quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

HERESIA - O Arrebatamento Evangélico



Segundo algumas igrejas evangélicas, antes da grande tribulação descrita no Apocalipse, a população cristã da terra desaparecerá.

 Serão “arrebatados” por Cristo antes do julgamento.

 Isto está descrito no início do capítulo 6, os sete selos, continuando no capítulo 8, as sete trombetas, e se concluindo no capítulo 16, as sete taças da ira de Deus.
As passagens bíblicas mais comumente apontadas como suporte para esta doutrina são:
Ap 3,10: Visto que guardaste minha recomendação de perseverar, eu te guardarei na hora da prova, que virá sobre o mundo inteiro, para provar os habitantes da terra.

Lc 17,34-35: Eu vos digo: nessa noite estarão dois numa cama; um será arrebatado, o outro deixado; haverá duas mulheres moendo juntas, uma será arrebatada, a outra deixada.

Mt 24,40-41: Dois homens estarão num campo: um será levado e outro será deixado; duas mulheres estarão moendo, uma será levada e outra deixada.

1Ts 4,15-17: Isto vo-lo dissemos apoiados na palavra do Senhor: nós, que ficarmos vivos até a vinda do Senhor, não precederemos os mortos; pois o próprio Senhor, ao soar uma ordem, à voz do arcanjo e ao toque da trombeta divina, descerá do céu; então ressuscitarão primeiro os cristãos mortos; depois nós, que estivermos vivos, seremos arrebatados com eles entre as nuvens no ar, ao encontro do Senhor; e assim estaremos sempre com o Senhor.
Estas são as passagens mais comumente referidas como uma crença num arrebatamento “pré-tribulação”.

Isto ocorrerá um pouco antes do aparecimento da besta fera do Apocalipse, e todos os chamados cristãos salvos serão levados ao paraíso.
Aqui esta teoria toma diferentes caminhos, nas várias intenções de explicar o destino dos arrebatados e dos não-arrebatados antes e depois do cumprimento das profecias apocalípticas.

O rumo mais comum do pensamento se dirige desta forma: antes do arrebatamento e do aparecimento da besta, a terra sofrerá o juízo.

 Então o demônio será lançado no inferno, e os mártires mortos serão ressuscitados e reinarão com Cristo por um período de mil anos.
Ap 20,4: Vi uns tronos, e sentados neles os encarregados de julgar; e as almas dos que haviam sido decapitados por causa do testemunho de Jesus e da palavra de Deus, os que não adoraram a fera nem sua imagem, os que não aceitaram sua marca nem na fronte nem na mão. Viveram e reinaram com o Messias por mil anos.

Estes e os arrebatados irão existir em corpos ressuscitados enquanto que os sobreviventes da tribulação se converterão ao cristianismo mas permanecerão mortais.

 Após estes mil anos, a besta será novamente libertada, enganando muitos dos sobreviventes e tentará empreender uma guerra contra os santos, mas fogo do céu irá consumi-los e, então, finalmente a besta será vencida e lançada no fogo do inferno para sempre.
Ap 20,7-10: Passados mil anos, soltarão satanás da prisão, e sairá para extraviar as nações nas quatro partes do mundo, Gog e Magog. Irá reuni-los para a batalha, inumeráveis como a areia do mar. Avançarão sobre a superfície da terra e cercarão a fortaleza dos santos e a cidade amada. Caiu um raio do céu e os consumiu. O diabo que os enganava foi arremessado ao fosso de fogo e enxofre, com a fera e o falso profeta: serão atormentados dia e noite pelos séculos dos séculos.
Então o dia do julgamento de toda a humanidade irá imediatamente se seguir.
Ap 20,11-15: Vi um trono grande e branco, e nele alguém sentado. De sua presença fugiram a terra e o céu sem deixar rastro. Vi os mortos, grandes e pequenos, de pé diante do trono. Abriram-se os livros, e abriu-se também o livro da vida. OS mortos foram julgados segundo as suas obras, segundo o que estava escrito nos livros. O mar devolveu seus mortos. Morte e Hades devolveram seus mortos, e cada um foi julgado segundo suas obras. Morte e Hades foram arremessados ao fosso de fogo (esta é a morte segunda, o fosso de fogo). Quem não estiver inscrito no livro da vida será arremessado ao fosso de fogo.

Tudo isto é bastante interessante à primeira vista.

O problema é que a doutrina do arrebatamento pressupõe que haverão três “segundas vindas” de Jesus. 

Uma no arrebatamento, outra no início do reinado de mil anos e outra ainda no julgamento final.

