sábado, 31 de março de 2012

CALENDÁRIO DOS SANTOS DE ABRIL









01 de Abril – São Hugo de Grenoble, São Valério, 
SãoTomásdeTolentino,          


                                                                  
02 de Abril – São Francisco de Paula (eremita):

http://santossanctorum.blogspot.com.br/2011/04/sao-francisco-de-paula.html


 Santa Maria do Egito (Egípcia):

http://santossanctorum.blogspot.com.br/2011/05/sao-marcos-evangelista.html

, Santo Abôndio




03 de Abril - São Luís Scrosoppi, Santa Ágape, Santa Irene, Santa Quilônia, São Ricardo Bachedine, São Xisto I, São Nicetas,  Santa Engrácia; Santa Burgundófora, São Gandolfo de Binasco.




04 de Abril – Santo Isidoro de Sevilha (bispo e doutor da Igreja),  Francisco Marto, São Caetano Catanoso




05 de Abril – São Vicente Ferrer (presbítero), Santa Maria Crescencia Hoss, Santa Irene, Padre Mariano de la Mata Aparício







 







06 de Abril – São Marcelino, Juliana de Liège



07 de Abril – São João Batista de La Salle (presbítero), São Germano José






08 de Abril – Santa Júlia Billiart e São Gastão,
                     Nossa Senhora da penha de França


09 de Abril – Santa Maria de Cléofas



10 de Abril – Santa Madalena de Canossa, Santo Antonio Neyrot, São Macário da Antioquia



11 de Abril – Santo Estanislau (bispo e mártir),

 Santa Gemma Galgani:
http://santossanctorum.blogspot.com.br/2011/04/santa-gema-galgani-11-de-abril.html




12 de Abril – São Júlio I (Papa), Santa Ida, São José Moscati, São Zenão de Verona (bispo e padroeiro dos Bebés)





13 de Abril – São Martinho I (Papa e mártir),  Santa Ida,

 São Hermenegildo:
http://santossanctorum.blogspot.com.br/2011/04/santo-hermenegildo-martir-13-de-abril.html



14 de Abril – Santa Liduína (Lidvina), São Benezet, ou pequeno Bento


15 de Abril – São Benedito José Labre, César de Bus, Santa Basilisa e Santa Anastácia


16 de Abril –  São Bento José Labré (intercessor dos que não tem moradia)


17 de Abril – Santo Aniceto, São Roberto de Turlande, Santa Catarina Tekakwitha, Santo Estevão Harding.


18 de Abril – São Galdino, Santa Maria da Encarnação (Bárbara Avrillot)



19 de Abril – Santo Expedito, São Leão IX, Santa Ema da Saxônia



20 de Abril – São Teodoro,

Santa Inês de Montepulciano (virgem):
http://santossanctorum.blogspot.com.br/2011/04/santa-ines-de-montepulciano.html




21 de Abril – Santo Anselmo (bispo e doutor da Igreja), Santo Apolonio, São Conrado de Parzham




22 de Abril – São Sotero e São Caio




 

















23 de Abril – São Jorge (mártir):
http://santossanctorum.blogspot.com.br/2011/04/sao-jorge-martir.html

, Santo Adalberto





24 de Abril – São Fidelis de Sigmaringen
 (presbítero e mártir):
http://santossanctorum.blogspot.com.br/2011/05/sao-fidelis-de-sigmaringa-ou-sao-fiel.html


, São Bento Menni, Santa Maria Eufrásia Pelletier, Maria Isabel Hesselblad




26 de Abril – Santo Anacleto, Santa Montserrat, São Cleto e são Marcelino


28 de Abril – São Pedro Chanel (presbítero e mártir)São Luís Maria Grignion de Montfort,  Santa Joana (Gianna) Baretta Molla, Santo Agapito I









 









29 de Abril – Santa Catarina de Sena (virgem e doutora da Igreja):
 http://santossanctorum.blogspot.com.br/2011/04/santa-catarina-de-sena-29-de-abril.html

, São Pedro de Verona






30 de Abril – São José Benedito Cotolengo, São Pio V (Papa)











sexta-feira, 30 de março de 2012

SÃO BENJAMIN, DIÁCONO E MÁRTIR - 31 DE MARÇO







São Benjamin

Festa: 31 de março
Morreu: 424

São Benjamim, Mártir (Dia de Festa - 31 de março) Os cristãos na Pérsia tinha gozado doze anos de paz durante o reinado de Isdegerd, filho de Sapor III, quando em 420, foi perturbado pelo zelo indiscreto de Abdas, um bispo cristão que queimou o Templo de Fogo, o grande santuário dos persas.  

