menino, servia de acólito na igreja da Sé, em Lisboa. Um dia, estando no coro, apareceu-lhe o diabo em forma horrível. O menino, sem se amedrontar, fez devotamente o sinal da cruz na grade. O diabo fugiu no mesmo instante. A cruz ficou impressa no mármore, como se este fora de cera.





IV. A tentação e o Sinal da Cruz


 


 


Santa Margarida, mártir, era uma donzela de rara beleza.
Aos dezesseis anos de idade, dirigiu-se a seu pai, que era pagão, e disse-lhe: "Meu pai, quero confiar-lhe um segredo. O senhor é sacerdote dos ídolos; eu, porém, sou batizada e creio em Jesus Cristo". Imediatamente apoderou-se daquele homem um furor selvagem. Atirou-se sobre a filha, como uma fera e logo mandou metê-la no cárcere. Na prisão apareceu-lhe o demônio, murmurando-lhe ao ouvido: "Ora, vamos, não seja tola... Você é jovem e bela. Aí bem perto a espera um noivo pagão, rico e nobre; com ele você viverá dias felizes. Abandone a Jesus".
Quereis saber o que fez Margarida nessa terrível tentação, nesse perigo iminente de perder a sua alma? Devotamente fez o sinal da cruz, e no mesmo instante o demônio desapareceu. Aproximou-se dela o Anjo da Guarda e consolou-a. Passados alguns dias foi Margarida conduzida ao lugar do martírio. Diante daquela juventude radiante, daquela formosura encantadora, o algoz ficou comovido e a espada vacilou em sua mão. Iria ele desistir de dar o golpe? Iria ela perder a palma do martírio? Margarida fez o sinal da cruz e disse: "Dê o golpe, irmão; a cruz é minha força!"
Inclinou a cabeça e colheu a palma do martírio.
A cruz deu-lhe a vitória.

V. São Bento e o Sinal da Cruz

Um dia alguns malvados, querendo matar S. Bento, apresentaram-lhe, para beber, uma taça de vinho envenenado. O santo fez o sinal da cruz sobre a taça, e esta quebrou-se, e o vinho mortífero espalhou-se por terra.

VI. Santa Cunegundes e o Sinal da Cruz

Em outro dia, Santa Cunegundes acordou por causa de um excessivo calor que sentia no sono. Fez o sinal da cruz, e o fogo apagou-se, deixando-a ilesa.

VII. Turbilhão muda de direção










A 15 de dezembro de 1502, Cristóvão Colombo, na sua quarta viagem pelo Novo Mundo, estava quase agonizante por causa das grandes tribulações sofridas, quando, de uma das caravelas, partiu um grito desesperado que anunciava perigos extremos.
Toda a tripulação foi presa de espanto à vista de um cone imenso, de uma tromba marinha que ligava o mar ao céu, levantando as águas como imensas montanhas. Um vento impetuoso impelia aquele terrível fenômeno contra a pequena frota, que certamente seria afundada num abrir e fechar de olhos.
Cristóvão Colombo, quando ouviu o mugido dos ventos e o grito desesperado dos seus, pensou na cena evangélica em que Jesus
 dormia enquanto o mar em borrasca enchia de pânico os apóstolos. A suave figura do Mestre, que com um gesto solene acalmava as ondas, apresentou-se-lhe à mente cheia de fé, e, reunindo as forças, ele se lançou de joelhos para dizer a Jesus que acreditava no seu poder e lhe suplicava salvá-los do perigo iminente.
Foi atendido, porquanto, quando por inspiração divina o comandante traçou contra o turbilhão o sinal da cruz, ele mudou de direção e foi perder-se na imensidade do Atlântico.
















Muitos santos operavam milagres com o sinal da cruz.
Ele é sinal de bênção e proteção.

Acima, temos Santa Francisca Romana fazendo um milagre com o sinal da cruz.









Um comentário:

  1. creio que este e o sinal da nossa salvação e proteção + EM NOME DO PAI DO FILHO E DO ESPIRITO SANTO AMEM

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