Entretanto, todas as evidências bíblicas apontam para apenas uma segunda vinda de Jesus.
Mt 24,27.30: Pois, como o relâmpago aparece no levante e brilha até o poente, assim será a chegada do Filho do Homem. Então aparecerá no céu o estandarte do Filho do Homem. Todas as raças do mundo farão luto e verão o Filho do Homem chegar nas nuvens do céu, com glória e poder.

Mt 25,31: Quando chegar o Filho do Homem com majestade, acompanhado de todos os seus anjos, sentará em seu trono de glória.
Por estas passagens vemos que Jesus virá apenas uma vez, quando irá assumir o seu trono. Da mesma forma os apóstolos também falam em apenas uma segunda vinda de Cristo.
1Cor 15,22-23: Visto que todos morrem por Adão, todos recuperarão a vida em Cristo. Cada um por usa vez: a primícia é Cristo; depois, quando ele voltar, os cristãos.

2Ts 2,1.8: Irmãos, pela vinda do Senhor nosso Jesus Cristo e nossa reunião com ele…Então se revelará o iníquo, que será destruído pelo Senhor Jesus com o sopro de sua boca e anulará com a manifestação de sua vinda.

1Tm 6,14: Eu te recomendo que conserves o mandamento sem mancha nem repreensão, até que apareça o Senhor nosso Jesus Cristo.

Tt 2,13: Esperando a promessa feliz e a manifestação da glória do nosso grande Deus e do nosso Salvador Jesus Cristo.

No mesmo versículo utilizado para sustentar a doutrina do arrebatamento, Paulo nos diz que haverá somente uma segunda vinda do Senhor.
1Ts 4,15: Isto vo-lo dissemos apoiados na palavra do Senhor: nós, que ficarmos vivos até a vinda do Senhor, não precederemos os mortos

Outros apóstolos também concordam que haverá somente uma segunda vinda de Cristo.
Tg 5,7: Irmãos, tende paciência até que venha o Senhor. Prestai atenção no lavrador, como espera com paciência até receber as primeiras chuvas e as tardias, com a esperança do valioso fruto da terra.

2Pd 3,10: O dia do Senhor chegará como um ladrão. Então o céu desaparecerá com estrondo, os elementos se desfarão em chamas, a terra com suas obras ficarão em chamas, a terra com suas obras ficará evidente
Paulo continua na mesma linha de pensamento em outras partes de suas cartas.
1Ts 5,2: Pois vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como um ladrão de noite.
Falando de sua segunda vinda, Jesus aplica apenas um dia.
Mt 24,42: Assim, pois, vigiai, porque não sabeis o dia em que chegará o vosso Senhor.
E continua a falar neste dia no singular.
Mt 24, 36 (Mc 13,32): Quanto ao dia e à hora, ninguém os conhece…
E finalmente, após a ascensão de Jesus, o anjo diz:
At 1,11: -Homens da Galiléia, que fazeis aí olhando o céu? Este Jesus que vos foi arrebatado para o céu, virá como o vistes partir para o céu.
Ele ascendeu uma vez, retornará uma só vez. Desapareceu nas nuvens uma só vez, aparecerá nas nuvens uma só vez.
Um outro aspecto questionável da doutrina do arrebatamento é que vários setores da humanidade serão ressuscitados em corpos imortais em tempos diferentes.

 Primeiro os cristãos salvos serão transformados em “um abrir e fechar de olhos”.
1Cor 15,51-52: Eu vos comunico um segredo: nem todos morreremos, mas todos nos transformaremos. Num abrir e fechar de olhos, ao último toque de trombeta (que tocará), os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós nos transformaremos.
Depois da tribulação, os mártires ressuscitarão e reinarão com Cristo por um período de mil anos como demonstramos em Ap 20,4. Finalmente, no juízo final todos os restantes serão ressuscitados ou para a punição eterna ou para a vida eterna.
Jo 5,28-29: Não estranheis isto: chega a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. Os que agiram bem ressuscitarão para viver, os que agiram mal ressuscitarão para ser julgados.

O problema é que em nenhum lugar da Bíblia há qualquer indicação de que diferentes partes da humanidade ressuscitarão em tempos deferentes. 

Ap 20,5-6 nos fala sobre uma “primeira ressurreição”, mas Santo Agostinho, no século 4, nos deu a correta interpretação desta primeira ressurreição, que se refere ao renascimento pelo batismo ou o “nascer de novo” como descreve Jesus em sua conversa com Nicodemos em Jo 3,1-8.


 Entretanto, o foco do arrebatamento é a segunda ressurreição, ou a transformação dos ainda vivos, ou a ressurreição dos mártires em forma imortal ocorrerem em um piscar de olhos.

 A doutrina do arrebatamento pressupõe que estas coisas ocorrerão em três momentos diferentes. 


Porém vimos que Cristo retornará apenas uma vez, então o dia da ressurreição também será apenas um.
Jo 6,44: Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou não o atrair; e eu o ressuscitarei no último dia.

