segunda-feira, 11 de outubro de 2010

GRAÇAS ALCANÇADAS A NOSSA SENHORA APARECIDA III







SAI ILESO DO ACIDENTE

O padre Reynaldo Ferreira de Melo, da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, na Vila Queiroz, também foi abençoado por Nossa Senhora Aparecida. Ele confidenciou que, há muitos anos, sofreu um acidente grave e foi socorrido pela santa. "Sai ileso do acidente de carro com a imagem de Nossa Senhora, que caiu em meu colo", contou.

Segundo o padre, as bênçãos concedidas aos fieis atendem pedidos de saúde, em sua maioria, e de gravidez. "Existem inúmeras histórias de milagres de Nossa Senhora. Os milagres registrados em Limeira estão sendo gravados pela paróquia", contou
 
 
 
"Saí do acidente com apenas um arranhão no braço. O carro capotou quatro vezes e deu perda total"



Fabiano Pedroso sofreu um acidente em 10 de maio de 2010. Um caminhão entrou repentinamente na frente do veículo, ocasionando o acidente. Em questões de segundos, o veículo de Fabiano capotou quatro vezes e foi jogado para o sentido contrário da pista. Ele rezou. Pediu à Nossa Senhora Aparecida que o salvasse. "Para mim, minha vida tinha parado naquele momento. Não acreditei quando vi que tinha sobrado apenas o banco, que eu estava sentado. Sobrevivi com apenas um arranhão no braço", contou Pedroso, que é devoto da santa desde que nasceu.

Na família, os pais, a irmã, a esposa e filhas veneram a santa. "Peço todos os dias que ela interceda pela minha família. No acidente, Ela carregou ele nos braços e mandou os anjos protegê-lo. Foi um milagre", declarou a mãe de Fabiano, dona Maria, 60.

Quando foi socorrido, Pedroso escutou as pessoas dizendo que ele se salvou por um milagre. "Ninguém acreditava que o carro foi todo destruído e sobrou apenas o meu banco e eu saí sem nenhuma lesão. Os médicos fizeram vários exames e constataram que eu estava totalmente saudável. Era para eu estar morto ou de cadeira de rodas. Ela me salvou", disse.

A família frequenta a Paróquia Nossa Senhora Aparecida há muitos anos e participa de todas as atividades, novenas, coral, quermesse, além das missas. Na casa da família, a imagem de Nossa Senhora Aparecida fica em um altar, montado na sala. "Acreditamos muito na santa. Ela é a mãe de todos nós", declarou dona Maria. (SA)


"Para mim, minha vida tinha parado naquele momento. Não acreditei quando vi que tinha sobrado apenas o banco, que eu estava sentado. Sobrevivi com apenas um arranhão no braço", Fabiano Pedroso









"Minha filha foi curada pela nossa fé em Nossa Senhora. A mancha no cérebro desapareceu"



A filha da aposentada Vera Lúcia, 58, tinha apenas cinco anos quando apareceu uma mancha ao lado direito do cérebro. Os médicos receitaram remédios fortes, que deixavam a menina nervosa e pioravam a dor na cabeça. Mãe e filha choravam todos os dias, mas não perdiam a fé. Devota de Nossa Senhora Aparecida, Vera assegurou-se em sua fé inabalável e rompeu o tratamento da filha. "Minha irmã tem esses "flocos" no cérebro e sofre muito até hoje. Não queria isso para a minha filha. Ela estava sofrendo e eu decidi parar com tudo", contou.

Os médicos reprovaram a atitude de Vera, que jogou fora todos os remédios. Ao lado da imagem da santa, ela pediu: "Nossa Senhora, ela vai ficar bem. Tenho fé que isso vai ocorrer". A menina foi submetida a novos exames e, incrédulos com o que estavam vendo, os médicos deram a notícia: Samara estava curada. "Os exames mostravam que ela não tinha mais nenhuma mancha no cérebro. Foram feito mais exames e todos mostraram que ela estava curada", falou.

vera agradece até hoje o milagre da santa e cumpriu a sua promessa. Samara participou das procissões da igreja, durante sete anos, vestida de anjo. Hoje, a filha de Vera tem 28 anos, é casada e não tem problemas de saúde. "Temos uma fé muito grande, todos nós. Meus quatro filhos têm a imagem da santa em casa. Rezo todos os dias o terço e quando alguém sai para a rua, peço à Nossa Senhora: "vai na frente e vai atrás"." (SA)

