VENDO A NOTÍCIA DOS PESCADORES REGATADOS NA VÉSPERA DO DIA DE SÃO PEDRO, SÓ UMA COISA ME VEIO A MENTE : COMO DEUS NOS PROTEGE PELA INTERCESSÃO DE SEUS SANTOS!
ATRIBUO, POR MINHA FÉ, ESSE RESGATE, A UM SINAL DE MISERICÓRDIA DIVINA.
NA VÉSPERA DO PESCADOR E APÓSTOLO DE CRISTO, PEDRO, TRÊS HOMENS QUE COMPARTILHAM A PROFISSÃO, QUE UM DIA O SANTO TEVE, SÃO RETIRADOS DO MAR.
APENAS COINCIDÊNCIA PARA OS QUE NÃO TÊM FÉ.
EIS A NOTÍCIA ABAIXO:
RIO DE JANEIRO
Pescadores são resgatados após 21 dias
Seis homens que estavam numa traineira a deriva foram localizados e salvos por um navio mercante. Eles tiveram que beber urina
Publicado em 29/06/2011, às 08h15
Do JC Online
Debilitados, com frio, fome e sede, seis pescadores que ficaram à deriva por 21 dias chegaram na tarde de terça-feira ao Rio, após terem sido resgatados a 500 quilômetros de seu ponto de partida.
Eles saíram em 27 de maio de Cabo Frio (RJ), para onde deveriam retornar em 9 de junho, após uma pescaria em alto-mar. Por problemas ainda não identificados no barco, ficaram à deriva até serem resgatados no litoral de Santa Catarina, anteontem. O último contato havia sido feito no dia 6.
Com mantimentos para 15 dias, passaram fome e sede. "Não tinha nada para comer, tivemos de beber urina", disse Maicon Santos, 24 anos, o mais jovem da tripulação e o único do Estado do Rio - os demais são capixabas.
Ele disse que a embarcação enfrentou uma tempestade e quase afundou. Vagando à deriva em alto-mar com um barco pequeno, tiveram dificuldade de ser vistos por outros navegantes. "Passaram vários navios, mas era como se nós não fossemos nada", disse.
Quem os encontrou e os socorreu, a mais de 200 quilômetros da costa, foi o navio-tanque Marola, de bandeira italiana, que navegava de Rio Grande (RS) rumo a Trinidad e Tobago e os levou até o Rio.
Sentado em uma ambulância, Santos estava abatido e muito magro, mas conseguiu desembarcar caminhando - três dos colegas saíram em macas, aparentando estar desacordados. A seu lado, sua mãe, Maria das Graças, 53, chorava: "Eu sempre soube que ele estava vivo. Deus é maior".
Segundo Pedro Araujo, 50, dono do barco e contratante da tripulação, a embarcação - a traineira Wiltamar III, de 12 metros de comprimento, que não foi resgatada - tinha oito anos e estava equipada para pescar em mar aberto. Eles tinham sonda, dois rádios. "Foi uma fatalidade. Ainda vamos saber o que aconteceu, devem ter sofrido uma pane elétrica", disse Araujo. A Marinha confirmou que a documentação estava regular.
Depois de desembarcarem, os seis homens, com idades entre 31 e 54 anos, foram encaminhados a hospitais. De acordo com a secretaria, os seis chegaram às unidades desidratados, mas passam bem. Não há previsão de alta. A Marinha informou que vai abrir um inquérito.
O comandante da Capitania chorou ao ver o reencontro dos pescadores com suas famílias. "Estamos comemorando algo que, estatisticamente, é muito difícil de ocorrer", disse o capitão Walter Bombarda. A Capitania foi comunicada sobre o desaparecimento no dia 10 e lançou um alerta, pedindo aos navios mercantes da área que ficassem de prontidão para um possível resgate dos náufragos. Sem sucesso, as buscas haviam sido suspensas no dia 15.
Nenhum comentário:
Postar um comentário