Jesus nunca disse “eu o ressuscitarei antes da tribulação ou antes ou após mil anos”.


 Não, Ele disse que nos ressuscitará no último dia.
São Paulo nos diz que todos os que estiverem vivos durante a segunda vinda de Cristo serão levados entre as nuvens e permanecerão com Ele para sempre.
1Ts 4,16-17: O próprio Senhor, ao soar uma ordem, à voz do arcanjo e ao toque da trombeta divina, descerá do céu; então ressuscitarão primeiro os cristãos mortos; depois nós, que estivermos vivos, seremos arrebatados com eles entre as nuvens no ar, ao encontro do Senhor; e assim estaremos sempre com o Senhor.

O que está relacionado com 1Cor 15,51-52.
Eu vos comunico um segredo: nem todos morreremos, mas todos nos transformaremos. Num abrir e fechar de olhos, ao último toque de trombeta (que tocará), os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós nos transformaremos.


E também com 1Jo 3,2:
Queridos, já somos filhos de Deus, mas ainda não se manifestou o que seremos. Sabemos que, quando ele aparecer, seremos semelhantes a ele e o veremos como ele é.


Note que nas duas passagens de Paulo “os cristãos mortos ressuscitarão primeiro” e serão “incorruptíveis”.

 Eles serão ressuscitados da mesma forma que os que vivem serão transformados “em um abrir e fechar de olhos” e serão levados às nuvens.

Os que não estiverem em Cristo ressuscitarão para o julgamento como Ele mesmo afirmou em Jo 5,28-29.
Jo 5,28-29: Não estranheis isto: chega a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. Os que agiram bem ressuscitarão para viver, os que agiram mal ressuscitarão para ser julgados.


Este é único dia da “segunda ressurreição”.

Ocorrerá apenas uma vez na única segunda vinda de Cristo.
E, finalmente, os defensores da doutrina do arrebatamento afirmam que Jesus virá em segredo e levará consigo os eleitos.


Mas lemos em Ap 1,7 que:
Ei-lo que vem com as nuvens. Todos os olhos o verão, mesmo aqueles que o traspassaram. Por sua causa, hão de lamentar-se todas as raças da terra. Sim. Amém.


De acordo com a Bíblia, haverá apenas uma segunda vinda de Cristo, quando se dará a ressurreição e o julgamento final, como Ele afirma em Ap 22,12, quando retornará apenas uma vez:
Eis que venho em breve, e a minha recompensa está comigo, para dar a cada um conforme as suas obras.

Fonte:


http://igrejamilitante.wordpress.com/2011/03/15/a-igreja-catolica-prega-o-arrebatamento/





3 comentários:

  1. Muito boa a explicação. Porem só queria saber o seguinte:
    A grande tribulação que Jesus se refere, quem irá sofrer essa grande tribulação dos últimos dias? Pois Jesus fala no santo Evangelho sobre essa Grande tribulação como que ela irá acontecer nos fim dos tempos. Eu gostaria de saber qual povo de Deus ou seja os seus escolhidos seja judeus seja todos os povos do mundo, se eles são somente o povo dos dias futuro ou serão todo os povos de todas as épocas e eras da humanidade? É isso que eu queria saber! A grande tribulação que acontecerá nos últimos dias será pra todos os povos de todas as épocas ou somente para o povo daqueles dias? por favor me respondam ok.
    meu e-mail: adaohelex@gmail.com
    Salve Maria Imaculada......

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  2. O Juízo Final virá para todos os povos. Coloco abaixo um trecho do Catecismo ( resumo da doutrina da Igreja) sobre isso:

    na sua Igreja, o Reino de Cristo, contudo, ainda não está acabado «em poder e glória» (Lc 21, 27) (615) pela vinda do Rei à terra. Este Reino ainda é atacado pelos poderes do mal (616), embora estes já tenham sido radicalmente vencidos pela Páscoa de Cristo. Até que tudo Lhe tenha sido submetido (617), «enquanto não se estabelecem os novos céus e a nova terra, em que habita a justiça, a Igreja peregrina, nos seus sacramentos e nas suas instituições, que pertencem à presente ordem temporal, leva a imagem passageira deste mundo e vive no meio das criaturas que gemem e sofrem as dores do parto, esperando a manifestação dos filhos de Deus» (618). Por este motivo, os cristãos oram, sobretudo na Eucaristia (619), para que se apresse o regresso de Cristo (620), dizendo-Lhe: «Vem, Senhor» (Ap 22, 20) (621).