"Os exames mostravam que ela (filha) não tinha mais nenhuma mancha no cérebro. Foram feito mais exames e todos mostraram que ela estava curada", aposentada Vera Lúcia, 58






"Minha vida renasceu. Ganhei um coração novo, me converti ao catolicismo e ganhei uma Mãe"

Vestido com uma blusa branca, com um desenho do terço e o escrito "Ave Maria", o autônomo David Pereira, 47, demonstra toda sua fé em Nossa Senhora Aparecida. A impressão de quem o vê pela primeira vez é que Pereira nasceu no berço da Igreja Católica. Mas os laços fortes que ele mantém hoje com o catolicismo são fruto de um milagre.

De família evangélica, Pereira criticava a fé da esposa católica e dos filhos. Ele mesmo não tinha crenças fundamentadas. "Era um homem perdido, cheio de vícios e que não respeitava minha família", falou. Em 2004, o autônomo descobriu que estava com problemas no coração e, para sobreviver, precisaria de um transplante. Em uma noite, deitado na cama do hospital, ele resolveu conversar com Deus. "A minha última chance era a salvação divina. Do nada, apareceu uma mulher no meu quarto. Ela disse que sabia que eu era evangélico, mas queria rezar por mim. Ela rezou todo o terço", contou.

No dia seguinte, ele foi submetido a novos exames e os médicos não conseguiram explicar os resultados. "Estava curado. Não tinha mais problemas no coração. Procurei saber quem era essa mulher, mas ninguém no hospital a viu. Até hoje me pergunto se ela foi um anjo enviado por Nossa Senhora", declarou.

Pereira se converteu ao catolicismo, casou na igreja e foi batizado. O convívio com a família melhorou e ele ganhou uma "mãe". "Perdi minha mãe aos cinco anos, mas tenho outra mãe, Nossa Senhora, aquela que intercede por todos os seus filhos. Sofri uma transformação, renasci. Ela trouxe a minha vida de volta." (SA)

"Estava curado. Não tinha mais problemas no coração. Procurei saber quem era essa mulher, mas ninguém no hospital a viu. Até hoje me pergunto se ela foi um anjo enviado por Nossa Senhora", autônomo David Pereira, 47










"Não conseguia engravidar. As novenas e pedidos à santa me fizeram ter gêmeas"



A esposa de Fabiano Pedroso, Maira Karina Horn Pedroso, 29, também foi abençoada por Nossa Senhora Aparecida. Em 2005, com oito meses de casada, ela engravidou de seu primeiro filho. O nome escolhido para a criança era Felipe, nome do pescador que encontrou a imagem de Nossa Senhora, em Aparecida. "O sobrenome de meu marido, Pedroso, é o mesmo do pescador. Nosso filho teria o nome completo do pescador, Felipe Pedroso", contou.

Maira sofreu um aborto espontâneo aos quatro meses de gravidez e precisou dar início a tratamentos para engravidar. "Os médicos diziam que eu e meu marido éramos saudáveis. Mas não conseguia engravidar. Foi um ano e meio de tratamentos e muitas orações", falou.

Os pedidos do casal e de familiares foi atendido e Maira conseguiu engravidar. No primeiro ultrassom, ela descobriu que teria gêmeas, Clara e Beatriz. "Elas nasceram com oito meses e a Maira correu risco de vida. Ficamos tão desesperados, que ajoelhamos no corredor da casa e rezamos à Nossa Senhora", lembrou a mãe de Fabiano, Maria Pedroso. As preces foram mais uma vez atendidas e mãe e filhas se recuperaram no mesmo dia. "Depois de tudo que choramos veio a recompensa maior. Uma família completa", declarou Maira. (SA)

"Depois de tudo que choramos veio a recompensa maior. Uma família completa", Maira Karina Horn Pedroso, 29

 

pequeno mendigo paralítico

Narra um Missionário Redentorista do começo do século: "A imagem de Nossa Senhora Aparecida que levamos conosco parece exercer uma atração especial, pois muito e piedosamente se rezava diante dela. Depois da volta dos missionários, veio de Barra Mansa uma notícia sobre o milagre, acontecido durante a renovação da missão em Queluz, em outubro de 1903. Um menino de 10 a 11 anos, quase paralítico, foi a Queluz durante a renovação, para pedir esmolas. Um dos missionários, com a esmola, deu-lhe o conselho de fazer uma novena a Nossa Senhora Aparecida. O pequeno seguiu o conselho e após alguns dias, estava andando livremente; veio até Aparecida cumprir sua promessa".