O Rei Isdegerd ameaçou destruir todas as igrejas dos cristãos, a menos que o bispo reconstruísse o templo.

Como Abdas se recusou a cumprir a ordem, a ameaça foi executada, as igrejas foram demolidas, Abdas próprio foi condenado à morte, e uma perseguição geral começou que durou quarenta anos

 Isdegerd morreu em 421, mas seu filho e sucessor, Varanes, realizou a perseguição com grande fúria. Os cristãos foram submetidos a torturas cruéis.

 

 



Entre aqueles que sofreram foi São Benjamin, um diácono, que tinha sido preso um ano por sua fé. 




No final deste período, um embaixador do Imperador de Constantinopla obteve sua liberação na condição de que ele jamais falasse a qualquer um dos cortesãos sobre a religião cristã.

São Benjamin, no entanto, declarou que era seu dever pregar o Cristo e que ele não poderia ficar em silêncio.  






 



Apesar de ter sido libertado no acordo feito com o embaixador e as autoridades persas, ele não iria concordar com isso, e não negligenciou nenhuma oportunidade de pregação. Ele foi novamente preso e levado diante do rei. O tirano ordenou que palhetas fossem cravadas entre as unhas e a sua carne e em todas as ternas partes de seu corpo e, em seguida retiradas.  

Depois que esta tortura foi epetida várias vezes, uma estaca foi amarrada e inserida em suas entranhas rasgá-lo

O mártir expirou na agonia terrível por volta do ano 424.










DEUS ONIPOTENTE E MISERICORDIOSO,
DESTES A SÃO BENJAMIN, DIACONO,
 SUPERAR AS TORTURAS DO MARTÍRIO.
CONCEDEI QUE, 
CELEBRANDO O DIA DE SEU TRIUNFO, 
PASSEMOS INVICTOS POR ENTRE AS CILADAS DO INIMIGO, 
GRAÇAS À VOSSA PROTEÇÃO.
POR NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, 
VOSSO FILHO, 
NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO.
AMÉM






 QUEM PERDER A SUA VIDA NESTE MUNDO 
VAI GUARDÁ-LA ETERNAMENTE PARA O CÉU







DESFEITOS OS LAÇOS DO CORPO
TRIUNFAS COM CRISTO NOS CÉUS:
DOS LAÇOS DO MUNDO NOS LIVRA
POR CAUSA DO FILHO DE DEUS.

SÃO BENJAMIN, MÁRTIR,
INTERCEDEI JUNTO A CRISTO , REI DOS MÁRTIRES, POR NÓS!





 FONTES:



 http://www.catholic.org/saints/saint.php?saint_id=338




RELÍQUIAS : A CRUZ DE CRISTO, OS CRAVOS, ESPINHO DA COROA, TÁBUA DA CRUZ,COLUNA DA FLAGELAÇÃO, A BASÍLICA DA SANTA CRUZ







SEMPRE GOSTEI DE RELÍQUIAS. SE ELAS SÃO VERDADEIRAS OU NÃO TALVEZ NUNCA SABEREMOS EM VIDA.

PREFIRO ACREDITAR NA TRADIÇÃO, NOS MILAGRES, NA LENDA, POIS NÃO HÁ COMO COMPROVAR SE AS RELÍQUIAS MOSTRADAS ABAIXO FORAM DE CRISTO E SEUS SANTOS MESMO.

SÃO RELÍQUIAS DOS PRIMEIROS SÉCULOS. MAS ACREDITO QUE A PIEDADE DE SANTA HELENA E DOS PRIMEIROS CRISTÃOS NÃO OS FARIAM ACREDITAR NUMA MENTIRA.