    672. Cristo afirmou, antes da sua ascensão, que ainda não era a hora do estabelecimento glorioso do Reino messiânico esperado por Israel (622), o qual devia trazer a todos os homens, segundo os profetas (623), a ordem definitiva da justiça, do amor e da paz. O tempo presente é, segundo o Senhor, o tempo do Espírito e do testemunho (624) mas é também um tempo ainda marcado pela «desolação» (625) e pela provação do mal (626), que não poupa a Igreja (627) e inaugura os combates dos últimos dias (628). É um tempo de espera e de vigília (629).

    A VINDA GLORIOSA DE CRISTO, ESPERANÇA DE ISRAEL

    673. A partir da ascensão, a vinda de Cristo na glória está iminente (630) mesmo que não nos «pertença saber os tempos ou os momentos que o Pai determinou com a sua autoridade» (Act 1, 7) (631). Este advento escatológico pode realizar-se a qualquer momento (632), ainda que esteja «retido», ele e a provação final que o há-de preceder (633).

    674. A vinda do Messias glorioso está pendente, a todo o momento da história (634), do seu reconhecimento por «todo o Israel» (635), do qual «uma parte se endureceu» (636) na «incredulidade» (Rm 11, 20) em relação a Jesus. E Pedro quem diz aos judeus de Jerusalém, após o Pentecostes: «Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que os pecados vos sejam perdoados. Assim, o Senhor fará que venham os tempos de alívio e vos mandará o Messias Jesus, que de antemão vos foi destinado. O céu tem de O conservar até à altura da restauração universal, que Deus anunciou pela boca dos seus santos profetas de outrora» (Act 3, 19-21). E Paulo faz-se eco destas palavras: «Se da sua rejeição resultou a reconciliação do mundo, o que será a sua reintegração senão uma ressurreição de entre os mortos?» (Rm 11, 15). A entrada da totalidade dos judeus (637) na salvação messiânica, a seguir à «conversão total dos pagãos» (638), dará ao povo de Deus ocasião de «realizar a plenitude de Cristo» (Ef 4, 13), na qual «Deus será tudo em todos» (1 Cor 15, 2).

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  3. A ÚLTIMA PROVA DA IGREJA

    675. Antes da vinda de Cristo, a Igreja deverá passar por uma prova final, que abalará a fé de numerosos crentes (639). A perseguição, que acompanha a sua peregrinação na Terra (640), porá a descoberto o «mistério da iniquidade», sob a forma duma impostura religiosa, que trará aos homens uma solução aparente para os seus problemas, à custa da apostasia da verdade. A suprema impostura religiosa é a do Anticristo, isto é, dum pseudo-messianismo em que o homem se glorifica a si mesmo, substituindo-se a Deus e ao Messias Encarnado (641).

    676. Esta impostura anticrística já se esboça no mundo, sempre que se pretende realizar na história a esperança messiânica, que não pode consumar-se senão para além dela, através do juízo escatológico. A Igreja rejeitou esta falsificação do Reino futuro, mesmo na sua forma mitigada, sob o nome de milenarismo (642), e principalmente sob a forma política dum messianismo secularizado, «intrinsecamente perverso» (643).

    677. A Igreja não entrará na glória do Reino senão através dessa última Páscoa, em que seguirá o Senhor na sua morte e ressurreição (644). O Reino não se consumará, pois, por um triunfo histórico da Igreja (645) segundo um progresso ascendente, mas por uma vitória de Deus sobre o último desencadear do mal (646), que fará descer do céu a sua Esposa (647). O triunfo de Deus sobre a revolta do mal tomará a forma de Juízo final (648), após o último abalo cósmico deste mundo passageiro (649).

    II. «Para julgar os vivos e os mortos»

    678. Na sequência dos profetas (650) e de João Baptista (651), Jesus anunciou, na sua pregação, o Juízo do último dia. Então será revelado o procedimento de cada um (652) e o segredo dos corações (653). Então, será condenada a incredulidade culpável, que não teve em conta a graça oferecida por Deus (654). A atitude tomada para com o próximo revelará a aceitação ou a recusa da graça e do amor divino (655). No último dia, Jesus dirá: «Sempre que o fizestes a um dos meus irmãos mais pequeninos, a Mim o fizestes» (Mt 25, 40).

    679. Cristo é Senhor da vida eterna. O pleno direito de julgar definitivamente as obras e os corações dos homens pertence-Lhe a Ele, enquanto redentor do mundo. Ele «adquiriu» este direito pela sua cruz. Por isso, o Pai entregou «ao Filho todo o poder de julgar» (Jo 5, 22) (656). Ora, o Filho não veio para julgar, mas para salvar (657) e dar a vida que tem em Si (658). É pela recusa da graça nesta vida que cada qual se julga já a si próprio (659), recebe segundo as suas obras (660) e pode, mesmo, condenar-se para a eternidade, recusando o Espírito de amor (661)

    Fonte:
    http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/p1s2cap2_422-682_po.html

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