Salvo de ser esmagado por um bonde

No dia 29 de outubro de 1920, o menino José, de três anos de idade, filho do Sr. João Sebe, de Aparecida, passando pela rua, foi colhido por um bonde da Companhia Luz e Força, ficando debaixo do mesmo. Nesse momento aflitivo, foi invocada Nossa Senhora Aparecida, em frente de cujo Santuário se deu o desastre. "Com grande admiração de todas as pessoas presentes, o menino foi tirado debaixo do bonde, entre as rodas, são e salvo, apenas com leve arranhadura".



A menina esfaqueada

Outra cura, também de uma criança, aconteceu na cidadezinha de presidente Alves, interior de São Paulo, durante as missões que lá se pregaram de 15 a 28 de fevereiro de 1929. O Padre nestor Tomás de Souza, um dos Missionários, relata o fato: "Estava exposta a imagem de Nossa Senhora Aparecida, que conosco levamos como de costume. E diante dela vinha rezar cotidianamente uma menina de uns 10 anos, a qual, vítima da fereza bárbara de um tipo vil, inimigo de seu pai, que a procurara assassinar, dando-lhe inúmeras facadas, tinha um dos braços quase sem movimento, resultante dos muitos ferimentos que nele recebera. Diziam os médicos terem sido atingidos os tendões. Prognosticaram a volta dos movimentos depois de muito tempo. Mas a criança pediu a cura completa a Nossa Senhora. Um dia ela pede à sua mãe uma moeda de mil réis para colocá-la ao pé da Imagem, a qual se achava exposta a altura tal, que uma criança como a sobredita menina só poderia alcançar erguendo-se na ponta dos pés e estendendo o braço. Depois de sua curta oração, a criança se levanta e, como se nada tivera até então, joga o braço para cima, e sem a mínima dor, tndo ouvido apenas um 'estalo', disse ela. Ela mesma espantada diante do acontecimento, deixa cair a moeda, mas a vem entregar ao missionário que acabara de dar a aula de catecismo, e corre à casa a narrar aos pais o acontecido. Admiram-se estes, puxam-lhe pelo braço, erguem-no. O membro tem todos os movimentos e a pequena não sente mais dores".



 


Diante de uma onça feroz

"Valha-me Nossa Senhora Aparecida!"
Este impressionante caso passou-se em Piu-í, Minas Gerais, e foi narrado em carta aos "Ecos Marianos": "Piu-í, 24 de fevereiro de 1931.
Há poucos dias, deu-se na fazenda das Araras, a uma légua e meia distante desta cidade, um grande milagre por intercessão de Nossa Senhora Aparecida.
 É assim que Tiago Terra, que se dirigia àquela fazenda, sem esperar, foi acometido em caminho por uma grande onça, que procurou agredi-lo.
 Não tendo forças e nem arma para se defender, na iminência de ser tragado pela fera, deu um forte grito: 'Valha-me Nossa Senhora Aparecida!'.
Foi então que a onça ficou estupefata, e tomou um caminho à direita e por ele seguiu, deixando Tiago ileso.
Se para maior glória de Deus e honra da Santíssima Virgem, quiserdes fazer público tão visível proteção, o favorecido Tiago vos ficará grato. - L. de Araujo".



Sentiu um toque sobrenatural e ficou curada

A "Tribuna" de Campinas escreveu em seu número de 17 de agosto de 1935: "Em palestra com o nosso redator, a Sra. D. Ernestina Santos, viúva, residente nesta cidade, à Rua Visconde do Rio Branco, nº 832, narrou o seguinte: Seriamente doente durante um ano, sendo que os últimos 7 meses recolhida ao leito completamente imóvel, desenganada pela ciência médica, teve a idéias de cumprir uma promessa que fora feita pelo seu saudoso esposo, quando ainda vivo. Dirigiu-se no dia 7 de julho do corrente ano ao bairro dos Amarais, para visitar a Capela de N. Sra. Aparecida. Com bastante esforço, sempre amparada pelos braços de um filho e da serviçal da casa, conseguiu penetrar na referida Capela. Rezou com devoção durante longo tempo e, de repente, sentiu um toque sobrenatural. Fazendo um pequeno esforço conseguiu locomover-se e, com espanto geral, começou a andar sem dificuldade. Tanto as pessoas de sua família, como das relações de sua amizade, são unânimes em afirmar que se trata de um autêntico milagre, levando em conta que a doente, os últimos meses, vinha passando deitada em seu leito sem poder fazer o mais leve movimento".