DE QUQLQUER FORMA É UMA HISTÓRIA LINDA, A DA DESCOBERTA DA SANTA CRUZ, E UM ESTÍMULO PARA TAMBÉM BUSCARMOS O CRISTO NA TERRA, SEJA EM SUAS RELÍQUIAS, MAS MUITO MAIS EM NOSSO CORAÇÃO.






Dirigiu-se Santa Helena à Terra Santa com o piedoso intuito de encontrar a Santa Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo. 










Foi informada de que provavelmente ela estaria no local do Santo Sepulcro, pois os romanos costumavam enterrar junto ao corpo do condenado os instrumentos utilizados no suplício.

Para impedir a devoção dos primeiros cristãos, o Santo Sepulcro fora coberto de entulho, sendo construído ao lado um templo para Vênus, e uma estátua para Júpiter!

Por ordem de Santa Helena, esse templo foi destruído e a estátua feita em pedaços. 





 


Em seguida, iniciaram-se as escavações. No dia 3 de maio de 326, foram encontradas no local três cruzes. 








Tudo indicava serem a de Nosso Redentor e as dos dois ladrões. Como, porém, saber qual a de Jesus?

Nessa perplexidade, ocorreu uma solução ao Bispo Macário: mandou tocar uma delas numa mulher muito doente, certo de que a Providência se manifestaria para revelar qual a verdadeira Santa Cruz. 

Ao contato com a primeira e a segunda, nada ocorreu. 




 



Quando, porém, lhe foi tocada a terceira, a mulher imediatamente recobrou por completo a saúde. Não havia mais dúvida.

 






Jubilosa, a Imperatriz fez erigir no local a grandiosa Basílica da Santa Cruz, também chamada Igreja do Santo Sepulcro ou da Ressurreição, onde ficou guardada a principal parte da Cruz.

Outra parte foi enviada para Constantinopla, onde Constantino a recebeu com grande devoção. Tomado de respeito por essa relíquia, o monarca proibiu desde então o suplício da crucifixão em todo o Império Romano.

A mãe do Imperador levou para Roma o restante. Um importante fragmento é venerado até hoje na mencionada "Igreja da Santa Cruz de Jerusalém", outro na Basílica de São Pedro.







Igreja Santa Cruz de Jerusalém. Nela, em valiosíssimo relicário conservam-se um fragmento da coluna da flagelação, um dos cravos, o dedo de S. Tomé, uma parte da Santa cruz, um espinho da Coroa e a tabuleta INRI









 ALTAR DA IGREJA COM AS RELÍQUIAS
















Um Cravo

Foram encontrados no mesmo local os cravos usados para pregar na Cruz o Divino Redentor. O Imperador Constantino incrustou um desses cravos em rico diadema de pérolas, usado por ele em ocasiões solenes. Em 550, os outros foram levados para Roma, pelo futuro Papa São Gregório Magno. Um deles é venerado no escrínio da "Igreja da Santa Cruz de Jerusalém".



















 CRAVO









A tabuleta INRJ

Nesse mesmo escrínio o peregrino poderá contemplar também a tabuleta com a inscrição "Jesus Nazareno Rei dos Judeus" - em hebraico, grego e latim - mandada fixar por Pilatos na Cruz do Salvador.




 







Um Espinho da Coroa


 
Ao contrário do que se julga, comumente, a Coroa de Espinhos de Nosso Senhor não tinha a forma de um diadema, mas a de um barrete, com 21 cm de diâmetro, cobrindo-Lhe toda a cabeça. É feita de ramos de longos espinhos trançados. Depois de colocá-la na adorável fronte de Jesus, os algozes golpearam-na de modo a provocar grandes ferimentos, como pode ser atestado pelas manchas de sangue no Santo Sudário.



A Coroa permaneceu na Basílica do Monte Sião, em Jerusalém, até 1053, quando foi levada para Constantinopla. Em 1238, o Imperador Balduíno II entregou-a - juntamente com a ponta da lança de Longinus - como penhor de empréstimo contraído com bancos de Veneza. De comum acordo com esse Imperador, São Luís IX, Rei de França, resgatou a referida dívida e recebeu em seu país as duas preciosas relíquias, com todas as demonstrações de veneração. O próprio rei, a rainha-mãe, inúmeros prelados e príncipes foram encontrá-los perto da cidade de Sens. São Luís e seu irmão, Roberto d'Artois, descalços, as levaram até a Catedral de Santo Estevão, nessa cidade.