A serra elétrica parou milagrosamente

Um fato portentoso passou-se no longínquo Estado de Goiás, na povoação denominada Aparecida, onde há igreja e mesmo uma romaria em louvor à Padroeira do Brasil. "O serrador do Sr. José Cândido de Queiroz, na ocasião em que fazia um conserto na máquina de serra, ficou por acaso com o braço preso, enquanto a serra continuava a trabalhar. Mais uns instantes e seu braço seria forçosamente decepado pela serra. Lembrando-se neste angustiante momento de N. Senhora Aparecida, por Ela gritou e a serra no mesmo instante parou misteriosamente, sem intervenção humana. Esse fato ocorreu no dia 12 de julho de 1936".



Caiu debaixo de um carro de bois

Um fato passado em 1937: Em Ribeirão das Mortes, Minas, um menino, filho de Augusto Bernardes Ferreira, caiu debaixo da roda de um carro de bois carregado com 80 arrobas de madeira que passou-lhe por cima do corpo. Gritando por N. Sra. Aparecida, o pai teve a felicidade de ver seu filho ileso do perigo.




"Salvou nosso filho de ser esmagado", relata o Pe. Júlio Brustoloni

Uma família humilde veio da cidade de Cuiabá, MT, para agradecer. Quem nos conta a graça alcançada é a mãe da criança, dona Edna Neri:

 "Nosso filho pequeno estava brincando debaixo de um caminhão. Aconteceu que o motorista, sem preceber, pôs em movimento o caminhão.
Foi tudo tão rápido que não pudemos impedir a saída do caminhão, mas girtamos por Nossa Senhora Aparecida.
Assustado o motorista freou o veículo, julgando que tivesse passado por cima da criança.
O menino sofreu apenas alguns ferimentos leves e já está perfeitamente bem.
Era o dia de sua festa, 12 de outubro de 1983.
Naquele dia meu marido havia feito, logo cedo, uma prece diante de sua Imagem agradecendo e pedindo proteção para toda a família.
 E naquele mesmo dia Nossa Senhora nos amparou, salvando nosso filho de ser esmagado pelas rodas do caminhão. Estamos aqui com toda a família para agradecer".



"Sinto-me feliz e cheia de fé"

Um dia (em 1984), encontrei no recinto da Basílica a doméstica Iracema Tavares dos Prazeres, residente em São Paulo, que, de joelhos, se dirigia para o altar da Imagem.
 Quase chorando, mas feliz, ela nos relatou:

"Minha mãe sofreu trombose cerebral e ficou por mais de 15 dias em estado de coma. Na aflição pedi a Nossa Senhora que ajudasse minha mãe a sarar e prometi que, se fosse atendida, entraria de joelhos desde a entrada da igreja até o altar.

Minha mãe recuperou a saúde e hoje vim cumprir minha promessa. Sinto-me feliz e cheia de fé e vontade de viver".




A filha se queimara toda

Outro caso relatado pelo Padre Júlio, também de 1984: "Um jovem casal veio diretamente da cidade de Guandu, na Bahia, para cumprir a promessa feita para a cura da filha. Abordamos o casal quando a mãe iniciava sua caminhada de joelhos, da entrada principal até o altar. Com emoção o casal nos confidenciou: "Viemos de Guandu, Bahia, e aqui estamos para agradecer o milagre que nossa bondosa Mãe fez em favor de nossa filha. Somos da roça. A menina se queimara toda e, sem recursos, pedimos a Nossa Senhora que salvasse nossa filha e que seus olhos não ficassem prejudicados. A criança está perfeita e por isso viemos cumprir a promessa: ir de joelhos pela igreja até o altar da Imagem e colocar na Sala dos milagres uma vela do tamanho da menina".




Fontes:

http://www.jornaldelimeira.com.br/site/noticias_detalhes.php?ID_Noticia=38347
















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