 







Desejoso de acolher em lugar digno tão inestimáveis relíquias, o Rei santo fez construir em Paris uma verdadeira jóia da arquitetura gótica: a Sainte Chapelle (Capela Santa), uma maravilhosa igreja de vitrais, que extasia todos quantos tem a ventura de conhecê-la.

Atualmente, a Coroa de Espinhos está nos Tesouros da Catedral de Notre Dame de Paris.


Em Roma encontra-se apenas um desses espinhos.




 
DEDO DE SÃO TOMÉ INCORRUPTO AO LADO ESQUERDO.
ESPINHOS DA COROA AO LADO DIREITO. 
NO MEIO, FRAGMENTOS DA COLUNA DA FLAGELAÇÃO, NA QUAL JESUS FOI AMARRADO. 







O dedo de São Tomé
Curiosamente, entre essas relíquias, no mesmo escrínio, está também o ... dedo de São Tomé, o Apóstolo incrédulo, que tocou a chaga do lado do Divino Redentor, após a Ressurreição.








 




 A DESCOBERTA DA CRUZ
















BASÍLICA DA SANTA CRUZ DE JERUSALÉM , EM ROMA.

A Basílica de Santa Cruz em Jerusalém (em italiano: Santa Croce in Gerusalemme, latim: Sanctae Crucis in Hierusalem), é uma das sete igrejas de Roma que os peregrinos deveriam visitar a pé durante um dia inteiro. No século XVI a tradição foi revitalizada por Filipe Neri.







Foi edificada no local onde se encontravam os palácios da imperatriz Helena, mãe de Constantino I, próximo ao Latrão. Aí eram conservadas, segundo fontes contemporâneas, as relíquias da cruz.

A igreja encontra-se a pouco menos de 1 km a este do Latrão, incrustada na Muralha Aureliana. Sob o pontificado do papa Lúcio II, no século XII, a igreja foi restaurada e mais tarde dotada, como demonstração de poder, de uma torre. 



 




Durante o Renascimento e o Barroco (séculos XV-XVIII) foram realizadas várias modificações que destruíram completamente o aspecto original da igreja.
Desde o início do século XII ao final do século XVI esteve anexado um convento.















FRAGMENTO DA CRUZ DO BOM LADRÃO



 RELICÁRIO COM A TABULETA DA CRUZ





 DETALHE DO ALTAR :
AS RELIQUIAS



RELICÁRIO COM 3 FRAGMENTOS DA  CRUZ DE CRISTO
ENCONTRADA POR SANTA HELENA.









FONTES:









quinta-feira, 29 de março de 2012

SÃO JOÃO CLÍMACO ( OU JOÃO DA ESCADA, JOÃO ESCOLÁSTICO OU JOÃO SINAÍTA) - 30 DE MARÇO








São João Clímaco (em grego: Ἰωάννης τῆς Κλίμακος; em latim: Joannes Climacus ou Johannes Climacus), também conhecido como João da Escada, João Escolástico e João Sinaíta, foi um monge cristão do século VI d.C. do mosteiro no Monte Sinai. 

Seu nome deriva do grego "klímax", que significa "escada".





A festa de São João Clímaco é em 30 de março, tanto no oriente quanto no ocidente. 

A Igreja Ortodoxa e a Igrejas Católicas de rito bizantino comemoram-no adicionalmente no quarto domingo da Grande Quaresma.

 Muitas igrejas são dedicadas a ele, principalmente na Rússia, incluindo a Torre do sino de Ivã, o Grande, no Kremlin. 

João Clímaco é também conhecido como "Escolástico", mas ele não deve ser confundido com João Escolástico, Patriarca de Constantinopla.

 

 

 

Índice

  • 1 Biografia
  • 2 A Escada da Divina Ascensão
    • 2.1 Ícone

Biografia



 


Quase não há informações sobre a sua vida, com exceção de uma antiga hagiografia (Vita) do santo feita por um monge chamado Daniel, do mosteiro de Raithu. 







 Daniel, mesmo alegando ser um contemporâneo, admite não conhecer nada sobre as origens de João - todas as especulações sobre o seu nascimento são fruto de tradições muito posteriores e referem-se exclusivamente às referências no Menologion

A Vita não ajuda muito em estabelecer uma cronologia e o consenso acadêmico era colocar o seu nascimento como tendo ocorrido no final do século VI d.C. com base no Menologion

Este ponto de vista foi contestado por J.C. Guy e outros, mudando o atual consenso para um nascimento no século VII d.C. Se a Vita de Daniel é confiável (e não há com o quê compará-la), então João foi para o mosteiro de Vatos, no monte Sinai, o atual Mosteiro de Santa Catarina, e se tornou um noviço quando ele tinha mais ou menos dezesseis anos. 

Ele aprendeu sobre a vida espiritual pelas mãos do já ancião Martyrius




 




Após a morte de seu mestre, João, desejando praticar um ascetismo ainda maior, foi para um retiro espiritual aos pés da montanha para levar uma vida de eremita.

 Por vinte anos ele viveu isolado, estudando continuamente a vida dos santos e, assim, tornando-se um dos mais eruditos acadêmicos da igreja. 



 Quando ele tinha aproximadamente setenta e cinco anos, os monges do Sinai o convenceram a se tornar o seu hegúmeno.

 Ele se aplicou às suas funções como abade com grande sabedoria e sua fama se espalhou tanto que, de acordo com a Vita, o Papa Gregório, o Grande escreveu-lhe para pedir que o santo o incluísse em suas orações, além de enviar-lhe também uma grande quantia em dinheiro para que fosse construído uma hospedagem no Sinai, na qual os peregrinos tencionavam muito se hospedar.

 

 

 

A Escada da Divina Ascensão

De sua produção literária, conhecemos apenas a Κλίμαξ (em latim: Scala Paradisi ou "A Escada da Ascensão Divina"), composta a pedido de João, abade de Raithu, um mosteiro nas margens do Mar Vermelho, e uma obra mais curta chamada "Ao Pastor" (em latim: Liber ad Pastorem), provavelmente um curto apêndice da "Escada".









A "Escada" descreve como elevar a alma e o corpo a Deus através da obtenção das virtudes ascéticas. 












Clímaco se utiliza da analogia da Escada de Jacó como uma referência para seus ensinamentos espirituais.

 Cada capítulo é chamado de "degrau" e lida com um assunto espiritual diferente . 

Hà pelo menos trinta degraus na escada, o que corresponde à idade de Jesus no seu batismo e o começo de seu ministério. 

Dentro do modelo geral da "escada", o livro de Clímaco pode ser dividido em três seções. 



 

Os primeiros sete degraus dizem respeito às virtudes gerais necessárias para uma vida ascética, enquanto que os próximos dezenove (degraus 8 a 26) nos instruem em como superar os vícios construindo as virtudes correspondentes. 






Os quatro degraus finais são sobre as virtudes maiores, objetivo de uma vida ascética. 



Além da oração (προσευχή), quietude (ἡσυχία) e a ausência de paixões (ἀπαθεία) está o amor (ἀγάπη).

Originalmente escrito simplesmente para os monges do mosteiro vizinho, a "Escada" rapidamente se tornou um dos mais lidos e amados livros espirituais do Império Bizantino. 

Ele ainda é um dos mais lidos entre os cristãos ortodoxos, especialmente durante a Grande Quaresma que precede a Páscoa. 

Ele é geralmente lido no refeitório nos mosteiros ortodoxos e, em alguns lugares, é lido na igreja como parte do ofício diário, sendo prescrito no triodion'.





 



Ícone

Um ícone conhecido pelo mesmo nome, "Escada da Ascensão Divina", mostra uma escada se estendendo da terra até o céu (conforme Gênesis 28:12.)

 Diversos monges aparecem subindo por ela e, no topo, está Jesus, preparado para recebê-los no céu.

 Também aparecem anjos ajudando-os e demônios tentando atingi-los com flechas ou arrastá-los para baixo, independente de onde eles estejam na escada. 




 




A maior parte das versões do ícone mostra pelo menos uma pessoa caindo. 








Geralmente, na parte inferior direita, São João Clímaco aparece gesticulando em direção da escada, com outros monges atrás dele.



 

 













FONTE:

 http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Cl%C3%ADmaco